A Educação Física, Atividade Física, Lazer

Educação Física, atividade física, lazer, qualidade de vida e saúde:

relações e implicações para a profissão e para a sociedade.

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Educação Física, atividade física, lazer, qualidade de vida e saúde:

relações e implicações para a profissão e para a sociedade.

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Vitória - ES

2022

Sumário

INTRODUÇÃO        3

DESENVOLVIMENTO        4

CONSIDERAÇÕES FINAIS        7

REFERÊNCIAS        8

1. INTRODUÇÃO

            O COVID-19 é a doença da corona vírus provocados pela nova cepa descoberta em 2019, que não havia sido identificada anteriormente em seres humanos. É um vírus que quando chega ao organismo humano, pode variar do resfriado comum a doenças mais graves, como Síndrome Respiratória do Oriente Médio e a Síndrome Respiratória Aguda Grave. Como essa doença chegou afetando o mundo inteiro, muitas pessoas procuraram a educação física, um meio de melhorar a qualidade da saúde física e mental.

            Durante a pandemia, quando o distanciamento social é essencial para evitar o contágio pelo vírus, a tendência é que as pessoas se tornem mais sedentárias. Porém, o estilo de vida pode influenciar na forma como o organismo reage a infecção e as atividades físicas podem ajudar a manter o corpo mais saudável e melhorar a ansiedade, depressão, stress, aumento da disposição, da força, da imunidade, ajuda na respiração.

             Infelizmente, até a vacina ter sido aprovada, ocorreram várias mortes, milhares de pessoas, antes disso, foram implantadas várias medidas de prevenção, como uso de álcool em gel e máscaras. Mas agora, já foi liberado as academias, parques e centro de treinamento. A pandemia pode nos mostrar, o quanto a atividade física é essencial em nossas vidas, o quanto ela previne das doenças. As pessoas caíram em si, buscaram profissionais da educação física online ou presencial, para se adequar nessa nova era, para obter uma nova qualidade de vida.

               

DESENVOLVIMENTO

Desempenho físico é um meio utilizado para reunir as competências físicas como: coordenação, flexibilidade, velocidade, resistência e força. Portanto compreendemos que os benefícios são muitos com a prática de atividade física regular, pois permitir melhorias na qualidade de vida, nos traz uma precaução em relação os indicadores de aptidão física para estado de saúde global das pessoas, principalmente dos adolescentes e das crianças. Nesse contexto, percebemos que a atividade física se tratar de qualquer movimento como resultado de contração muscular esquelética que aumente o gasto energético acima do repouso e não necessariamente a prática desportiva.

Devido ao isolamento, a rotina das pessoas, elas tiveram que se reinventar, pesquisas mostram que tiveram bastante redução nas atividades ao ar livre, corrida e esportes de força diminuíram de 13% e 55% respectivamente. As atividades com equipamentos, mas encontrados na academia e clubes, corrida na esteira, redução de 67% e a natação com 86%, ciclismo 42%. O treino em casa, funcional, aumentou 94%, ainda mais com vários profissionais da educação física disponibilizando plataformas digitais de treinos, focando em aulas online e treino em casa, isso foi ótimo para as pessoas se manterem em atividade física.

Muitos brasileiros passaram a trabalhar em casa, isso mudou o sono, passaram a acordar e a dormir mais tarde, pelo fato de não ter o compromisso de chegar ao trabalho. Em geral, isso tem se traduzido em 21 minutos à mais de sono por dia, em média. O fato de pessoas estarem dormindo melhor é um bom indício, apesar do menor exercício físico. Segundo Bandeira, o crescimento estimado no mundo é de 20% ao ano. Ele também acredita que a quarentena vai ampliar a preocupação do brasileiro com a saúde física.  "Tudo o que a gente está vivendo agora está relacionado a saúde. Então o número de pessoas fazendo atividade física deve virar e, provavelmente, o sono vai se manter. ”, “É um mercado que está em crescimento pleno. ”, disse.

Os profissionais de Educação Física tiveram que se reinventar para se adaptar ao momento de isolamento social desencadeado com o início da pandemia de Covid-19. Com o fechamento das academias, os educadores físicos encontraram na tecnologia os meios de seguirem com suas atividades. Ministrando aulas remotas, mantendo assim seus alunos e a renda financeira. Mas aos poucos a reabertura desses meios está sendo muito benéfica tanto para os profissionais quantos para os adeptos a atividade física. A pandemia relacionada ao novo corona vírus (SARS-CoV-2), causador da COVID-19, vê impactando   negativamente   a   saúde   da   população   e   a   economia   mundial. Dados publicados em 28 de abril de 2020, registram a doença em 213 países, com aproximadamente 2.954.222 casos confirmados. Correspondendo a mais de 202.597 óbitos no mundo, sendo os idosos o grupo mais vulnerável.   A inatividade física é considerada fator de risco chave para doenças crônicas não transmissíveis. Como as cardiovasculares, cancerígenas e diabetes. Principais comorbidades associadas a quadros complexos   da   síndrome   respiratória aguda grave.  Os benefícios da   atividade   física estão relacionados   à sua   prática   e   não exclusivamente a esses fatores, sua realização apresenta efeitos imediatos em longo prazo na saúde. Além de diminuir efeitos nocivos relacionados grandes períodos de imobilidade, favorece o controle das doenças crônicas e comorbidades a elas associadas.  Melhora a resposta imunológica a infecções, o que pode impactar na gravidade dos sintomas e desfecho do quadro clínico de pacientes   com   COVID-19, ou outras doenças transmissíveis. Promove ganhos   funcionais   globais, qualidade de vida, favorece a diminuição   do estresse e ansiedade, sintomas comuns em situações de crise social. As ações específicas relacionadas às práticas corporais de atividades físicas definidas ela PNPS são: Ações de oferta de práticas corporais/atividades físicas para toda a comunidade; ações de aconselhamento/divulgação sobre os benefícios das mudanças no estilo de vida; ações de intersetor alidade e mobilização de parceiros; ações de monitoramento e avaliação da efetividade das estratégias (BONFIM et al, 2012)