Quais as principais dificuldades na comunicação da enfermagem?
Por: 5a7a • 30/9/2019 • Trabalho acadêmico • 286 Palavras (2 Páginas) • 450 Visualizações
(ENFERMAGEM)
Artigo: Comunicação terapêutica na Enfermagem: dificuldades para o cuidar de idosos com câncer.
Quais as principais dificuldades na comunicação da enfermagem?
Uma das maiores dificuldades dos profissionais da enfermagem é desenvolver uma comunicação adequada e efetiva, onde se utilizasse da escuta e atenção adequada diante do paciente idoso e oncológico. Para que contribua no processo de restabelecimento do paciente é necessário que haja diálogo constante e empatia entre ambos, tendo respeito e confiança. A Complexidade do tratamento com câncer requer habilidades tanto técnico-científica como de relações interpessoais.
Quanto as dificuldades da enfermagem aos comportamentos relatados, os de maiores ocorrência foram: estabelecer vínculos, transmitir confiança e credibilidade, procurar fazer o melhor ao paciente, administrar medicamentos prescritos, autorizar visita de familiares, posicionar o paciente da melhor maneira possível, conversar sobre assuntos não relacionados à hospitalização, orientar a paciente, oferecer apoio, manter-se ao seu lado, ouvir o paciente, dedicar-se até o final, animar o paciente, afastar-se, transmitir sentimentos positivos, envolvendo intervenções tanto de caráter técnico e prático quanto de caráter humano.
De acordo com o estudo as maiores dificuldades foram em lidar com os sentimentos negativos, gerados pela situação de lidar com pacientes terminais, uma vez que os enfermeiros são mais preparados para lidarem com a cura e a vida, tendo poucas oportunidades durante a graduação para adquirir habilidades para tratar de pacientes terminais.
Todavia enfermeiros que relataram intervenções humanistas, demonstraram que uma assistência humana proporciona ao paciente uma morte digna. Portanto os profissionais de enfermagem devem ser preparados com competência técnica e prática, mas também desenvolver habilidades de assistência paliativas, integral e humanizada. Desenvolver a habilidades como a comunicação terapêutica, viabiliza o cuidado humanizado e auxilia o paciente a ter uma qualidade de vida digna até o momento de sua morte.
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