DESENVOLVIMENTO ETAPA BA BIOLOGIA
Por: gabivsilveira2 • 11/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.237 Palavras (9 Páginas) • 283 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONÓPOLIS[pic 1]
LUCAS SANTANA PATIOTA RA:9858508004
FERNANDO MARCONDES XAVIER RA:6275280255
AGRONOMIA- 1º SEMESTRE
ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
DESENVOLVIMENTO ETAPA 3 e 4
Química
RONDONÓPOLIS
2014
LUCAS SANTANA PATIOTA RA:9858508004
FERNANDO MARCONDES XAVIER RA:6275280255
CURSO DE AGRONOMIA
1ª Serie A – 2º Bimestre
ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho desenvolvido durante 2 bimestre na disciplina de Quimica – 1 semestre do Curso de Agronomia, Anhanguera Educacional – Rondonópolis/MT como parte da avaliação da disciplina. Sobre a orientação da professor Ivan de Oliveira. |
RONDONÓPOLIS
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................03
2. OBJETIVOS..................................................................................................................04
2.1. OBJETIVO GERAL...............................................................................................04
2.2. OBJETIVO ESPECIFICO......................................................................................04
3. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................04
4. ETAPA 3 05
4.1. PASSO 1 E 2. 06
5. ETAPA 4 07
5.1. PLANTA QUÍMICA PASSO 1 e 2.........................................................................07
5.2. PASSO 3..................................................................................................................09
5.3. PASSO 4..................................................................................................................10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 12
- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como intuito relatar sobre as causas de danificação da chuva acida, provocada por fatores químicos e impactos ambientais como indústrias e etc. Chuva ácida refere-se à deposição úmida de constituintes ácidos presentes na atmosfera, os quais se dissolvem nas nuvens e nas gotas de chuva para formar uma solução com pH inferior a 5,6.
Apesar de o termo chuva ácida ter-se generalizado para abranger também a deposição seca de poluentes ácidos gasosos e particulados, a tendência atual é usar a expressão "deposição ácida" para incluir ambas as formas de deposição, ficando o termo “chuva ácida” limitando à deposição úmida de compostos ácidos presentes na atmosfera. A água de chuva já é naturalmente ácida, pois o gás carbônico (CO2), atmosférico dissolve-se nas nuvens e na chuva para formar um ácido fraco: o ácido carbônico (H2CO3).
Este ácido confere à chuva um pH igual a 5,6. Este valor de pH, resultante da contribuição de um gás naturalmente presente na atmosfera, indica que a água de chuva já é levemente ácida. Entretanto, valores de pH inferiores a 5,6 indicam frequentemente que a chuva encontra-se poluída com ácidos fortes como o ácido sulfúrico (H2SO4) e o ácido nítrico (HNO3) e, eventualmente, com outros tipos de ácidos como o clorídrico (HCl) e os ácidos orgânicos (ácido fórmico e ácido acético).
- OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Eficiência Energética na indústria.
2.2 Objetivo Especifico
Fertilizante causador da chuva Ácida
- DESENVOLVIMENTO
A solubilidade de metais potencialmente tóxicos, tais como: alumínio, manganês e cádmio é dependente do pH e aumenta rapidamente com a diminuição do pH da solução do solo. O alumínio é fitotóxico e causa prejuízos ao sistema de raízes, diminuindo a habilidade das plantas para absorver os nutrientes e a água do solo, afetando o crescimento das sementes e a decomposição do folhedo, e interagindo com os ácidos para aumentar o prejuízo às plantas e aos ecossistemas aquáticos.
Outro efeito líquido sobre a vegetação é a redução no seu crescimento ou, no pior caso à morte, devido não só à lixiviação dos nutrientes como o magnésio e o potássio percolados pelo ácido, mas também por causas secundárias afetando a planta enfraquecida. Em certas regiões, o subsolo compõe-se de rochas calcárias, podendo ocorrer infiltrações da água das chuvas, que penetra nos corpos rochosos, causando a sua 145 dissolução na forma de bicarbonato de cálcio. Ao se introduzir por juntas e poros dessas rochas, a água vai alargando os vazios, abrindo canais e, às vezes, cavando grandes espaços ocos (cavernas). Tais cavernas apresentam-se sob a forma de corredores e salões subterrâneos, alguns de grande extensão. No caso de o teto dessas cavernas desabar, há o afundamento do terreno sobrejacente e a formação de depressões afuniladas que são chamadas "dolinas". Eventualmente as depressões acumulam água, dando origem a lagoas mais ou menos circulares. Já os desabamentos em áreas habitadas provocam a destruição de edifícios e de vias públicas, como já aconteceu, na década de 80, em cidade da Grande São Paulo.
As águas de infiltração que geram as cavernas calcárias podem ser drenadas por cursos d'água subterrâneos, que eventualmente afloram nas proximidades dessas As águas de infiltração que geram as cavernas calcárias podem ser drenadas por cursos d'água subterrâneos, que eventualmente afloram nas proximidades dessas formações geológicas. É de se esperar que o interior das cavernas contenha ar com um alto teor de gás carbônico, que se acumula nas partes baixas (o CO2 é mais denso que o ar), especialmente junto ao solo. Esse fato representa um perigo para os exploradores de cavernas e, em alguns casos, chega a impedir a entrada de pequenos animais, que são sufocados por estarem com as narinas mergulhadas no gás carbônico acumulado próximo ao solo.
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