A Aula prática - Enzimas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA – UFOB

CAMPUS REITOR EDGARD SANTOS

CENTRO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Carla Cristina Silva Oliveira

Karen Raphaela Crisóstomo Rêgo

Ruannita Maria de Sousa Rufino

Caracterização de Enzimas

BARREIRAS-BA

2015[pic 2][pic 3][pic 4][pic 5]

Carla Cristina Silva Oliveira

Karen Raphaela Crisóstomo Rêgo

Ruannita Maria de Sousa Rufino

Caracterização de Enzimas

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BARREIRAS-BA

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SUMÁRIO[pic 12]

1. INTRODUÇÃO        4

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        5

2.1 Materiais utilizados        5

1. Procedimentos        6

1. RESULTADOS E DISCUSSÕES        8

2. CONCLUSÃO        11

REFERÊNCIAS        12

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1. INTRODUÇÃO[pic 14][pic 15]

As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas. Elas estão entre as biomoléculas mais relevantes por causa da sua importante especificidade e poder catalítico, que são muito superiores aos dos catalisadores produzidos pelo homem. Sem a catálise, a maioria das reações químicas nos sistemas biológicos seria muito lenta para fornecer produtos na proporção adequada para manter a vida.

De todas as funções das proteínas, a catálise provavelmente é a mais importante.                                                             Na ausência de catálise, a maioria das reações nos sistemas biológicos ocorreria de forma excessivamente lenta para fornecer produtos a um ritmo adequado para um organismo metabolizante. Os catalisadores que desempenham essa função nos organismos são chamados enzimas. (CAMPBELL, 2011, p. 141)

Assim, na presença de uma enzima catalisadora, a velocidade da reação é mais rápida e a energia utilizada é menor. Por esse motivo as enzimas praticamente conduzem todo o funcionamento celular interno, favorecendo o metabolismo anabólico (construção) e catabólico (degradação). Determinados fatores influenciam na atividade catalítica das enzimas, por exemplo: concentração enzimática, concentração do substrato, pH e temperatura.

O objetivo desta experiência foi evidenciar de maneira prática a atividade enzimática, relacionando com a teoria estudada em sala de aula, observando os fatores que influenciam nessa atividade.

1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

2.1 Materiais utilizados:

Vidrarias:

• Béquer
• Tubos de ensaio
• Pipetas graduadas
• Pipetador

Reagentes:

• Solução de H2O2 a 4%
• Água destilada
• Água de alface (3 folhas de alface em 300 ml de água destilada)
• Solução de Albumina
• Solução tampão pH 4,5; pH 5,0; pH 7,0; pH 8,0; pH 10,0
• Solução de H2SO4 1N
• Solução de NaOH 1N[pic 16]

 

2.2 Procedimentos

Nessa etapa da aula, cada grupo ficou responsável por um procedimento, houve a fusão de grupos pois não havia no laboratório material para todos.

Procedimento 1: Efeito da concentração da enzima.

Distribui-se os reagentes como indicado na tabela abaixo:

Tubo	H2O2 (mL)	Água destilada (mL)	Albumina (gota)	Água de alface (mL)
1	1,0	5,0	6	0
2	1,0	4,0	6	1,0
3	1,0	3,0	6	2,0
4	1,0	2,0	6	3,0
5	1,0	1,0	6	4,0
6	1,0	0	6	5,0

Tabela 1: distribuição dos reagentes

A ordem dos reagentes foi: H2O2, água destilada, albumina, água de alface.

Após a distribuição, os reagentes foram homogeneizados por meio de uma única inversão nos tubos de ensaio. Esperou-se 10 minutos e com o auxílio de uma régua, mediu-se em mm a espuma formada a partir da superfície do líquido.

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Procedimento 2: Efeito da concentração do substrato

Foram enumerados seis tubos de ensaio, e distribuiu-se água destilada, solução de água de alface, gotas de albumina e água da seguinte forma:

Tubo	H2O2 (mL)	Água destilada (mL)	Albumina (gota)	Água de alface (mL)
1	0	2,0	6	5,0
2	0,4	1,6	6	5,0
3	0,8	1,2	6	5,0
4	1,2	0,8	6	5,0
5	1,6	0,4	6	5,0
6	2,0	0	6	5,0

Tabela 2: Distribuição dos reagentes, segunda etapa.

Após a distribuição, os reagentes foram homogeneizados por meio de uma única inversão nos tubos de ensaio. Esperou-se 10 minutos e com o auxílio de uma régua, mediu-se em mm a espuma formada a partir da superfície do líquido.

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