A Educação Especial

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NATHALIA SILVA LUCAS

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Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

Curso Educação Física Bacharel

Aula Pratica I

Trabalho      apresentado ao        Claretiano        Centro Universitário para a disciplina_ Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor: Antonio Eduardo Ribeiro

Batatais

2021

Relatório da 1ª aula  

Link da aula: https://www.youtube.com/watch?v=0mbzpd0ZojA

A aula começa trazendo 3 termos diferentes a serem conceituados, sendo eles: pessoas com deficiência, grupos especiais, público alvo da educação especial.

O termo do que é uma pessoa com deficiência, no caso é uma ausência ou disfunção que quer dizer funcionamento anormal ou prejudicado de uma estrutura seja ela fisiológica, neurológica ou anatômica. Ou seja, essas pessoas elas têm diversas barreiras no dia a dia que dificultam a sua condição perante a sociedade, no caso são as limitações que fazem com que as mesmas não consigam executar x coisas com tanta facilidade ou simplesmente não conseguem executar.

Outro conceito que é abordado é o de grupos especiais que são aqueles que possuem características biopsicossociais e especificidades de diferentes populações que são cardiopatas, diabéticos c obesos, idosos, gestantes, bebês, crianças e adolescentes. Para esse grupo a atividade física é primordial para prevenir doenças e melhoria na qualidade de vida, porém para se trabalhar com eles, é preciso que haja uma análise específica do atleta em questão para ser levado em conta o histórico, doenças, necessidades, hábitos e etc. E isso pode ser feito através da anamnese e partir disso é possível desenvolver os princípios da preparação física dos mesmos respeitando suas limitações e as características de cada um.

Também é conceituado o termo de público alvo da educação especial que é voltado mais para as escolas onde são aqueles com deficiência, transtornos globais e desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.

Dentro desse tema é possível ver que tem alguns paradigmas históricos-sociais de atendimento, sendo eles:  a exclusão, integração, segregação e a inclusão.

Na exclusão como o próprio nome já induz, você priva alguém de uma determinada função ou algo. Exemplo: antigamente pessoas deficientes não seguiam um padrão em que a sociedade rotulava como “normal” portanto esse público era excluído e esquecido, era se como não existissem.

 Na segregação, o termo já se modifica um pouco. Há a existência do diferente, porém ele é afastado ou separado. Exemplo o público deficiente começou-se a ser enxergado perante a sociedade, porém o tratamento era separado dos demais. Ou seja, o público sem deficiência era tratado em um local e público com deficiência eram tratados em outros locais que eram chamados de tratamentos especializado de atendimento.

Outro paradigma é o da integração que é unir elementos num grupo só. Ou seja, a pessoa deficiente passou a ser mais vista porem ela precisava se ADEQUAR a sociedade que ela era inserida, ela teria que seguir os padrões que todos os outros eram submetidos mesmo que tenham limitação que atrapalhem nessa função. No mesmo local, porém com tratamentos diferentes.