Diferença entre os materiais biodegradáveis e não biodegradáveis
Por: Fran Martinho • 30/4/2017 • Trabalho acadêmico • 905 Palavras (4 Páginas) • 468 Visualizações
Falas
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Diferença entre os materiais biodegradáveis e não biodegradáveis
Uma das mais claras diferenças entre tais termos é a seguinte: um elemento biodegradável ao ser decompor de forma natural é mais benéfica a natureza do que um elemento não biodegradável já que o mesmo aumenta o perigo do volume de resíduos presentes na superfície do planeta.
Os elementos biodegradáveis são materiais que se decompõe de forma natural com o apoio de bactérias e fungos. Elementos biodegradáveis é tudo o que e elaborado a partir de plantas e animais. É renovável porque, ao se derrubar uma árvore para fazer o material, pode-se plantar uma nova. Papel por exemplo, é biodegradável e renovável, por ser feito da árvore. Além disso, pode ser totalmente reciclado. Porem as matérias biodegradáveis não se decompõem de forma tão rápida como se pensa,
Uma casca de banana por exemplo pode levar até 3 anos de decomposição. Outro ponto negativo desses ditos biodegradáveis é que, no processo de sua degradação, emitem gases altamente poluentes e impactantes à camada de Ozônio.
Os elementos não-biodegradável são aqueles que não se decompõe de forma natural no meio ambiente, ou seja, são aqueles materiais que irá se acumular nos aterros sanitários. Sua formulação é artificial e sintética, caso de plásticos comuns, vidros, latas, resíduos da indústria. Pelo fato de não serem absorvidos pela natureza, ocorrem terríveis situações como os plásticos nos oceanos, que, devido a correntes marítimas chegam a vagar pelo planeta inteiro. Muitos animais aquáticos morrem ao ingerir tais materiais.
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magnificação trófica
magnificação trófica, é o acúmulo progressivo ao longo da cadeia alimentar , de substâncias não biodegradáveis ( como por exemplo o mercúrio, os inseticidas e os agrotóxicos). Vale ressaltar que quanto MAIOR o nível trófico na cadeia alimentar, MAIOR será a concentração da substância não biodegradável.
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Poluição por DDT
O ddt e um pesticida não biodegradável, que é utilizado no controle de pragas e insetos em lavouras e plantações. O ddt uma vez utilizado na natureza, não é passível de controle já que ele se espalha facilmente pelo o ar e é e altamente solúvel em qualquer tipo de agua e gordura, pode levar de três a quarenta anos para se dispersar na natureza
Apesar de ser extremamente efetivo no combate a pragas na lavoura, ele traz consequências negativas no ser humano, fauna e flora dos locais onde ele se acumula. O DDT tem a capacidade de contaminar a pele das pessoas com as quais entra em contato, ficando acumulado ali durante décadas. No Brasil, seu uso foi proibido em 1985, e em outros países ele tem o uso proibido há quase um século mas sabe-se que, em alguns países, ele continua sendo usado, sem a fiscalização correta, e com o risco de por todo o planeta em perigo.
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Poluição por detergentes e óleos
Os detergentes, se acumulam no meio ambiente formando uma camada de espuma, essa impede a entrada de gás oxigênio na água. Na água existem microrganismos produzindo enzimas capazes de quebrar as moléculas de cadeia carbônica linear, que é o caso dos sabões. Essas enzimas não reconhecem as cadeias ramificadas como as dos detergentes, sendo assim, eles permanecem na água sem sofrer decomposição, causando a poluição. Os óleos quando chegam aos rios e oceanos ficam na superfície impedindo a entrada de luz e oxigênio causando a morte de várias espécies aquáticas como por exemplo o fitoplâncton. Além da poluição aquática. Os óleos contaminam o solo e acaba sendo absorvido pelas plantas, prejudicando-as, além de afetar o metabolismo das bactérias e outros micro-organismos que decompõem compostos orgânicos que se tornam nutrientes para o solo. Além do solo e da água, até mesmo a atmosfera acaba sendo poluída, porque a decomposição do óleo produz o gás metano (CH4), que é um gás do efeito estufa.
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