Portfólio de Educação Física
Por: Erik Batista • 29/10/2018 • Trabalho acadêmico • 3.217 Palavras (13 Páginas) • 381 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4
- DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................5
- - 1° PARTE..........................................................................................................................5
- 2° PARTE...................................................................................... ....................................07
- SITUAÇÃO PROBLEMA 01............................................................................................07
- SITUAÇÃO PROBLEMA 02............................................................................................09
- SITUAÇÃO PROBLEMA 03............................................................................................10
- 3°PARTE............................................................................................................................11
- CONCLUSÃO....................................................................................................................12
- REFERÊCIAS...................................................................................................................13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho acadêmico é produto de pesquisa sobre as possíveis experiências profissionais dos acadêmicos de Educação Física com alunos portadoras de necessidades especiais, preocupados com o caráter social e educacional no âmbito social estamos realizando um trabalho sobre o assunto enfatizando a inserção dos excluídos sociais, entre eles os PNEs (Portadores de Necessidades Especiais), na escola ou na sociedade é uma das maiores preocupação dos pedagogos de todo o mundo. Com isso mostraremos como a prática de esportes é fundamental para a saúde, pois estudos mostram esse resultado. E com pessoas com deficiência não seria diferente, a prática esportiva é ainda mais importante para seu desenvolvimento. As diversas modalidades melhoram a condição cardiovascular de quem as prática, aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor. Além disso, o esporte oferece uma das coisas mais importante para uma pessoa, que são o conhecimento de culturas diferentes e um grande ciclo de amizade que é levado para vida toda, considerando todos esses aspectos, iremos relatar a história da educação física e do esporte adaptado.
- DESENVOLVIMENTO
1.1- 1° PARTE - Educação Física e os Esportes Adaptados
O esporte é um fenômeno sociocultural com formas de manifestação heterogêneas. O esporte adaptado se coloca como uma dessas possibilidades, sendo um abjeto complexo com raízes na reabilitação de soldados no momento pós II Guerra, atualmente é um fenômeno global que desperta a atenção devido a inúmeras características particulares: possibilidade de ascensão social, oportunidade de prática em condições de igualdade, melhoria de aptidão física, e condições de saúde entre outras. Devido à sua pluralidade de manifestações, para analisá-lo de modo amplo, faz-se necessário considerar sua complexidade. A ideia de complexidade não segue o caminho linear de desenvolvimento (começo, meio e fim), mas sim, as inúmeras possibilidades de interação do objeto com o espaço social. Esporte adaptado é um termo utilizado apenas no Brasil e consiste em sua possibilidade de prática para pessoas com deficiência. Para tanto as regras, fundamentos e estrutura são adaptados para permitir a participação destas pessoas.
A história do desporto para as pessoas portadoras de necessidades especiais começou na cidade de Aylesbury, Inglaterra. A pedido do governo britânico, o neurologista Ludwig Guttmann criou o Centro Nacional de Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Mandeville, destinado a tratar homens e mulheres do exército inglês feridos na Segunda Guerra Mundial. A partir desse momento surgem duas correntes de pensamento, uma delas, a já mencionada, com foco médico, apresentada por Guttmann, utiliza o esporte como auxílio na reabilitação de seus pacientes buscando amenizar também os problemas psicológicos. Através do esporte “reabilitação” estava devolvendo à comunidade um deficiente, capaz de ser “eficiente” pelo menos no esporte. Outra corrente, vinda dos Estados Unidos, utiliza o foco esportivo para a competitividade para o desporto. Essas correntes, no decorrer da história, cruzam-se formando objetivos comuns. Saindo do componente médico-terapêutico, estendem-se à incorporação da prática esportiva e do desporto de rendimento, procurando a integração do atleta e sua reabilitação social. Aspectos psicológicos são estudados pela psicologia do esporte de acordo com o autor, têm poucos estudos realizados no Brasil. Posteriormente, o mesmo enfatiza as diferentes formas de reação dos possuidores de deficiência congênita e da adquirida. Em seguida, alerta a necessidade de se saber profundamente os esportes adaptados, assim se sabendo todos os aspectos que residem aplicação de determinada modalidade a um atleta com deficiência. Afinal, a variáveis psicológicas que influenciam a performance do individual e aspectos motivacionais. Por fim, o processo de avaliação psicológica irá permitir a melhora da psicodinâmica (funcionamento psicológico) dos atletas frente a variadas situações, contribuindo para a melhoria do desempenho. No Brasil o esporte adaptado teve início em 1975 com a criação da Associação Nacional de desporto para excepcionais (Ande), que contemplava todo tipo de deficiência. O comitê paraolímpico brasileiro são Associação Brasileira de desporto para cegos(ABDC), Associação Brasileira de desporto para amputados(ABDA), Associação Brasileira de desporto em cadeiras de rodas (Abrandecer) Associação Nacional de desporto para excepcionais(ANDE) e Associação Brasileira de exportados para deficientes mentais(ABDEM), que programam e realizam a Iniciação e o desporto de alto rendimento para cada área de deficiência. Essas entidades têm como incentivar o esporte para essas pessoas com deficiências e organizar-se em nível de competições regionais, nacionais e internacionais. O Brasil tem sido representado em grandes competições internacionais. A EFA tem alcançado ao longo da história no que se chama a prática de atividade física e esportiva pelo portador de deficiência. Essa atividade vem crescendo desde os anos de 1980 em eventos publicações entre outros a partir desse período só vem marcando o crescimento. Com todos os estilos de esportes e adequação cada deficiência dividida em grupos as regras são as mesmas da Federação Internacional de natação amadora. As modalidades como basquete é praticada somente com cadeiras de rodas nas categorias masculino e feminina e tem a sua adequação para o jogo nas regras da Federação assim como os outros esportes. Foram criadas divisões para o esporte adaptado como: Deficiência visual: atletismo, ciclismo, futebol, judô, natação, goalball, hipismo, halterofilismo e esportes de inverno. Deficiência auditiva: atletismo, basquetebol, ciclismo, futebol, handebol, natação, vôlei, natação, e muitas outras (quase as mesmas das pessoas sem deficiência, pois não existem grandes limitações dos deficientes auditivos). Deficiência física: atletismo, arco e flecha, basquetebol em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol para amputados e paralisados cerebrais, halterofilismo, hipismo, iatismo, natação, rugby, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, voleibol sentado e para amputados e modalidades de inverno.
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