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Relatório 01: Inclusão do processo respiratório do Mamão Bahia

Por:   •  28/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.961 Palavras (12 Páginas)  •  454 Visualizações

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Acadêmicos:

Aline Schmidt Palhano;

Alessandra Follmann Schneider;

Ana Paula Iglikowski Byler;

Douglas Barcelo;

Gracirleide Pereira;

Maíra Escobar de Araújo

Relatório 01: Inclusão do processo respiratório do Mamão Bahia

                                   

        

Medianeira

2017

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Acadêmicos:

Aline Schmidt Palhano;

Alessandra Follmann Schneider;

Ana Paula Iglikowski Byler;

Douglas Barcelo;

Gracirleide Pereira;

Maíra Escobar de Araujo

                        

Relatório 01: Aplicação da maturação do fruto Mamão Bahia

Relatório apresentado como avaliação parcial da disciplina de bioquímica no Curso Tecnologia em Alimentos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Medianeira.

 Prof. Dr. Flavio Dias Ferreira

Medianeira

2017

Sumário

1.        Introdução        3

2.        Objetivo        6

3.        Materiais e equipamentos        6

3.1-        Equipamentos        6

3.2-        Materiais        6

4.        Procedimentos        7

4.1-        Procedimento preliminar de desinfecção        7

4.2-        Razão casca/poupa        7

4.3-        Acidez total titulável        7

4.4-        pH        7

4.5-        Refratometria        8

4.6-        Relação SST/ATT        8

5.        Resultados e discussões        9

5.1.        Desinfecção        9

5.2.        Fruto 1        9

5.3.        Fruto 2        10

5.4.        Fruto 3        11

5.5.        Comentários        11

6.        Conclusão        13

7.        Referências bibliográficas        14

  1. Introdução

        Historicamente, os estudos sobre fisiologia pós-colheita tiveram início com a publicação dos estudos de Franklin Kidd e Charles West, na década de 20 (Laties, 1995), quando pesquisando condições ideais para armazenamento de maçãs, identificaram um aumento brusco na respiração dos frutos durante o amadurecimento que denominaram climatérico. Ainda nos anos que se seguiram ao trabalho de Kidd e West, ficou evidente que, durante o aumento  da respiração e da produção do etileno, aconteciam também outras transformações fisiológicas e bioquímicas nos frutos, o que levou à redefinição de climatério como um período no desenvolvimento de certos frutos no qual uma série de mudanças bioquímica iniciam-se pela produção autocatalítica de etileno, marcando o limite entre o crescimento e a senescência, envolvendo o aumento da respiração e conduzindo ao amadurecimento.Baseado em experimentos que comprovam que a energia gerada pelo metabolismo basal já seria suficiente para as transformações bioquímicas durante o amadurecimento e que algumas dessas transformações ocorrem  sem qualquer aumento da respiração, Romani (1984) propôs que o climatério seja entendido como a máxima resposta homeostática da mitocôndria para compensar os efeitos degradantes da senescência celular, o que o aumento na produção de etileno também seria uma resposta a esse estresse.

        O mamão é um fruto que apresenta respiração do tipo climatérico, ou seja, ocorre no fim da fase de maturação, aumento na respiração e depois decréscimo. Durante essa fase, há aumento na produção de etileno, que permite que o fruto amadureça depois de colhido (Ferri,1985). Um dos principais indicativos do ponto de colheita do mamão é a alteração na cor da casca, mudando de verde para amarela. Essa alteração se deve a uma maior destruição de clorofila, pigmento responsável pela coloração verde  e aumento na síntese de xantofila e carotenóides, que conferem uma coloração


amarelada (Chitarra & Chitarra, 1990).

        O etileno um de seus efeitos (abscisão foliar) observado pela primeira vez no século XIX em árvores que perdiam suas folhas. É conhecido por ser o hormônio de maturação das frutas e é produzido pelos frutos verdes durante a respiração em uma rota paralela a glicólise. As plantas produzem etileno em diversos tecidos em resposta a estímulos como do calor e de corte. Esse processo e observado durante certas condições de desenvolvimento para orientar a germinação das sementes, a mudança de cor das folhas e o fenecimento das pétalas das flores.

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