Estratégias para a promoção do uso racional de medicamentos na saúde pública
Por: welida-bastos • 18/11/2016 • Trabalho acadêmico • 538 Palavras (3 Páginas) • 557 Visualizações
Estratégias para a promoção do uso racional de medicamentos na saúde pública
Para que o uso racional de medicamentos seja efetivado na vida dos pacientes, é necessário instruí-los, por isso o profissional da area da saúde mais proximo e acessivel para dar essas instruções é o farmacêutico, por ter um maior contato com os pacientes e um conhecimento profundo de medicamentos, ele é quem fica incumbido de orientar para que o uso seja moderado e correto, assim não acarretando problemas para a saúde do paciente. (adriano reis)
A maior estratégia utilizada pelo governo para promover o uso racional de medicamentos é a Política nacional de medicamentos, implantada em maio de 2001, que nela consta como deverá proceder a promoção do uso racional e quais medidas serão adotadas, entre elas estão as campanhas educativas, registro e uso dos medicamentos genéricos,farmacoepideiologia e farmacovigilância, recursos humanos e etc. Para através desses a população venha a ser instruída para problemas com a medicação e o que podem lhe causar, saber o que pode causar problemas, como a interação medicamentosa, ou a superdosagem, que podem levar o paciente a óbito por falta de conhecimento. (ministério da saúde, 2001)
1° parágrafo: http://www.ceatenf.ufc.br/Artigos/ATENFAR%20e%20URM%20Adriano%20Max.pdf
2° parágrafo: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf
Quais fases do ciclo da assistência farmacêutica podem interferir com o uso racional
O ciclo da assistência farmacêutica possui seis fases, que variam de áres e compromissos, vai desde estudo clínico do medicamento até a entrega nas mãos do paciente.
A primeira fase do ciclo é a seleção, que é uma atividade fundamental, por ser o começo de tudo, onde são avaliados a eficácia e segurança do medicameto, o custo, e também a sua prioridade para a população.
A segunda fase é a programação, que é o ato de contabilizar a quantidade necessária para o abastecimento e o acesso ao medicamento, para evitar compra e perda desnecessária de medicamentos.
A aquisição é a terceira fase, que é o ato de compra, mas que deve ser feito com base na qualidade e do menos custo, onde são adiquiridos os medicamento para que a unidade de saúde não pare.
O armazenamento é a quarta fase, é uma fase bem técnica, onde é feito o recebimento dos medicamentos, a estocagem, a conservação e o controle de estoque.
A quinta fase é a distribução, fase que faz o abastecimento das unidades de saúde, é a útima antes da dispensação e reponsável pela qualidade, quantidade e tempo oportuno de entrega.
A sexta fase é a dispensação, a etapa onde o medicamento é entregue através do profissional farmacêutico para o paciente, onde deve orientar e informar ao paciente sobre o devido uso do medicamento. (ministério da saúde, 2002)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_15.pdf
Das fases que já foram apresentadas, as que podem interferir no uso racional de medicamentos é a distribuição e dispensação, pois estão interligadas, na distribuição a quantidade de medicamentos não pode exceder ao necessário, pois quando excedida o dono da drogaria, quer saber de lucros, assim dá-se inicio a famosa "emporroterapia", onde como exemplo o paciente/cliente vai para comprar um anti-alérgico e já se é oferecido um remédio para dor de cabeça, com cinco cartelas por R$ 20,00 (vinte reais), assim participa da promoção, começando assim o incentivo do uso não racional de medicamentos, sendo um prejudicial a vida do paciente. Assim interferindo no uso racional de medicamentos.
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