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O Stress em Plantas

Por:   •  3/6/2018  •  Projeto de pesquisa  •  6.775 Palavras (28 Páginas)  •  243 Visualizações

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As plantas também sofrem com stress, quando vemos alguma alteração (manchas nas folhas, inibição do desenvolvimento), queremos saber o que está acontecendo. As plantas estão sujeitas a encontras situações desfavoráveis para o seu desenvolvimento e seus processos vitais, causado por alterações no ambiente. Podemos ter diferentes tipos de stress:

1. stress por temperatura

A. A temperatura de crescimento ideal é uma característica de cada espécie. O stress térmico produzido por altas temperaturas (> 40 º C) causa danos fisiológicos e/ou metabólicos a plantas como a inativação de enzimas. É associado frequentemente com a falta de água. O enrolamento das folhas são mecanismos usados pela planta para superá-lo.

B. O frio pode causar dano à fisiologia e à estrutura de nossas plantas. Por exemplo, quando há um congelamento "rápido", a água dentro das células não dá tempo para sair e congela. Este fato faz com que as células se rompam e resultem na morte progressiva da cultura. Quando as plantas sofrem de estresse por frio tendem a parar o seu crescimento e acumular açúcares.

2. Tensão da água: Ocorre quando nossas plantas não têm bastante água. Então eles respondem por parar o seu crescimento e as folhas perdem a água e turgor. Este tipo de stress é considerado o mais importante porque causa grandes perdas agrícolas. Um terço da superfície do planeta que poderia potencialmente ser cultivada recebe água insuficiente para o desenvolvimento das plantas, enquanto no resto a falta de água reduz o rendimento para uma maior ou menor extensão.

Entretanto, porque ocorre em uma maneira recorrente as plantas desenvolveram métodos da adaptação sobre os anos. Alguns destes métodos podem ser: fechamento do estomas, paredes mais grossas, área reduzida da folha (quando menor a superfície das folhas, menos água perderá ao transpirar), ciclos rápidos ou raízes profundas (para travar a água de uns lugares mais baixos).

3. stress salino: Não só os lugares ao lado do mar são salino. Também os desertos interiores e as terras agriculturáveis muito irrigadas são frequentemente Salinas. De fato, no passado era raro mas devido ao uso excessivo de fertilizantes químicos e a sobre-exploração dos aquíferos fez com que fosse um dos tipos mais frequentes de estresse. Os íons tóxicos os mais abundantes são cloro e sódio, mas também outros íons tais como NO3, SO4 ou NH4 podem causar problemas. Há um tipo de plantas conhecidas como "halophytes" que podem ser desenvolvidos melhor do que outros em lugares salino. Por exemplo, o algodão, o trigo, ou o tomate são relativamente sal-Tolerante. Pelo contrário, a soja e o milho não aguentam nada bem.

Como as plantas lidam com diferentes tipos de estresse?

As plantas, por sua vez, desenvolveram vários métodos para serem capazes de superar ou adaptar-se aos diferentes tipos de estresse:

ESCAPE: é baseado no crescimento somente em épocas favoráveis.

Vacância: o esforço não ocorre fisiologicamente.

Tolerância e resistência: a planta sofre o esforço mas pode sobreviver.

Aclimatação e adaptação: a diferença é que a aclimatação não é herdada de geração em geração e, por outro lado, adaptação é.

2 o stress é identificado como um desvio significativo das condições ideais para a vida. Estas condições causam mudanças em todos os níveis funcionais dos organismos conjuntos de respostas bioquímicas ou fisiológicas que definem um determinado estado do organismo diferente daquele observado uma gama de condições ideais.

Capacidade de resistência ao estresse de um organismo para resistir, evitar e escapar de estímulos ambientais negativos ou permanecer um estado particular de estresse sem que seu fenótipo seja significativamente alterado

3 tensão elevada e baixa da temperatura

Tensão da água

Tensão de alta e baixa temperatura

Alta e baixa radiação UV do esforço

Stress salinidade

Stress nutrimental

Estresse ambiental

4 mudanças nas estruturas celulares

Estresse hormonal

Mudanças nas estruturas celulares

Respostas estomáticas

Taxas de assimilação de CO2

Taxas de fotorrespiração

Stress fisiológico

5 estresse bioquímico stress por fatores abióticos

Estresse por fatores bióticos

Acúmulo de metabólitos de nitrogênio

Síntese de poliol

6 o esforço da água as plantas cultivadas sofrem graus de esforço em algum estágio de seu crescimento, as mudanças geradas são uma resposta à sobrevivência da planta própria; O efeito do stress da seca é geralmente refletido numa diminuição da produção e do crescimento total; Isto no que diz respeito ao grau de redução de fatores, tais como a fase de crescimento e o esgotamento da água, bem como o tempo de duração das condições de seca

7 a assimilação de co 2, através de estomas, causa uma perda natural de água para manter uma taxa de crescimento.

O déficit de água afeta rapidamente os processos que vão desde a fotossíntese à respiração. A água é um agente químico que dá ordem e estrutura nas biomoléculas e ajuda a interação entre elas, além de ser uma fonte de próton-elétron.

8 estratégias para tolerar déficit de água

Resposta fisiológica ou modular, caracterizada como modificação rápida e reversível e ação de curto prazo; Por exemplo, o encerramento estomática

Resposta de aclimatação envolvendo rápidas mudanças reversíveis ou até mesmo irreversíveis e ação a médio prazo; Por exemplo, o ajuste osmótica, derivado do acúmulo de solutos, mudanças na elasticidade da parede celular e algumas morfológicas

Estratégias de longo prazo que incluem padrões fixos (geneticamente dependentes) de distribuição de biomassa (raiz/folhagem); Modificações anatômicas que são herdadas entre gerações, complexos mecanismos fisiológicos, como o metabolismo

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