Principios De Paraletos
Artigos Científicos: Principios De Paraletos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: raffaelaroodri • 20/11/2013 • 307 Palavras (2 Páginas) • 364 Visualizações
Princípio de Pareto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Lei de Pareto (também conhecido como princípio 80-20), afirma que para muitos fenómenos, 80% das consequências advêm de 20% das causas. A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano Vilfredo Pareto.
• Exemplo : Uma livraria não pode ter todos os títulos do mercado, portanto ela aplica a regra de Pareto e foca em 20% dos títulos que geram 80% da receita.
• A maioria dos acidentes de carro ocorre em um número relativamente pequeno de cruzamentos, na faixa da esquerda em determinada hora do dia.
• A maioria dos acidentes fatais ocorre com jovens.
• Em vendas comissionadas, 20% dos vendedores ganharão mais de 80% das comissões.
• Estudos mostram que 20% dos clientes respondem por mais de 80% dos lucros de qualquer negócio.
• Menos de 20% das celebridades dominam mais de 80% da mídia, enquanto mais de 80% dos livros mais vendidos são de 20% dos autores.
• Mais de 80% das descobertas científicas são realizadas por 20% dos cientistas. Em cada época, são uns poucos especialistas celebres que fazem a maioria delas.
Entenda que o Princípio de Pareto ficou conhecido por esta relação 80/20 que mostra uma relação muito desproporcional, entre causa e efeito, mas com frequência existem quadros muito mais extremos, por exemplo:
• Os americanos representam menos de 5% da população mundial, mas consomem 50% da cocaína do planeta.
• De igual maneira, os americanos consomem 25% do petróleo produzido no mundo.
• Na Indonésia em 1985, os residentes chineses totalizavam menos de 3% da população, mas eram donos de 70% da riqueza do País.
• Nas Ilhas Maurícias, embora famílias francesas representem somente 5% da população, eles detêm 90% da riqueza local.
Estes números ilustram bem o que o Princípio de Pareto deixa claro: que a realidade contraria a nossa lógica, ou seja, não mostra o que esperamos, que seria uma relação de equilíbrio entre causas e resultados.
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