Avaliação 9 Ano Educação Física

[pic 1]PLANEJAMENTO MENSAL 2022

NADA É TÃO NOSSO QUANTO OS NOSSOS SONHOS.

ENSINO FUNDAMENTAL II

AVALIAÇÃO – Educação Física

I UNIDADE

1. Segundo a BNCC os esportes são classificados mediante algumas características particulares que fazem com que eles sejam agrupados em determinada categoria.

I – Esporte de Rede/Parede, Esportes de Combate;

II – Esportes de Quadra, Esportes de Bola;

III – Esportes de Marca, Esportes de Precisão;

IV – Técnico-combinatórios, Esportes de Invasão;

V – Esportes de Campo e Taco;

VI – Esporte de Raquete.

A partir dos conhecimentos adquiridos em sala, marque a alternativa que corresponde às melhores categorizações dos esportes.

1. I, II, IV e V estão corretas.
2. II, III, IV e V estão corretas.
3. III, IV, V e VI estão corretas.
4. I, III, IV e IV estão corretas.
5. II, IV, V e VI estão corretas.

1. Sabemos que as brincadeiras, os jogos e os esportes fazem parte do nosso contexto cultural. Entretanto há algumas diferenças muito claras entre elas. Analise as frases a seguir e marque a alternativa incorreta quanto às características do jogo e/ou do esporte.

1. No jogo as regras são mutáveis e flexíveis, enquanto no esporte as regras são sempre fixas e só podem ser mudadas mediante a federação ou confederação responsável pela modalidade.
2. O jogo é definido como uma atividade de caráter lúdico com normas livremente estabelecidas pelos participantes. O esporte é uma atividade de cunho mais profissional, onde diretrizes e treinamentos específicos são seguidos a fim de atingir o alto rendimento sempre que possível.
3. A busca pela vitória e competividade está presente somente no jogo. O esporte não tem como o objetivo principal a vitória, mas da participação, a socialização e o desenvolvimento da saúde.
4. Na maior parte das vezes, o esporte requer esforço físico dos participantes, mas isso não é regra. Um exemplo é o xadrez, jogo que também é reconhecido como esporte.
5. O esporte, quase que em todas as modalidades, possui orientações em suas regras a cerca dos trajes permitidos para o uso em competições, enquanto no jogo não há traje “certo ou errado”.

1. Os esportes técnicos-combinatórios são aqueles em que atletas cumprem uma rotina de movimentos e são avaliados por uma banca de juízes. Qual das alternativas a seguir não representa esportes técnico-combinatórios?

1. Esgrima e Sinuca
2. Ginástica Artística e nado sincronizado
3. Ciclismo Freestyle e Surf
4. Ginástica Rítmica e saltos ornamentais
5. Breakdance e Slackline

1. Atualmente a presença feminina nos Jogos Olímpicos está quase equiparada com a participação masculina. Nos últimos Jogos em Tóquio, no ano de 2021, cerca de 49% do total de atletas eram mulheres. Entretanto, ao olhar para o passado, podemos ver que por muito tempo as mulheres foram excluídas das práticas esportes. Comente como era a participação das mulheres nos primeiros Jogos Olímpicos na Antiguidade e como ela foi ganhando espaço ao logo do tempo até chegar aos dias de hoje.

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1. Além dos esportes de invasão que são muito conhecidos, os esportes considerados de marca também o são. Diferentemente dos de invasão, os esportes de marca normalmente são classificados como esportes individuais. Qual das alternativas a seguir exemplifica um esporte de marca?

