O PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
Por: marthaglorias • 24/9/2022 • Relatório de pesquisa • 1.335 Palavras (6 Páginas) • 151 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO – UNIFSA[pic 3]
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
ADOLFINA MARIA ROBERTO PAES
NAYLLA ÂNGELA FEITOSA BASTOS
VITÓRIA CAROLINE OLIVEIRA MACIEL
MARIA CLARA SILVA LIMA
MARTHA GLÓRIA DA SILVA ARAÚJO
MEIOS DE CULTURA
TERESINA-PI
2022
ADOLFINA MARIA ROBERTO PAES
NAYLLA ÂNGELA FEITOSA BASTOS
VITÓRIA CAROLINE OLIVEIRA MACIEL
MARIA CLARA SILVA LIMA
MARTHA GLÓRIA DA SILVA ARAÚJO
MEIOS DE CULTURA
Relatório científico apresentado como exigência da disciplina Microbiologia e Imunologia do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Santo Agostinho, ministrado pelo professor Dr. Nelson Jorge Carvalho Batista, como requisito parcial para a obtenção de nota.
TERESINA-PI
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 04
2 OBJETIVO 05
3 MATERIAL 05
4 PROCEDIMENTO 05
5 RESULTADOS 06
6 DISCUSSÃO 06
7 CONCLUSÃO 06
REFERÊNCIAS 06
1 INTRODUÇÃO
Em 1860, Louis Pasteur, pela primeira vez utilizou um meio de cultura que permitia o crescimento de bactérias em laboratório. E em meio a tantas descobertas, uma nova revolução ocorreu: o surgimento da placa de Petri, que fora desenvolvida por Julius Richard Petri, em 1887, que possibilitou a multiplicação de das formulações de meios de cultura, que agora podiam ser facilmente testadas e avaliadas, a fim de se estabelecer o melhor ambiente nutricional para cada tipo de microrganismo. Os meios de cultura consistem em uma associação qualitativa e quantitativa de substâncias, que fornecem os nutrientes necessários para o desenvolvimento de microrganismos, fora do seu meio natural, ou seja, no laboratório. E esses materiais nutrientes que são dispostos para o crescimento de microrganismos em laboratórios, são conhecidos e chamados de meio de cultura. ( TORTORA; FUNKE; CASE, 2017). Além dos nutrientes, é preciso também respeitar as condições ambientais favoráveis, tais como ambiente estéril, quantidade de agua suficiente, pH apropriado, pressão osmótica e um nível acertado de oxigênio, ou talvez nenhum ( TORTORA; FUNKE; CASE, 2017).
Os meios de culturas podem ser definidos em duas grandes classes: Meios quimicamente definidos e meios complexos. Os meios definidos são aqueles preparados pela adição de quantidade precisas de compostos químicos e agua destilada, portanto a composição química “exata” desse meio, seja qualitativa ou quantitativa são conhecidas. ( TORTORA; FUNKE; CASE, 2017). Já nos meios complexos, o conhecimento de sua composição “exata”, não é essencial para o desenvolvimento para o cultivo de microrganismos. Maior parte dos fungos e bactérias são cultivados diariamente em meios complexos feitos de nutrientes, esses meios empregam componentes de origem animal, extratos de leveduras, de carne ou de plantas, que podem ser comercializadas na forma desidratada, necessitando apenas de hidratação para originar o meio de cultura. A consistência que o meio de cultura pode apresentar, assim, de acordo com o seu estado físico, os meios podem ser classificados em: sólidos, semissólidos e líquidos. Os meios de cultura sólidos são aqueles que em sua formulação contem os chamados agentes solidificantes como o ágar. Os meios de cultura semissólidos, são aqueles que apresentam pequena quantidade de ágar em sua formação, fornecendo uma consistência intermediaria. Já os meios de cultura líquidos, são aqueles que por não utilizarem um agente solidificante são acondicionados em tubos de ensaio. De acordo com sua finalidade, os meios de cultura podem ser classificados em: Meios de enriquecimento, diferenciais, seletivos, de identificação e cronógrafos.
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