Esclerose Lateral Amiotrófica
Por: Otávio Wienhage • 10/4/2017 • Trabalho acadêmico • 2.914 Palavras (12 Páginas) • 484 Visualizações
Associação Catarinense de Ensino
FGG - Faculdade Guilherme Guimbala
Esclerose Lateral Amiotrófica
Nicole Friedrich
Otávio Wienhage
Raissa Júlia
Shaynah Cardoso
Tainara Tantsh
JOINVILLE
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO …………………………………………………………....
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2. HISTÓRIA ………………………………………………………………....
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2.1 NO MUNDO ……………………………………………………………...
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2.2 NO BRASIL ……………………………………………………………...
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3. O QUE É “ELA” ………………………………………………………….
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4. FREQUÊNCIA E IDADE DE ACOMETIMENTO ……………………..
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5. HERANÇA GENÉTICA ………………………………………………….
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6. COMO SE DETECTA …………………………………………………….
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7. TRATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS ……………………………..
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7.1 FISIOTERAPIA NEUROMOTORA …………………………………....
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7.2 HIDROTERAPIA ………………………………………………………...
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7.3 ACUPUNTURA E SHIATSUTERAPIA ………………………………..
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7.4 FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA ……………………………………..
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8. A ABRELA ………………………………………………………………..
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9. CONCLUSÃO …………………………………………………………….
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10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………….
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INTRODUÇÃO
Esclerose Lateral Amiotrófica, ou somente ELA, é uma doença do neurônio motor (DNM) que afeta os neurônios efetores que são os neurônios responsáveis por levar a informação enviada pelo córtex até as fibras musculares. Com uma incidência de 1 a 3 novos casos por 100 mil habitantes e a idade de acometimento varia de 40 a 80 anos, tendo um nível de incidência idêntico para ambos os sexos.
Descrita pela primeira vez no Brasil pelo professor de anatomia e fisiologia patológica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Dr. Cypriano de Souza Freitas, que anos depois se juntaria com mais neurologistas e formaria a ABRELA (Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica) que tem como principal intuito auxiliar portadores desta patologia.
Não sendo afetada por barreiras continentais, mesmo não tendo estudos comprovando esta teoria, acredita-se que a taxa de incidência seja igual para todo o globo porém, por motivos que não se sabe ao certo alguns lugares do Globo como a ilha de Guam na nova Guiné ocidental e a península de Kii no Japão, tem uma alteração na taxa de incidência, tendo uma elevação na sua taxa de incidência.
Não existe cura para a ELA, porém alguns tratamentos fisioterapêuticos são indicados para tentar minimizar um pouco o surgimento da patologia que quando diagnosticada logo no início pode-se obter bons resultados. Alguns tratamentos utilizados: Fisioterapia neuromotora que visa regular o tônus muscular; Hidroterapia que é utilizada visando manter a força muscular, a capacidade respiratória, a amplitude do movimento e evita encurtamentos; A acupuntura, que como a fisioterapia neuromotora, auxilia a normalizar o tônus muscular, diminuindo assim a espasticidade; E a Fisioterapia respiratória, que visa principalmente a desobstrução e a reexpansão pulmonar.
HISTÓRIA
2.1. NO MUNDO
Uma patologia que não encontra problemas com as barreiras continentais, acredita-se que tenha uma taxa de incidência igual para todo o globo, porém não existem estudos que façam uma comparação entre continentes para verificar a existência ou não de alterações.
“No mundo a prevalência (número de casos existentes) e de 3 - 8 casos por 100,000 habitantes, e tem uma incidência por ano (número de novos casos) de 2/100,000.” (PEREIRA, 2006), porém estes valores não são aplicados para todos os continentes, como descrito por Pereira (2006) algumas seletas regiões no mundo chamam a atenção quanto à taxa de incidência por serem mais elevadas, como na ilha de Guam, em Nova Guiné ocidental e na península de Kii, no Japão.
Líder isolado em pesquisas, o Estados Unidos da América (EUA) tem uma epidemiologia sobre a ELA bem difundida, devido ao grande número de trabalhos científicos realizados.
A ELA sempre foi considerada uma doença rara, porém em decorrência de estudos publicados em todo mundo, pode-se verificar um crescimento do índice de casos/ano, isso nos mostra que a incidência mundial esteja em um crescente como um todo.
2.2. NO BRASIL
A história da ELA no Brasil tem início em 1909,
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