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A Nutrição Parenteral

Por:   •  15/4/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.271 Palavras (6 Páginas)  •  407 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA

CURSO DE FARMÁCIA

                                ALUNA: MARILIA PEREIRA GOUVEIA

NUTRIÇÃO PARENTERAL

PORTO VELHO - RO

             2018

MARILIA PEREIRA GOUVEIA

        

 

                NUTRIÇÃO PARENTERAL

Trabalho do Curso de Farmácia, realizado como requisito para obtenção de nota parcial de N1 5º período da disciplina de Farmacotécnica 1, ministrada pelo docente Professor         Rogelio Rocha, nas Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA.

PORTO VELHO - RO

             2018

  1. INTRODUÇÃO

Define-se por Nutrição Parenteral uma solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.. Tal método pôde ser observado já no século XIV, porém seus primeiros resultados não se mostraram satisfatórios. As primeiras soluções glicosadas e hidrossalinas apareceram no início do século XVII, mas somente no século XX, mais especificamente 1968, houve a sistematização da Nutrição Parenteral através da proposta de Dudrick da Universidade da Pensilvania, a qual provava a eficácia e a aplicabilidade segura do uso do método. A Nutrição Parenteral constitui um conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de NP formada por uma equipe multiprofissional constituído de, pelo menos um profissional médico, farmacêutico, enfermeiro, nutricionista, habilitados e com treinamento específico para a prática da TN, é utilizada normalmente como terapia de apoio (complementando as necessidades nutricionais de pacientes em que via enteral não consegue suprí-las) ou terapia exclusiva (onde uso da via enteral é proibida), sendo que em ambos casos ela pode combater desnutrição, podendo até reverter quadro imunológico.

2. OBJETIVOS

Avaliar os procedimentos de boas pratica de manipulação, analisando as caraterísticas físico-química nos insumos infundidos na bolsa da nutrição parenteral total.

3. MATERIAL

Bolsa Para Nutrição Parenteral; Seringa; bomba de infusão; pacote de gaze esterilizado; álcool; agulha; manta vinílica

Nutrientes

1. Aminoácidos                                  6.  Gluconato de Cálcio (Fase A)

2. Glicose                                           7.  Fosfato de Potássio (Fase B)

3. Sulfato de Magnésio                       8. Polivitaminicos

4. Cloreto de Sódio                             9.  Oligoelementos

5. Cloreto de Potássio

4. METODOLOGIA

 Utilizar todos os epeis para o preparo de solução de nutrição parenteral ocorrerá diaramente, antes do inicio da sessão de manipulação.

  • Retirar adornos (anéis, relógios, etc);
  • Mantenha as unhas naturais, limpas e curtas.
  • Não use unhas postiças.

Para a lavagem correta das mãos deve ser feita da seguinte maneira:

Abrir a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelos;

  • Limpar sob as unhas com as cerdas da escova ou com um limpador de unhas;
  • Friccionar as mãos, observando espaços interdigitais e antebraços por no mínimo 3 a 5 minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos;
  • Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para cotovelos, retirando todo resíduo do produto. Fechar a torneira com o cotovelo se a torneira não possuir sensor;
  • Enxugar as mãos em toalhas com compressas estéreis, com movimentos compressivos, iniciando pelas mãos e seguindo pelo antebraço e cotovelo, atentando para utilizar as diferentes dobras da toalha/compressa para regiões distintas;

        

5. ROTOLAGEM DE A NPT A SER MANIPULADA

  • A NPT deve ser rotulada com identificação clara do nome do paciente, composição, Hospital, leito do paciente, data de manipulação, validade, peso e demais informações legais e especificas. Dosagem, concentração e formulação na embalagem, observando e sempre atento para a rotulagem está de acordo com a prescrição , assinatura do farmacêutico responsavel.
  •  No caso em que a NTP tiver duas fases, deverá especificar na embalagem, rotulando a fórmula.

6. LIMPEZA DA CAPELA E DO FLUXO LAMINAR E PREPARAÇÃO DO KIT         PARA MANIPULAÇÃO.

  • Ligar a capela e organizar os locais de lixo e sala de descarte.
  • A limpeza da capela possui produtos e materiais específicos para limpeza do local não podendo ser usado em outro setor .
  • Antes e após o preparo das medicações no período matutino, vespertino e noturno realizarem a limpeza com compressa umedecida com álcool 70º
  • No final de cada plantão noturno realizar a limpeza terminal do interior da capela com compressa estéril umedecida com água e solução de clorexedina 2%, passar por toda capela de fluxo laminar, enxaguar com compressa umedecida com água.
  • Preparação do kit contendo 2 campos estéreis , 1 capote e 1 pinça para abrir ampolas . E de extrema importância o uso de luvas estéreis para utilização deste kit .
  • Colocar todos os rótulos já com suas devidas identificações na capela para identificação do paciente.
  • Organizar os materiais nas suas embalagens originais a ser utilizados no ato da manipulação na capela.

7. MANIPULAÇÃO DE BOLSAS PARA PACIENTES

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