A EDUCAÇÃO FÍSICA

                      WESLEY ALVES DE ALMEIDA MACHADO

 

 

 

                                                (RA:8108730)

 

 

 

 

 

 

                                                     EDUCAÇÃO FÍSICA

 

 

 

 

Tutor: Jander Goncalves Rolo

 

Claretiano - Centro Universitário

 

 

 

 

                                                             POLO BATATAIS

Agilidade: É a capacidade física de mudar de direção em menor tempo possível, depende da velocidade e da força. A agilidade não é apenas um deslocamento ou uma mudança de direção, mas à troca rápida de um movimento para outro. Os exercícios para agilidade também trabalham todos os músculos do corpo. Melhora o tempo de reação e ajuda o corpo a responder mais rapidamente a diferentes situações. São inúmeros os benefícios dos exercícios de agilidade  

que ajudam na diminuição do risco de lesões, aumenta a eficiência de desempenho, velocidade e equilíbrio. Alguns fatores são prejudiciais para quem não treina agilidade que é a falta de equilíbrio, falta de rapidez, menos mobilidade, menos coordenação motora, falta de força reativa.

No Circuito Funcional  a escada de agilidade é um exemplo onde é estimulada a agilidade. O aluno executa uma rotina de movimentos propostos pelo treinador. Ao executar os exercícios com uma escada de agilidade o atleta estimula a propriocepção, melhora sua agilidade, a coordenação motora e também a noção de espaço.

Flexibilidade: É a capacidade física de realizar movimentos com maior amplitude possível em uma ou mais articulações. Em situações práticas há a distinção entre:

 Flexibilidade estática: é o caso do espacato em Ginástica Artística, ou seja, uma pessoa realiza     uma abertura total das pernas apenas com o apoio do solo.

Força: É a capacidade física de vencer determinada resistência por meio da contração muscular. Pode ser de três tipos: Força Dinâmica é aquela que o corpo tem em movimento.

 Força Estática é aquela que o corpo tem em repouso. Força Explosiva é quando usamos nossa forma máxima.

O treinamento de força pode aumentar a expectativa de vida, reduzir o risco de câncer, de derrame; aumenta a capacidade cerebral e ainda queima calorias. Ter músculos mais fortes possivelmente diminui as chances de contrair doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2.

Durante o processo de envelhecimento há uma série de alterações degenerativas, graduais e irreversíveis como a perda de massa muscular (sarcopenia) e consequentemente da força muscular, sendo a principal responsável pela diminuição da capacidade funcional, levando ao comprometimento das AVD’S, risco de queda e perda da autonomia.