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Relatório: Captação da realidade – Hospital Regional do Seridó (antigo Sesp)

Por:   •  4/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  808 Palavras (4 Páginas)  •  1.106 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN

CAMPUS CAICÓ - CaC

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

DISCIPLINA: HISTÓRIA E PROCESSO DO TRABALHO EM ENFERMAGEM

DOCENTE: ILDONE FORTE DE MORAIS

DISCENTE: ANA CRISTINA GARCIA DE ARAÚJO

BÁRBARA VERÔNICA DAMASCENA DE SOUSA MEDEIROS

GÉSSICA LUCENA DE MORAIS

MARCICLEIDE MÁRCIA DE ARAÚJO

MAYARA DANIELLE CHAVES COSTA

RUZINETE MOURA DOS SANTOS

Relatório: Captação da realidade – Hospital Regional do Seridó (antigo Sesp)

CAICÓ-RN

2014

    Captação da realidade no Hospital Regional do Seridó (antigo SESP), visita acompanhada pelo enfermeiro Arimatéia. Tendo como perspectiva a articulação entre o referencial teórico e a prática estabelecida no processo de produção dos serviços de saúde em Caicó/RN, que vai servir para subsidiar o fortalecimento do ensino/aprendizagem, bem como a vinculação ensino/trabalho:

   A capacitação da realidade nos fez abrir a visão do ensino/trabalho no mundo da enfermagem e principalmente ao que diz respeito à precariedade na saúde propriamente dita da cidade de Caicó-RN, ou seja, muito se tem comentado sobre a precariedade da saúde pública na maior parte do nosso país, do nosso Estado e, em particular, da cidade de Caicó-RN.

    É possível perceber a desorganização do trabalho da enfermagem no SESP- Caicó. Queremos destacar aqui principalmente que é necessário o direito a vida, ao qual também pressupõe o direito a um sistema de saúde que atenda de modo eficaz e digno a todos os cidadãos.

  A visita foi iniciada às 15h00min, tendo como ponto de partida o setor de urgência/emergência, onde logo se percebe a grande demanda por atendimento, bastante tumultuado, onde o atendimento se dar com a verificação da pressão e temperatura, e depois passa pelo médico de plantão. O médico que atende no setor citado, apresenta limitações físicas (cadeira de rodas e um lado do corpo paralisado, sendo necessário a ajuda de um enfermeiro particular para transcrever os receituários), havendo uma grande divergência, como este médico vai agir em casos graves que não seja somente uma consulta? Logo se percebe a discrepância. Como numa urgência/emergência tem um desfalque tão grande?  Tudo isso ocorre principalmente pela falta de compromisso da própria gestão que compõe o hospital.

 O mesmo precisa de uma triagem entre a equipe de gestão, de médicos, enfermeiros e técnicos e todo o resto da equipe que compõe o hospital.

Tudo fica mais difícil pela precariedade da estrutura do prédio e infelizmente o enfermeiro não pode agir em relação a isso. Quem trabalha na saúde tem que está preparado para tudo. A saúde precisa de serviços qualificados e a gestão politica não estão nem ai para isso.

Conhecemos também a parte de prontuário onde deve ser anotado tudo sobre o paciente. Pois precisa provar o que foi feito com ele, a questão do prontuário vimos erros, rasuras coisas que não pode acontecer, vimos ainda a parte da medicação de um prontuário, que muitas vezes falta no hospital e a própria família quem fica com a total responsabilidade de comprar, levar pra o hospital e muitas vezes a equipe de plantão nem está por dentro disso.

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