A Educação Física no Brasil
Por: 161621 • 13/10/2023 • Trabalho acadêmico • 3.581 Palavras (15 Páginas) • 81 Visualizações
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
EDUCAÇÃO FÍSICA
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MAXWELL FONSECA DE MATTOS CARDOSO
Cabo Frio - RJ
2023
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Modelo Geral de Adaptação para Recreação e Desporto 17
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Tipos de Deficiêcias 13
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Tipos de Necessidade 17
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Cronograma .......................................................................................19
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LDBN PCN’S | Lei de Diretrizes Básicas de Educação Nacional Parâmetros Curriculares Nacionais |
ANEE’S DCN’S | Alunos com Necessidades Educacionais Especiais Diretrizes Curriculares Nacionais |
MEC | Ministério da Educação e Cultura |
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 09
1.1 PROBLEMA ................................................................................................. 10
2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 11
3. OBJETIVO .................................................................................................. .12
3.1 GERAL ......................................................................................................... 12
3.2 ESPECIFICO ............................................................................................... 12
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................... 13
5. METODOLOGIA DE PESQUISA ................................................................. 18
6. CRONOGRAMA ........................................................................................... 19
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................... 20
- INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo discutir os desafios da inclusão de crianças e jovens com autismo e outras especificidades nas atividades físicas e esportivas. Foi pesquisado conteúdos que tratavam das perspectivas profissionais de educação física no que tange a inclusão de crianças e jovens com deficiência e com autismo em atividades físicas e esportivas. A pequena participação de crianças e Jovens com autismo e outras deficiências nestas atividades foi uma questão recorrente encontrado nos estudos, bem como a necessidade de especialização dos profissionais de educação física para lidar com esse nicho. Por fim, foram apresentadas sugestões para o referido tema.
A Educação Física, como parte curricular da educação básica, não está fora do movimento da Educação Inclusiva, que conceituam um processo que deve expurgar os entraves que limitam a presença, aprendizagem e participação das pessoas com deficiência na sociedade.
Segundo (BISSOTO, 2013) os conceitos e as concepções equivocados sobre deficiência ainda fazem parte do imaginário social, o que acarreta sérias atitudes de exclusão. Entendendo a importância e necessidade em reverter esse quadro, a lei de atendimento educacional especializado nos estabelecimentos de ensino embasado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB n° 9394/96) e pela Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Portaria nº 555/2007) assim como as Leis nº 10.048 de 8 de novembro de 2000 e nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade e da inclusão das pessoas com deficiência no âmbito social, cultural e educacional.
A Educação, como instância mediadora, é também o exercício de um direito e a possibilidade de ampliação do acesso a outros direitos fundamentais. A atividade física e desportiva para as pessoas com deficiência cresceu muito desde os anos de 1980. Eventos, publicações e ações governamentais, a partir desse período, marcaram esse crescimento.
Para Carmo (2011), poucos se preocuparam com a relação Educação Física/Inclusão, mesmo porque o trabalho tem se restringido aos Esportes Adaptados, incompatíveis com as propostas inclusivas. A inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física, é uma exigência legislativa. Contudo, a presença cada vez mais latente das pessoas com deficiência na rede de ensino requer especificidades de pessoas e de conteúdos.
Para Venturini et. al. (2010) a Educação Física contribui para o desenvolvimento do afetivo, social, e intelectual de alunos com deficiência, pois o incentivo à inclusão torna a autoestima e a autoconfiança mais evidente e assim não há desigualdade. A adequação correta da Educação Física para alunos deficientes evidencia a compreensão de limitações e capacidades, estimulando o desempenho do aluno. É essencial que o professor conheça seu aluno e sua necessidade educacional especial, se houver, pois atualmente esta disciplina não trabalha apenas com alunos ditos normais, mas também frisa a importância da pratica inclusiva de alunos especiais em suas aulas.
1.1 PROBLEMA
Como qualificar a formação de Docentes no ensino inclusivo?
Conforme Falkenbach et al (2007) existe uma concordância dos professores quando o assunto é inclusão, no entanto os mesmos se contradizem entre inclusão com interação. Os Docentes assumem uma lacuna na formação, o que não facilita um embasamento para inclusão nas atividades esportivas. É certo afirmar que um dos entraves da falta de inclusão de alunos com deficiência é o tradicionalismo das unidades escolares e uma das formas que podem reverter a situação de inclusão na atualidade é qualificar o corpo Docente e orientar a comunidade escolar.
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