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AÇÚCAR NA ALIMENTAÇÃO: DIABETE

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Por:   •  18/2/2014  •  2.953 Palavras (12 Páginas)  •  293 Visualizações

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UNIVERSIDADE UNIDADE DE GOIÁS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE FORMOSA

DEPARTAMENTO DE QUIMÍCA

ÉRIKA OLIVEIRA DE SOUSA

AÇÚCAR NA ALIMENTAÇÃO: DIABETE

FORMOSA

2013

Autor(a): Érika Oliveira de Sousa

Tema: A química dos alimentos

Titulo: Açúcar na alimentação: diabete

Problemática:

A química está presente em nossa alimentação e por essa razão torna importante o estudo das substâncias que ingerimos diariamente, para uma boa qualidade de vida, e até mesmo para mudanças de hábitos alimentares prejudiciais a saúde. E uma das principais mudanças que devem ser adotadas é quanto ao excesso de açúcar na alimentação. Porque a açúcar é um dos grandes aliados para o aumento da diabetes entre os brasileiros?

Objetivos

O pressente trabalho tem como objetivo promover a discussão a respeito do elevando número de casos de brasileiros com diabetes e obesidade, causados devido uma ma alimentação ou até mesmo por falta de instrução, sendo assim um do fator mais comum como causador tanto da obesidade com da diabetes tem sido o consumo excessivo do açúcar pela população.

Objetivos específicos:

• Analisar as principais causas dos problemas causados pelo consumo excessivo de açúcar.

• Identificar quais as principais faixas etárias com elevado indicie de obesidade e de diabetes causados pelo excesso de açúcar no organismo.

• Estabelecer as diferenças nutricionais, benefício e malefícios entre os açúcar disponíveis no mercado, e a diferença entre diet e linght.

• Identificar o consumo ideal de açúcar para o funcionamento do nosso organismo.

• Incentivar os alunos a manterem uma alimentação saudável

Resumo

Atualmente considerado um dos vilões da alimentação saudável, o açúcar, é difícil imaginar a vida sem ele; já imaginou uma festa de aniversário sem bolo? O problema e o motivo de o ingrediente ser, ao mesmo tempo, amado e odiado pelo mundo moderno é que é muito fácil gostar de açúcar e exagerar na dose.

Além disso, os açúcares são os combustíveis do cérebro e das células do corpo, que precisam deles para funcionar. Por outro lado, consumido com moderação, o açúcar é fonte de energia imediata. E, para muita gente, a fonte mais saborosa.

Quando ingerimos açúcar em excesso – seja através dos cereais ou frutas, ou diretamente através do açúcar refinado, balas e doces – o pâncreas, glândula responsável pela produção da insulina, fica sobrecarregado, já que a insulina é um hormônio que transforma o açúcar (sacarose) em glicose. A glicose em excesso, essa energia não consumida, vira gordura e se acumula no organismo, causando doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e hipertensão arterial, dentre outras.

Uma das principais mudanças que devem ser adotadas é quanto ao excesso de açúcar na alimentação, pois ele é um dos grandes aliados para o aparecimento da diabetes e o aumento da obesidade entre os brasileiros.

O açúcar refinado só proporciona calorias vazias, porque não contém nenhum nutriente uma vez que durante o processo químico de refino são extraídas as fibras, sais minerais, proteínas e vitaminas e conclui dizendo que calorias vazias induzem a uma desnutrição generalizada.

Palavra chave: Açúcar, diabetes, obesidade e reeducação alimentar.

Introdução

Atualmente considerado um dos vilões da alimentação saudável, o açúcar, até o século 18, praticamente só era usado como uma espécie de medicamento calmante até hoje, é comum oferecer um copo de água com açúcar para uma pessoa nervosa.

Antes da expansão do cultivo de cana-de-açúcar, nas colônias européias do então novo mundo, o açúcar era ingrediente raro e de luxo. Vindo da Índia, tornou-se conhecido no mundo árabe, que propagou o gosto (irresistível) pela Europa. Servir açúcar era símbolo de prestígio e riqueza na Europa até o século 18.

Nas festas da alta nobreza francesa antes da queda da Bastilha, os doces e as esculturas feitas, além da fabricação de doces, o açúcar começou a ser usado para adoçar bebidas, conservar frutas (na forma de geléia ou cristalizadas) e, em pitadas, como tempero de várias receitas.

O problema e o motivo de o ingrediente ser, ao mesmo tempo, amado e odiado pelo mundo moderno é que é muito fácil gostar de açúcar e exagerar na dose.Pode ser que não acalme de fato, mas traz sensação de prazer. Além disso, os açúcares são os combustíveis do cérebro e das células do corpo, que precisam deles para funcionar. A quantidade necessária para isso, no entanto, costuma ser maior do que a consumida em geral.

De acordo com Chemello & Pandolfo (2006), o açúcar refinado só proporciona calorias vazias, porque não contém nenhum nutriente uma vez que durante o processo químico de refino são extraídas as fibras, sais minerais, proteínas e vitaminas e conclui dizendo que calorias vazias induzem a uma desnutrição generalizada.

Quando ingerimos açúcar em excesso seja através dos cereais ou frutas, ou diretamente através do açúcar refinado, balas e doces o pâncreas, glândula responsável pela produção da insulina, fica sobrecarregado, já que a insulina é um hormônio que transforma o açúcar (sacarose) em glicose. A glicose em excesso, essa energia não consumida, vira gordura e se acumula no organismo, causando doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes e hipertensão arterial, dentre outras.

Fundamentação teórica

Seis em cada 100 pessoas, na face da Terra, são diabéticas e metade delas nem sabe disso. Suas células morrem de fome em meio de fartura ou seja, são banhadas por um sangue riquíssimo em glicose, sua principal fonte de energia. Mas, por ironia, não conseguem absorver o nutriente, porque os portões de suas membranas permanecem

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