O RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

Ciências Biológicas

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

 Histologia de Tecidos Vegetais

Anatomia Vegetal

Alunos:        

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Sumário

Sumário                                                                                1

Introdução                                                                                 2

Objetivo                                                                                3

1. Cortes histológicos em tecidos vegetais                                        3

1. Materiais                                                                3
2. Métodos                                                                3

1. Coloração de cortes histológicos em tecidos vegetais                5

1. Materiais                                                                5
2. Métodos                                                                5

1. Estudo das células                                                                7

Conclusão                                                                                8

Referenciam bibliográficas                                                        8

Anexo

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Introdução:

Plantas terrestres encontramos tecidos especializados para evitar a perda de água e para sustentar o corpo do vegetal contra a gravidade.

As células vegetais diferem-se das demais pela presença de plasto, parede celular e vacúolo central.

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Objetivo:

Observar, através de técnica de montagem de lâminas semipermanentes, o estudo caulinar. 

1. Cortes histológicos em tecidos vegetais

1. Materiais

• Medula de embaúba ou pedaço de isopor;
• Lamina de barbear;
• Caule de vedélia (Sphagneticola trilobata);
• Palito de dente;
• Pincel;
• Placa de petri;
• Pisseta;
• Água destilada;
• Gaze;
• Álcool isopropílico;
• Lamina;
• Lamínula;
• Microscópio;
• Álcool 70 %;
• Vidro pequeno transparente com tampa.

1. Métodos

• Retirar um pequeno corte retangular da medula de embaúba ou pedaço de isopor, de base quadrada de aproximadamente 1 cm (um centímetro) de aresta e largura de aproximadamente 5 cm (cinco centímetros). A forma deve parecer a de um prisma retangular;
• Com uma lamina de barbear, retirar fragmento, de aproximadamente 2,5 cm (dois centímetros e meio), do caule de vedélia;
• Com o auxilio do palito, criar longitudinalmente uma cavidade central no pedaço de medula de embaúba ou pedaço de isopor cortado. Neste orifício deve se encaixar perfeitamente o pedaço de caule de vedélia. Acertar a pontar externa do caule com a lâmina de barbear para que fique o mais reto possível;
• Com a lâmina de barbear, retirar a parte do suporte mais periférica ao furo;
• Com uma nova lamina de barbear, em movimentos circulares, fazer cortes finos no caule. Estes devem ser tão finos que se enrolam em contato com o pincel;
• Depositar os cortes em uma placa de petri com água destilada para evitar desidratação;
• Com a gaze, limpar a lamina e a lamínula com álcool isopropílico;
• Adicionar uma gota de agua destilada a lamina. Com a ajuda do pincel, posicionar sob a gota os cortes de vedélia. Posicionar lamínula sob os cortes;
• Observar no microscópio;
• Após observação guardar cortes em vidro transparente com tampa em álcool 70%.

Segue em anexo o roteiro de aula prática.

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1. Coloração de cortes histológicos em tecidos vegetais

1. Materiais:

• Cortes do caule de vedélia (Sphagneticola trilobata);
• Placa de petri;
• Hipoclorito;
• Pisseta;
• Água destilada;
• Pincel;
• Pinça;
• Álcool 70%;
• Conta gotas;
• Azul de Astra;
• Fucsina Básica;
• Lâmina;
• Lamínula;
• Gaze;
• Álcool isopropílico;
• Pipeta;
• Glicerina;
• Esmalte incolor;
• Microscópio.

1. Método:

• Mergulhar os cortes do caule de vedélia em uma placa de petri com hipoclorito até que ocorra completa descoloração;
• Lavar os cortes com água destilada 3 (três) vezes ou até que não haja mais cheiro de cloro;
• Com o pincel, mergulhar o material em uma placa de petri com álcool 70%;
• Com o pincel, mergulhar o material em uma placa de petri contendo azul de Astra por 30 seg. (trinta segundos);
• Com o pincel, retirar os materiais do azul de Astra e mergulha-lo em álcool 70%;
• Com o pincel, mergulhar o material em uma placa de petri contendo fucsina básica durante 15 (quinze) a 20 (vinte) segundos;
• Com o auxilio do pincel, retirar o matérias da fucsina básica e lavar com álcool;
• Com a gaze, limpar a lamina e a lamínula com álcool isopropílico;
• Adicionar sob a lâmina uma gota de glicerina tentando centraliza-la;
• Posicionar os cortes sob a gota de glicerina de forma que fiquem circundados por ela;
• Cobrir os cortes com a lamínula de forma que a glicerina não vaze;
• Passar esmalte incolor nas laterais da lamínula, a fim de evitar que a glicerina escorra;
• Esperar o esmalte secar e observar a lamina no microscópio.

Segue em anexo o roteiro de aula prática.

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3. Estudo das células:

1. Que estruturas que caracterizam a célula vegetal? Que funções exercem?

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