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A ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA

Por:   •  18/4/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.024 Palavras (9 Páginas)  •  231 Visualizações

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FACULDADE PITÁGORAS – UNIDADE GUARAPARI 

CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GUARAPARI - ES 

2020 

FACULDADE PITÁGORAS – UNIDADE GUARAPARI 

CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA 

 

 

 

 

 

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ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA 

 

 

 

 

TRABALHO DE ESTÁGIO 2 PITAGORAS 

PROFESSOR: xxx 

 

 

 

 

 

 

 

GUARAPARI - ES 

2020 

SUMÁRIO 

 

 

 

 

Sumário

1 – INTRODUÇÃO         3

2 – DESENVOLVIMENTO         4

3 – CONCLUSÃO         7

4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS         8

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1 – INTRODUÇÃO 

 

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) pode ser definida clinicamente como uma doença neurodegenerativa, inexoravelmente progressiva e letal, relacionada à disfunção primária dos neurônios motores da medula espinhal, tronco encefálico e córtex cerebral, o que a caracteriza como Doença do Neurônio Motor (DNM)1,2.  

A prática de exercícios físicos na ELA é bastante controversa, apesar de recomendados em grande parte das doenças neuro motoras, pela sua capacidade de atuar diretamente na qualidade de vida dos pacientes e promover melhorias expressivas da força, na morfologia muscular, na redução da dor e das limitações articulares. 

A apresentação de escalas específicas e não-específicas para indivíduos com ELA. O conhecimento dessas escalas, dos critérios de validação, especificidade, reprodutibilidade, sensibilidade para modificações, assim como a interpretação de seus resultados, é um pré-requisito para uma boa avaliação na prática clínica e desenvolvimento de futuras pesquisas.  

Revisamos também questões que resultam da consideração de medidas de resultados ótimos, levando em conta muitas dessas preocupações. Por sua própria natureza, o processo de medida requer a redução de um processo dinâmico (o paciente lidando com sua incapacidade) a um momento bidimensional (a pontuação do paciente num dado momento) que é utilizado para reflexões acerca das condições do paciente em determinado estágio da doença. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 – DESENVOLVIMENTO 

 

O fisioterapeuta apresenta um trabalho importante na saúde do paciente, prevenindo as lesões musculoesqueléticas proporcionando o bem estar, melhorando o desempenho das suas atividades. 

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neuromuscular de caráter degenerativo e de causa desconhecida, que compromete tanto o Sistema Nervoso Central quanto o Periférico, conforme anexo A. Esta afecção é caracterizada pela morte seletiva de um grupo de neurônios motores da medula, do tronco cerebral e das vias cortiço-espinhais e cortiço-bulbares. A insuficiência respiratória progressiva é a principal causa de morte nos pacientes acometidos, segundo o Anexo B. Os objetivos deste trabalho são: 

  • Avaliar a qualidade de vida de portadores de ELA em Brasília-DF, através do Questionário de Avaliação da Esclerose Lateral Amiotrófica (ALSAQ-40/BR).  
  • Manter a integridade muscular e respiratória, a fim de evitar contraturas musculares, úlceras de decúbito e complicações respiratórias que podem levar o paciente a óbito. 

Optou-se pelo uso do estudo descritivo, como forma de pesquisa, este avaliou a qualidade de vida de 16 pacientes acometidos por ELA, em regime de internação domiciliar, de ambos os sexos, com idade entre 39 e 80 anos, utilizando-se a escala ALSAQ-40/BR. Verificou-se que todos os domínios da escala utilizada estiveram alterados na amostra estudada, observando-se que a mínima pontuação (35 pontos) foi atribuída ao domínio emocional e a máxima (98 pontos) foi relacionada ao domínio de mobilidade. 

Um protocolo de avaliação de pacientes com esclerose lateral amiotrófica capazes de realizar suas atividades de vida diárias de forma independente, é a ALSFRS Stambler, 1996: É simples e rápida para ser aplicada; É uma medida sensível e reproduz o curso clínico dos pacientes com ELA; Não é sensível a pequenas alterações e, pode não fornecer informações a respeito da causa de dependência. Além dela, a escala de Norris, 1979, que também é fácil de ser aplicada e não requer equipamento específico; peso dado aos membros superiores, e a subavaliação da função respiratória. 

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