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A Produção de insulina humana por Engenharia Genética

Por:   •  30/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.668 Palavras (7 Páginas)  •  414 Visualizações

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A produção de insulina humana por Engenharia Genética

         O diabetes mellitus é uma doença causada pela deficiência na produção ou ação do hormônio produzido no pâncreas pelas células beta, denominado insulina. Esta doença é caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Classifica-se a Diabetes, como tipo 1 onde à destruição das células beta, levando a não produção de insulina, tendo como características sede, diurese, fome excessiva entre outros. E tipo 2, a qual insulina é produzida porem sua ação esta dificultada a exercer sua função. Os sintomas são sede, aumento da diurese, dores nas pernas alterações visuais entre outros.                                                                                Após a decodificação da estrutura química da insulina, descobriu-se que este hormônio em animais abatidos é apenas um pouco diferente da humana, o que levou a produção dela por engenharia genética.                                                                 Foi necessário para a construção de um sistema de expressão de proteína uma cepa do vetor bactéria Escherichia coli onde neste vetor, vários elementos básicos foram necessários como uma região necessária para replicação, marcador seletivo, gene de resistência a tetraciclina entre vários outros.                                         A cepa deste vetor foi utilizada para indução térmica da Pró-insulina. Como controle, foi utilizado cultura da cepa contendo o plasmídeo sem o gene clonado. Após a conclusão dos resultados, observou-se uma hiper-expressão da Pró-insulina a partir do gene clonado construído. Com isso, a biotecnologia permitiu que pacientes diabéticos tomassem insulina virtualmente idêntica à insulina natural humana. Isso reduz as possibilidades de complicações relacionadas ao sistema imunológico do paciente

O uso da toxina botulínica tipo A nas rugas dinâmicas do terço superior da face

        Conhecida popularmente como Botox, a toxina botulínica é uma substâncias purificadas, derivadas a partir de uma bactéria denominada Clostridium botulinum, produzida em laboratório como substancia líquida, estéril e que passa por processo de liofilização antes de ser comercializada. A neurotoxina produzida por esta bactéria é dividia em sete sorotipos de A-G, porém tipo A é a mais potente, especifica e com maior duração no uso estético.                                                                         Esta TXB-A aplicada por via intramuscular dos músculos da face, vai ligar-se aos receptores terminais encontrados nos nervos motores, gerando um bloqueio na condução neuromuscular ao entrar nos terminais nervosos, inibindo a recepção da acetilcolina, produzindo paralisia muscular localizada, por denervação química temporária bloqueia os sinais nervosos musculares, enfraquecendo o músculo de modo que não se contraia, sendo assim diminuindo as rugas faciais indesejadas, as quais são causadas por contrações musculares e envelhecimento da pele, mais a perda do colágeno.

 

        TXB-A é uma terapia cosmética, eficaz para restaurar, corrigir e amenizar as imperfeições faciais. Os efeitos colaterais encontrados normalmente são ardor, dor, edema, irritação no local de aplicação, assimetria, ptose palpebrar, reação de hipersensibilidade entre outras. Contudo, este procedimento estético são satisfatórios para prevenção e correção das rugas de expressão do terço superior da face.                

A importância da alimentação na prevenção de doenças cardiovasculares

        As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que atingem o coração e os vasos sanguíneos, tendo como fatores de risco à dislipidemia, a obesidade, a hipertensão, o metabolismo alterado da insulina e glicose, que fazem parte da síndrome metabólica.                                                                                Os hábitos alimentares desadequados e a diminuição da atividade física são dois importantes fatores de risco das doenças cardiovasculares, onde é fundamental incentivar práticas mais saudáveis e equilibradas. Uma alimentação a qual evita-se alimentos fritos, ricos em gorduras saturadas e trans, produtos de pastelaria entre outros, e a adesão de uma alimentação saudável ricas em fibras, proteínas e etc, pode alterar significativamente na prevenção destas doenças.                                                As fibras possuem varias propriedades como retardar o esvaziamento gástrico aumentando a saciedade e auxiliando na redução das concentrações de glicose e ainda possui efeito laxativo e além de tudo ação preventiva de doenças cardiovasculares.                                                                                                Referente à alimentação, deve-se ressaltar a importância da alimentação saudável e não especificamente determinados alimentos, sendo que diversos alimentos contém mais de um fator em benefício à saúde cardiovascular, como previnir e controlar a resistência insulínica e dislipidemias e outras condições metabólicas associadas à manifestação de doenças crônicas não-transmissíveis.                                                                                

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