Neurologia Infantil

A CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) é uma das comissões regionais da ONU, que tem como objetivo o estudo e a promoção de políticas para o desenvolvimento de sua região, estimulando a cooperação entre os seus países e o resto do mundo.

A CEPAL contribui para o debate da economia da sociedade latino-americana e caribenha, apresentando idéias e propostas de políticas públicas. Além de identificar características estruturais que nos distinguem de outras regiões ou de diferentes meios de desenvolvimento, a CEPAL sempre lutou contra a desigualdade, contra a pobreza, para o fomento à democracia, justiça e paz e para as opções de inserção na economia mundial. O Brasil, pelo seu território, população e participação na economia da América Latina, foi e permanece sendo uma das principais fontes e tema de análise dos relatórios e estudos da CEPAL.

A Secretaria da CEPAL é formada por uma equipe de funcionários que, junto com alguns consultores, têm a responsabilidade de desenvolver o Programa de Trabalho do Sistema CEPAL, sob a direção de um Secretário Executivo. Desde julho de 2008, a Secretária Executiva da CEPAL é a mexicana Alicia Bárcena.

Temas e propostas atuais da CEPAL para o Brasil

O Programa de Trabalho é realizado através das seguintes divisões, unidades e serviços: Divisão de Desenvolvimento Econômico, Divisão de Desenvolvimento Social, Divisão de Desenvolvimento Produtivo e Empresarial, Divisão de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Humanos, Divisão de Recursos Naturais e Infra-Estrutura, Divisão de Estatística e Projeções Econômicas, Divisão de População e Desenvolvimento, Divisão de Comercio Internacional e Integração, Divisão de Planejamento Econômico e Social (ILPES), Unidade da Mulher e Desenvolvimento, Unidade de Estudos Especiais, Unidade de Recursos Naturais e Energia, Unidade de Transporte, Unidade de Serviços de Informação, Biblioteca, Sedes Sub-regionais e Escritórios Nacionais.

A CEPAL dedica-se ao estudo de desafios que propõe a necessidade de crescimento sustentado, assim como a consolidação de sociedades plurais e democráticas. No marco da proposta geral, produtiva com eqüidade, foram consideradas questões tais como o papel da política social; o tratamento dos aspectos ambientais e demográficos e a estratégia educativa; a necessidade do progresso técnico para inserir-se de maneira competitiva no âmbito global, consolidar a estabilidade das economias da região e dinamizar seu processo de expansão.

Nas Inovações tecnológicas na indústria brasileira, parece promissor o interesse de novas gerações de pesquisadores pelo assunto, e no campo institucional, assim como o engajamento na realização de pesquisas de instituições que representam os interesses do empresariado industrial tende a formar um universo de pesquisadores.

Na saúde do Brasil o Sistema Único de Saúde necessita da reorientação do modelo de atenção, para um melhor desenvolvimento epidemiológico, com predomínio das doenças crônicas não transmissíveis. A mortalidade quanto a morbilidade por doenças crônicas e degenerativas cresce de forma gradual, já as doenças não transmissíveis, aumentarão de forma natural, de acordo com o envelhecimento populacional. O que causa maior perplexidade são as sequelas decorrentes de violências e acidentes de trânsito. Apesar dos avanços da SUS, questões fundamentais ainda persistem parcialmente irresolutas, o desafio ainda é obter a aprovação no Congresso da lei complementar que regulamenta a EC nº 29, dando condições de um acompanhamento do comprometimento de recursos públicos para o SUS.

A proximidade entre países é interessante para promover relações econômicas. Um assunto de interesse para os governantes é a aproximação econômica entre os países da América do Sul. Mesmo tendo algumas barreiras, como a diferença referentes ao idioma, é muito promissor esse contato econômico.

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