A Educação Intercultural
Por: Carolini Stabach • 10/4/2019 • Trabalho acadêmico • 640 Palavras (3 Páginas) • 329 Visualizações
CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO
CAROLINI GREMSKI STABACH
RA: 8031224
PORTFÓLIO DE ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE
Ciclo 2
Avaliação feita pelo Centro Universitário Claretiano, para verificação parcial do desempenho na disciplina Atualidades em Educação e Diversidade.
CURITIBA - PR
21/09/2018
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Refletir sobre o papel que a educação deve representar nos processos de inclusão de alunos das comunidades indígenas. |
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Leia o texto: "Educação Intercultural" e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio. |
A sociedade por si só é composta pela diversidade cultural. O povo brasileiro devido a sua formação histórica apresenta, de maneira geral, diferenças entre brancos, negros e índios, cada um com a suas tradições, costumes, maneira de pensar e agir. A escola nesse ambiente tem como papel primário o encontro e a convivência de diferentes tipos de cultura. Portanto deve constituir-se como ambiente de socialização, na qual valores de igualdade e muitos outros devem estar inseridos e serem trabalhados.
Com a aprovação da lei nº 10.639/03 que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio, o Brasil já deu um grande passo em relação a conscientização de se trabalhar com as diferenças culturais na escola. Assim, instituições e professores que estão comprometidos com uma educação de qualidade devem trabalhar para propiciar a vivencia dessas diferenças culturais.
O profissional da educação deve estar preparado para aceitar trabalhar com essas diferenças e as diferentes formas de conhecimento que cada cultura e povo carrega consigo, e saber que dentro da sala todos estão ali para aprender, inclusive ele. Tratando isso de maneira natural, ele fortalecer o conhecimento do outro e facilita as relações de maneira democrática. A naturalidade nas atitudes, no interesse em se conhecer diferentes costumes, tradições e sabedoria e, transmitir a ideia de que isso é prazeroso, faz com que todos comecem a aceitar diferentes visões de maneira não discriminatória, principalmente quando alguns grupos de alunos, na escola, se sentem populares, e consequentemente superiores em relação aos outros.
É evidente que não existe uma fórmula ou um roteiro a ser seguido para tratar dessas questões com 100% de eficiência, sendo que a interculturalidade desafia cada vez mais as visões e práticas que estão inseridas do cotidiano escolar e que o professor de nível básico tem muitos desafios incertos. Por esse motivo ele deve ter uma bagagem de conhecimento forte para saber como lidar em cada situação e dessa forma contribuir na vida do aluno. Buscar sempre melhorar sua formação, com ajuda de formação continuada incentivada pelas escolas é a maneira ideal de se ter professores mais capacitados e encorajados a enfrentar qualquer tipo de desafio.
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