1. Boliche
2. Atletismo
3. Esgrima
4. Baisebol
5. Tênis de Mesa

1. No caso do esporte, a mediação efetuada pela câmera de TV construiu uma nova modalidade de consumo: o esporte telespetáculo, realidade textual relativamente autônoma face à prática “real” do esporte, construída pela codificação e mediação dos eventos esportivos efetuados pelo enquadramento, edição das imagens e comentários, interpretando para o espectador o que ele está vendo. Esse fenômeno tende a valorizar a forma em relação ao conteúdo, e para tal faz uso privilegiado da linguagem audiovisual com ênfase na imagem cujas possibilidades são levadas cada vez mais adiante, em decorrência dos avanços tecnológicos. Por outro lado, a narração esportiva propõe uma concepção hegemônica de esporte: esporte é esforço máximo, busca da vitória, dinheiro... O preço que se paga por sua espetacularização é a fragmentação do fenômeno esportivo. A experiência global do ser-atleta é modificada: a sociabilização no confronto e a ludicidade não são vivências privilegiadas no enfoque das mídias, mas as eventuais manifestações de violência, em partidas de futebol, por exemplo, são exibidas e reexibidas em todo o mundo. BETTI, M. Motriz, n. 2, jul.- dez. 2001 (adaptado).

A reflexão trazida pelo texto, que aborda o esporte telespetáculo, está fundamentada na:

1. distorção da experiência do ser-atleta para os espectadores.
2. interpretação dos espectadores sobre o conteúdo transmitido.
3. utilização de equipamentos audiovisuais de última geração.
4. valorização de uma visão ampliada do esporte.
5. equiparação entre a forma e o conteúdo.

1. O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi mintonette. Em 1896, foi publicado o primeiro artigo sobre o volley ball, escrito por J.Y. Cameron na edição do "Physical Education" na cidade de Búfalo, Nova Iorque. Este artigo trazia um pequeno resumo sobre o jogo e de suas regras de maneira geral. No ano seguinte, estas regras foram incluídas oficialmente no primeiro handbook oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da América do Norte. Qual foi a principal motivação para a criação do voleibol?

1. Ser um esporte enérgico, exaustivo e que empenhasse muita velocidade no jogo.
2. Criado para ser jogado apenas nas quadras, que houvesse contato físico entre os adversários, mas sem violência.
3. O intuito primeiro foi desenvolver um jogo que proporcionasse a participação de pessoas idosas ou que não se adaptassem ao rigor físico exigido pelo basquete.
4. Assim como o basquete, o objetivo era um jogo que pudesse ser realizado fora dos ginásios, proporcionando alto vigor físico.
5. Foi criado para ser usado como diversão nas guerras, possibilitando que os soldados pudessem se distrair enquanto não havia combates.

 

1. A identificação simbólica que existe na cultura esportiva pode ser um fator determinante nas ações potencialmente agressivas dos espectadores e torcedores de futebol. Essa identificação em indivíduos que não têm uma identidade própria pode levá-los a não perceber os limites entre a sua vida e a sua equipe, ou entre a sua vida e a vida de um ídolo (jogador), e, dessa forma, passar a viver suas emoções basicamente por meio de acontecimentos esportivos, do sucesso e da derrota de seu clube predileto. Alguns dos torcedores organizados dedicam a vida à sua torcida. Vivem para ela e, por ela, chegam a perder qualquer outra referência, pois é essa experiência compensatória que lhes dá identidade. A probabilidade de um indivíduo se tornar um torcedor fanático está diretamente relacionada com a construção da sua identidade. Por isso, é imprescindível o desenvolvimento de relações e valores próprios que o ajudarão a delinear o limite entre ele e a sua equipe, ou entre ele e um jogador de futebol.  REIS, H. H. B. Futebol e violência. Campinas: Armazém do Ipê; Autores Associados, 2006 (adaptado)

Partindo da discussão sobre as relações entre o torcedor e seu clube, observa-se que o fanatismo futebolístico

1. perde sustentação naqueles torcedores organizados que não conseguem separar as esferas pública e privada.
2. decorre do estabelecimento de uma identidade própria do indivíduo, forjada pela tutela do clube e de seus ídolos.
3. é restrito às torcidas jovens, que corrompem a identidade individual de seus torcedores em favor da identidade coletiva.
4. deriva da falta de referências para a construção de valores morais em crise na sociedade.
5. está relacionado à fragilidade identitária, o que dificulta a dissociação entre sua vida e a de seu clube ou ídolo.

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