SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNI-EVANGÉLICA

CURSO DE ENFERMAGEM

Alexsandra Dos Santos Ferreira

SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNI-EVANGÉLICA

CURSO DE ENFERMAGEM

Alexsandra Dos Santos Ferreira

SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II

Estudo de caso que foi realizado no hospital de urgência de Anápolis (HUANA) com estagio supervisionado do centro universitário uni evangélica de Anápolis–GO pela Docente: Tatiana Caexeta.

SUMÁRIO

Introdução        

OBJETIVOS        

OBJETIVO PRINCIPAL        

OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

METODOLOGIA        

HISTÓRICO- IDENTIFICAÇÃO        

HISTÓRICO DAS DOENÇAS ATUAIS        

FRATURA BILATERAL DE FÊMUR        

DIABETES MELLITUS        

HIPERTENSÃO ARTERIAL        

FARMACOLOGIA        

AMIODARONA        

DIPIRONA        

RANITIDINA        

CARVEDILOL        

KEFASOL        

TRAMAL        

INSULINA REGULAR        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

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  Introdução

O presente estudo foi baseado no caso de um paciente interno com queixa principal fratura bilateral de fêmur e com patologias DM e HAS no posto 3 do  Hospital de urgência de Anápolis (HUANA) no dia 12/03/2015, período em que se desenvolveu a aplicação de teoria e prática de conhecimentos adquiridos durante o decorrer da disciplina. Bem como a elaboração de um plano assistencial a ser colocado em prática, diante da integridade do processo de enfermagem que será apresentado neste estudo de caso. Muitos são os benefícios trazidos pela SAE para pacientes e enfermeiros. Para a equipe de enfermagem a SAE é um processo de qualificação profissional que propicia valorização, reconhecimento e otimização da assistência de enfermagem. Já para os pacientes a SAE garante o cuidado individualizado, melhor relacionamento entre profissionais, pacientes e acompanhantes e assistência completa e humanizada.

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OBJETIVOS

OBJETIVO PRINCIPAL

Implementar a sistematização da assistência em enfermagem (SAE) em paciente com fratura bilateral de fêmur ,diabetes mellitus ,hipertensão arterial .

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os aspectos fisiopatológicos das doenças  fratura bilateral de fêmur, diabetes mellitus ,hipertensão arterial e as alterações provocadas pela mesma. Promover práticas assistenciais com base no processo em enfermagem ,realizar medidas preventivas através do processo de enfermagem.

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METODOLOGIA

Estudo de caso baseado em vivências teórico-práticas, instrumento de coleta: Prontuário do paciente e registros avaliativos realizados no  estudo de caso da aula prática ,HUANA com o paciente D.V e sua acompanhante.

HISTÓRICO- IDENTIFICAÇÃO

Paciente D.V ,do sexo masculino ,63 anos ,viúvo,profissão gari,residente e domiciliado no município de Santa Terezinha-GO foi encaminhado do seu município para hospital de urgências de Anápolis-GO(HUANA) vitima de acidente automobilístico ,diagnosticado com fratura bilateral de fêmur  diabetes mellitus(DM)  e hipertensão arterial sistêmica (HAS)no dia 10/03/2015 foi avaliado e solicitado internação, realizado exames e cirurgia no  dia da internação. No dia 12/03/2015 dois dias após ato cirúrgico  paciente consciente ,orientado , hipocorado mantendo HVP em MSD ,curativo oclusivo em feridas operatórias nas região bilateral do fêmur  em MMII, enfaixamento em MIE região do calcâneo,apresenta escoriações generalizadas ,aceitou bem a dieta ,diurese presentes e evacuações ausentes.

SINAIS VITAIS

Pressão arterial	130x80mmhg
Respiração	22 IRM
Temperatura	35,5°C
Frequência cardíaca	89 BPM

HISTORICO DAS DOENÇAS ATUAIS

FRATURA BILATERAL DE FÊMUR

As fraturas bilaterais  de fêmur   tornaram-se mais prevalentes nos últimos anos ,em vitimas de acidentes automobilísticos que envolvem grande dissipação de energia cinética .esse tipo de lesão acomete outras órgãos e associa-se com óbitos e complicações pós-operatórias, além de raramente ocorrer de forma isolada.

EPIDEMIOLOGIA

A fratura da diáfise femoral ocorre em todas as faixas etárias, mas ela é mais comum em adultos jovens (18 a 40 anos) e cerca de 10 a 15% são de fraturas expostas. Geralmente, o trauma de alta energia que origina a fratura é um acidente automobilístico, com motocicleta, atropelamento ou queda de altura significativa.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Dificuldade de ficar em pé, dores ao se abaixar ,Fisgadas nas perna,dores ao fazer movimentos simples, dores lombares.

DIAGNÓSTICOS

Radiografias,tomografias computadorizadas,ressonância magnética (caso de duvidas)

TRATAMENTOS

Cirúrgicos

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Posicionar o membro de maneira adequada,imobilizar o osso fraturado,elevar o membro (se possível),avaliar sinais de infecção,manter o ambiente tranquilo, elevar e/ou apoiar adequadamente o membro,manter o membro em posicionamento correto,realizar curativos,avaliar pontos de compressão,reposicionar sempre que possível o cliente.