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Pessoas com necessidades especiais

Por:   •  12/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.875 Palavras (8 Páginas)  •  445 Visualizações

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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4]

FACULDADE UNIPAC DE GOVERNADOR VALADARES

LUIZ EDUARDO LEMES ALVES

PRATICA DE ENSINO III

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

GOVERNADOR VALADARES – MG

2017

LUIZ EDUARDO LEMES ALVES[pic 5]

PRATICA DE ENSINO III

PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Trabalho apresentado à disciplina de Educação física para PNE’S, referente ao curso de Educação física licenciatura na faculdade presidente Antônio Carlos – UNIPAC GV.

Professor (a); Christiano Fernandes

GOVERNADOR VALADARES – MG

2017

Sumário[pic 6]

1. INTRODUÇÃO        4

2. OBJETIVO        4

3. JUSTIFICATIVA        5

4. METODOLOGIA        5

5. DESENVOLVIMENTO        6

5.1 PPP        6

5.2 ESTRUTURA FÍSICA        7

6. CONCLUSÃO        10

ANEXOS        12


1. INTRODUÇÃO

As pessoas com deficiência ao longo da história da humanidade, têm recebido diversos tipos de tratamentos, como afirma Silva (1987): “anomalias físicas ou mentais, deformações congênitas, amputações traumáticas, doenças graves e de consequências incapacitantes, sejam elas de natureza transitória ou permanente, são tão antigas quanto a própria humanidade” (Silva, 1987, p. 21). Esta afirmação, que pode parecer óbvia ou desnecessária, é válida no sentido de reconhecer que nos grupos humanos, desde o mundo primitivo até os dias atuais, sempre houve pessoas que nasceram com alguma limitação ou durante a vida deixaram de andar, ouvir ou enxergar. Tragicamente, durante muitos séculos, a existência destas pessoas foi ignorada por um sentimento de indiferença e preconceito nas mais diversas sociedades e culturas, mas elas, de uma forma ou de outra, sobreviveram. Os registros mais antigos dão conta que alguns povos simplesmente as exterminavam, outros, que as excluíam ou segregavam do convívio social. Só muito mais recentemente passaram a ser aceitas de fato como sujeitos de direitos, e a sociedade começou a empregar o termo integração, para indicar que as pessoas com deficiência podiam participar dos atos da vida civil, evidentemente, desde que se esforçassem. Vale dizer: os surdos, ainda que não ouvindo, falassem fluentemente; os cadeirantes não se importassem de transpor barreiras arquitetônicas; os cegos achassem bonito acertar obstáculos plantados pela inteligência humana bem no meio do caminho, e assim sucessivamente. O termo integração surgiu, foi parar no texto da Lei nº 7.853/89, rapidamente virou modismo, e todos achando maravilhoso empregá-lo nas conversações. Diante toda essa evolução da sociedade em relação aos deficientes, foi observada a Escola Estadual Levindo Dias de Capitão Andrade, onde foi realizado o estágio supervisionado III, será realizada uma análise dessa escola neste presente trabalho diante de normas e leis, que será de grande importância para a formação profissional e aprimoramento do conhecimento sobre PNE’s.

2. OBJETIVO

O presente trabalho tem o objetivo de mostrar e analisar a estrutura física da Escola Estadual Levindo Dias, relacionada a acessibilidade de deficientes sendo físico ou qualquer outra deficiência, exatamente nessa escola realizei o estágio supervisionado III e pude conhecer melhor a estrutura e o projeto político pedagógico da mesma.

O principal objetivo é analisar a escola de acordo com os alunos deficientes que estudam lá, além de observar também se ela possui condições de atender a todos os tipos de deficiências diferentes, mesmo sendo em uma cidade pequena onde o número de deficientes é muito pequeno.

3. JUSTIFICATIVA

Em relação a esse estágio prática de ensino III, é fundamental para do futuro educador, o conhecimento de seu campo de trabalho e o relacionamento teórico-prático da realidade com os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas. O período de estágio se apresenta como um espaço do “como se ensina a ensinar” e “como se aprende a aprender”. Assim, identificamos o estágio como à oportunidade do acadêmico em vivenciar os conhecimentos e as atividades adquiridas durante o curso, com uma maior ênfase nesse tema de pessoas com necessidades especiais.

4. METODOLOGIA

Como já foi dito anteriormente, foi observada a E.E. Levindo Dias durante o estágio, e durante a observação foi analisado toda a acessibilidade da escola de acordo com as necessidades dos seus únicos portadores de necessidades especiais. Com base na Lei nº 13.146 de 6 de Julho de 2015 que é a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). E a Declaração de Salamanca, com seus conceitos de uma educação inclusiva, e destaca que:

  • Toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;
  • Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas;
  • Sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades;
  • Aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades;
  • Escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias [...] (SALAMANCA 1994, P. 2).

5. DESENVOLVIMENTO

A nossa professora de estágio Ivonete Laura, foi muito atenciosa para nos atender e acompanhar durante o estágio, quando lhe foi perguntada se existia algum aluno portador de necessidade especial na escola ela respondeu que sim, e eram dois cadeirantes, uma menina e um menino, esses alunos estudavam de manhã em um horário diferente do estágio, então não tive nenhum contato com eles. A professora explicou que o menino um metal na cabeça, não soube explicar com exatidão qual era exatamente o problema dele, mais segundo ela, a mãe do garoto entrou em contado com escola e disse que ele não poderia fazer nenhuma atividade com bola, pois ele não poderia correr risco de tomar uma bolada na cabeça e causar algum problema pior, já na menina ela também é cadeirante, mas não possui problema em executar atividades com bola, a professora até disse que já fez muitas vezes o vôlei sentado para ela e seus colegas, mais na maioria das vezes ela não quer participar.

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