Projeto de anatomia
Por: Luis Claudio • 14/11/2015 • Projeto de pesquisa • 1.036 Palavras (5 Páginas) • 350 Visualizações
Introdução
Segundo Rique, Soares e Meirelles (2002 p.244): exercícios físicos são fundamentais para manter o controle da hipertensão arterial sistêmica, acredita se que a redução das catecolaminas a pratica de exercícios físicos regulares contribui para redução do sobrepeso e da adiposidade intra-abdominal, melhoram a resistência a insulina melhora a resistência vascular periférica e contribuem muito para a redução da pressão arterial. Sendo que a pressão arterial vem sendo associada ao aumento da adiposidade intra-abdominal e a resistência a insulina, em casos mais graves de pressão arterial ainda é utilizado o uso de medicamentos para controlar, porem com a pratica de exercícios e uma dieta bem elaborada pode se minimizar o uso de medicamentos. Muitas pessoas sofrem com problemas cardiovasculares, sendo uma das doenças com mais índice de mortalidade no planeta, com o consumo de vegetais, grãos integrais, soja, azeite, frutas, limitando sempre o consumo de gordura, cuidar sempre o consumo excessivo de sal e bebidas alcoólicas, e praticar exercícios aeróbicos ajudam muito na reabilitação cardíaca.
Pesquisa e feita para analisar a relação entre alimentação e as atividades físicas, para melhorar a pressão arterial, a pesquisa é fundamental para desenvolver um plano de atividades físicas e uma alimentação estabelecida para a população, com foco na prevenção da hipertensão, visando mostrar a importância das atividades físicas, e hábitos alimentares, que contribuem para a prevenção de varias doenças, melhorando assim a qualidade de vida.
Metodologia
• Alimentação
Hipertensos com excesso de peso devem emagrecer. O objetivo é atingir uma circunferência abdominal adequada (inferior a 94 cm nos homens e 80 cm nas mulheres) e um índice de massa corporal (peso dividido pela a altura ao quadrado = P / H2) inferior a 25 kg/m2. (SOUZA, 2011). A perda de 10 kg pode diminuir a pressão arterial sistólica em 5 a 20 mmhg, sendo a medida não-medicamentosa de melhor resultado. Uma dieta com baixa caloria e um aumento do gasto energético com atividades físicas, é fundamental para a perda de peso. (AMODEO; LIMA, 1996). A dieta do hipertenso deverá ser pobre em sal e rica em potássio, magnésio e cálcio. A dieta pobre em sal (hipossódica) deverá restringir a ingestão diária de sal em 6 gramas (2,4 gramas de sódio), ou seja, 4 colheres rasas de café de sal para o preparo dos alimentos (4 gramas de sal), mais 2 gramas de sal próprio dos alimentos (evite: conservas, frios, enlatados, embutidos, molhos prontos, sopas de pacote, queijos amarelos, salgadinhos, etc.) (SOUZA, 2011). O consumo de vinagre, limão, azeite de oliva, pimenta e ervas está permitido, pois estes alimentos não influenciam na pressão arterial. Uma dieta hipossódica pode reduzir a pressão arterial sistólica em 2 a 8 mmhg. Uma dieta rica em potássio e magnésio poderá ser obtida através de uma ingestão rica de feijões, ervilhas, vegetais verdes escuros, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomates, batata inglesa e laranja. (AMODEO; LIMA, 1996). São considerados padrões alimentares adequados: ter uma dieta rica em vegetais, frutas, verduras, grãos, fibras, alimentos com baixa densidade calórica e baixo teor de gorduras saturadas (alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados, com temperos naturais). Limitar a ingestão de sal, álcool, gema de ovo, crustáceos e margarinas. Evitar doces, frituras e derivados do leite integral. (RONDON; BRUM, 2003).
• Intensidade, duração e tipo de atividade física
Conforme afirma RIQUE, SOARES, e MEIRELLES (2002 p.252) :
A intensidade e a duração do exercício estão relacionadas entre si e, ainda que as recomendações já citadas do ACSM sejam de 150 minutos a 300 minutos por semana ou um gasto > 2.000kcal por semana em atividades físicas, deve se ressaltar que a melhora da forma física em atividades de menor intensidade e maior duração é similar a outras de maior intensidade e menor duração, somente se o gasto calórico for equivalente em ambas. No entanto, exercícios de alta intensidade são mais associados à maior risco cardiovascular
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