Diabetes

DIABETES

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO, 5

1. DIABETES E SEUS FATORES CONDICIONANTES, 7

1.1 Definição de Diabetes, 7

1.2 Tipos de Diabetes, 7

1.3 As Causas de Diabetes, 8

1.4 Função do Pâncreas, 9

1.4.1 História da Diabete, 10

2. TRATAMENTO, 10

3. DROGAS, 11

3.1 Insulina, 11

3.2 Hipoglicemiantes Orais, 15

3.2.1 Biguanidas, 15

2.2.2 Tiazolidimedionas (glitazonas), 16

3.2.3 Inibidors da α- Glicosidade, 17

3.2.4 Sulfoniluréias, 17

3.3 Glucagon, 19

4. OUTROS FATORES NO TRATAMENTO, 20

5. DIETA, 21

6. COMPLICAÇÃOES AGUDAS, 21

6.1 Cetoacidose, 22

6.2 Hipoglicemia, 23

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS, 24

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 25

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Regulação da concentração de glicose no sangue

Figura 2 – Complicações a longo prazo de Diabetes

LISTA DE SIGLAS

ADA - Associação Americana de Diabetes

ATP - Adenosina Trifosfato

DM - Diabetes Mellitus

DM -I - Diabetes Mellitus Tipo I

DM -II - Diabetes Mellitus Tipo II

INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho, evidenciaremos o estudo sobre a doença Diabetes Mellitus, bem como seu tratamento medicamentoso ressaltando sua ação, utilização, efeitos farmacológicos e as reações colaterais.

OBJETIVO

Promover aos acadêmicos uma compreensão a respeito do tratamento com a utilização de medicamentos utilizados na patologia Diabetes Mellitus.

1 – DIABETES E SEUS FATORES CONDICIONANTES

1.1 DEFINIÇÃO DE DIABETES

Para Teixeira (1999 apud Sociedade Brasileira de Diabetes, 2003, p.26) Diabetes Mellitus é definido como uma síndrome de etiologia múltipla decorre da falta e/ou incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando se por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Em definição acadêmica “Diabete é uma síndrome resultante da interação variável de fatores hereditários e ambientais, caracterizada por uma hiperglicemia (aumento da glicose no sangue) e insuficiência insulínica.”. Esta é uma definição de uso corrente, mas é uma abordagem limitada para um distúrbio metabólico complexo, com varias seqüelas em longo prazo. (SENAC, 1990).

Além disso, no diabetes, o efeito fundamental reside na secreção e ou ação da insulina. Na clássica forma de inicio juvenil do distúrbio, há uma deficiência quase total de insulina, com inevitáveis transformações metabólicas disseminadas. Na forma de início em idade avança, há secreção diminuída e ou retardada de insulina em resposta à glicose combinada a graus variáveis de eficácia diminuída da insulina circulante. Quando há obesidade predomina a resistência à insulina. O diabetes pode, portanto, ser definido como um estado de ação diminuída da insulina causada por sua disponibilidade ou eficácia reduzida, em combinações variáveis. (WEATHERALL, 1993).

A interferência de hormônios e até mesmo uma incapacidade de algumas células fazem a insulina menos efetiva. Mesmo a maravilhosa descoberta da insulina em 1921, que salvou um incontável numero de pessoas e permitiu ao diabético viver, nem sempre preveniu a ocorrência de complicações em diabéticos. Isto pode ser devido aos métodos atuais de administração e tempo de ação da insulina. A diabete pode estar relacionada a outros problemas, alem da inabilidade do pâncreas de fazer insulina suficiente. (KRALL, 1983).

A diabete está relacionada com varias áreas como bioquímica, cardiologia, oftalmologia, dermatologia, neurologia, urologia, pediatria, psicologia. Possibilitando assim novas descobertas para esta doença que pode ser tratada adequadamente. (KRALL, 1983).

1.2 TIPOS DE DIABETES

Para Teixeira (2003), existem quatro tipos de diabetes, a partir da classificação atual, tipo I, tipo II e outros tipos específicos. Porém, abordaremos neste presente trabalho apenas os tipos I e II.

Para Nogueira (2001),