O Manuseio do microscópio
Por: flaviamantero • 21/11/2017 • Relatório de pesquisa • 2.543 Palavras (11 Páginas) • 534 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL
CAMPUS DO PANTANAL
Discente:
Docente:
Relatório: Invertebrados I
Corumbá - MS
2017
Aula 1: Manuseio do microscópio
Introdução
A microscopia foi inventada no século XVII com ela foi possível a observação de células e tecidos para melhor entendimento. O microscópio é uma peça vital para a biologia celular e o estudo de seres extremamente pequenos, desde bactérias à tecidos celulares. Existem diversos tipos de microscópio. Simples ou lupa (ampliação até 600 x); Óptico (ampliação até 2000 x); Eletrônico (ampliação até 2.000.000 x); Protônico (ampliação até 1.000.000 x). Por 200 anos, a microscopia óptica permaneceu sendo um instrumento cobiçado, sendo disponível apenas para poucos indivíduos devido ao seu preço. Apenas no século XIX que ela começou a ser amplamente utilizada para visualizar células. O microscópio mais usado nos laboratórios é o óptico. Ele consta, basicamente, de uma parte mecânica, uma parte óptica e um sistema de iluminação.
O desenvolvimento do microscópio óptico dependeu dos avanços na produção de lentes de vidro. No século XVII, as lentes foram refinadas ao ponto de tornarem possível a fabricação de microscópios simples. Utilizando um instrumento como esse, Robert Hooke examinou um pedaço de rolha e, em 1665, comunicou a Royal Society de Londres s que a cortiça era composta de uma massa de minúsculas câmaras, que ele chamou de “células”. O nome “célula” foi estendido até para as estruturas que Hooke descreveu, que eram apenas as paredes celulares que permaneceram depois que as células vegetais vivas dentro delas morreram. Mais tarde, Hooke e seu contemporâneo holandês Antoni van Leeuwenhoek foram capazes de visualizar células vivas, revelando um mundo não visto anteriormente abundante de organismos microscópios móvel.
Objetivo
Aprender a manusear o equipamento, conhecer os seus componentes para identificar as diferentes estruturas do microscópio.
[pic 1]
Conclusão
Observou-se o microscópio óptico e foi possível diferenciar suas estruturas e respectivas funções, aprendendo também a manuseá-lo.
Referências Bibliográficas
- CARLI, G. A. de. Parasitologia Clínica. In:____. A Microscopia como um instrumento de estudo na parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2007. cap. 36, p. 671-691.
- ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2004/2006.
Aula 2: Reino Protozoa
Introdução
O reino Protozoa é constituído por organismos unicelulares eucariontes representados pelos protozoários e pelas algas. Os protozoários constituem um grupo de eucariontes com 20 mil espécies. Sendo em grande maioria aquáticos, vivem em mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. São organismos microscópicos, mas há espécies que possuem de 2 a 3 mm, podendo ser vistas à olho nu. Denomina-se pseudópodes, os rizópodes ou sarconídeos, protozoários que se locomovem por expansões do citoplasma. Auxiliam tanto a locomoção como a nutrição. Os flagelados são protozoários que podem ter vida livre, ser parasitas e mutualísticos. Os protozoários ciliados são os que se locomovem por meio de cílios.
A complexidade da célula eucariótica de um protozoário é tão grande, que ela sozinha, executa funções que tecidos, órgãos e sistemas realizam em um ser pluricelular complexo tais como: locomoção, respiração, excreção, reprodução e controle hídrico.
Experimento do alface
Objetivo
Cultura do Paramecium
Materiais e Métodos
- 2L de água
- Folhas de capim
- Grão de arroz
- 2 gotas da água do reservatório
- Pipeta
- Algodão
- Tubo de ensaio
A agua foi fervida por 10 minutos com 4 a 6 gramas de capim. Após 24 horas, foi depositada em tubos de ensaio e, logo após, foi colocado 1 grão de arroz na água dentro do mesmo recipiente.
Resultados
Durante 3 aulas tentamos observar algo dentre as gotas da água cozida com o capim e não foi encontrado nenhum animal, apenas sujeira e restos de vegetais. A água adquiriu uma coloração amarelada, deixando com um aspecto sujo e foi possível notar um mau cheiro na mesma à medida que as semanas se passaram.
Referências Bibliográficas
Disponível em:
Sinapormofia e Apomorfia
Sinapomorfia, para a Biologia, são caracteres homólogos apomórficos compartilhados por uma determinada categoria taxonômica.
Apomorfia significa uma característica nova ou derivada de certos grupos. As características apomórficas são deduzidas a partir de estudos de anatomia comparada.
Cladograma
Introdução
Cladograma ou arvore filogenética, é a representação das relações parentais entre as espécies. Ele tem como objetivo descobrir e representar estas relações.
Objetivo
Organizar um cladograma.
Materias e Métodos
Exemplos de:[pic 2]
- Porifera
- Cnidaria
- Platelmintes
- Nematoda
- Moluscos
- Anelideos
- Artrópode
- Equinodermos
- Cordados
[pic 3]
Resultados
Foi criado o cladograma utilizando eventos de especiação da seguinte maneira:
- Presença de tecido
- Quantidade de folhetos germinativos
- Presença de celoma
- À que o blastóporo dá origem
Conclusão
A especiação 1 fez a separação do filo Porifera dos outros filos, já que este filo não possui tecido. A especiação 2 diferenciou o filo Cnidaria, que possui 2 folhetos germinativos - endoderme e ectoderme - também conhecidos como diblásticos do restante dos filos, que são triblásticos tendo um folheto a mais (mesoderme). A letra 3 faz a diferenciação dos filos que possuem celoma e do que não possui, no caso dos Platelmintes. O celoma é uma cavidade presente nos animais de diversos filos e é nessa cavidade que serão alojados os órgãos internos do animal. Na especiação 4 há a diferenciação dos protostômios (Moluscos, Anelideos e Artropodes) dos deuterostômios (Equinodermos e Cordados). Essa diferenciação é feita a partir do que o blastóporo originará primeiro, boca – prostostômios ou ânus – deuterostômios.
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