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Adulto Saude

Por:   •  7/9/2016  •  Dissertação  •  1.697 Palavras (7 Páginas)  •  378 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Com o avanço tecnológico os procedimentos cirúrgicos foram ficando mais complexos, com a introdução de cirurgias a laser, das microcirurgias, dos aparelhos de monitoração mais sensíveis, entre outros. O avanço da monitoração mais sofisticada e a introdução de novos fármacos possibilitou uma recuperação do paciente no pós-operatório satisfatório, a equipe de enfermagem possui uma função importante neste processo de recuperação do paciente. A enfermagem perioperatória e perianestésica compreende a assistência que o enfermeiro presta ao paciente nas fases pré-operatória, intra-operatória e pós-operatória. O período pré-operatório se inicia no momento que o paciente for realizar uma intervenção cirúrgica, e termina quando o paciente encontra-se na mesa da sala de cirurgia. O período intra-operatório se inicia no momento que o paciente encontra-se na mesa da sala de cirurgia, e termina quando o mesmo for para a sala de recuperação pós-anestésica. E o período pós-operatório começa quando o paciente encontra-se na sala de recuperação, terminando com um acompanhamento do mesmo seja em unidade hospitalar ou em domicilio. Brunner e Suddarth (2005).

Alterações no sistema respiratório são encontradas em vários campos de unidade hospitalar, onde o enfermeiro deve esta preparada para encontrar sinais normais e anormais no exame físico do paciente, sendo necessário o total conhecimento da função respiratória e saber a interpretação dos achados no exame físico. Atualmente pacientes com problemas cardíacos encontram varias formas de tratamento, podendo viver com mais qualidade, isto e possível, pois os avanços tecnológicos, avanços nos tratamento e nos fármacos veio possibilitar esta realidade, o profissional da saúde deve buscar conhecer todo o funcionamento do sistema cardíaco para que possa assim fornecer um tratamento correto dentro das bases legais. Brunner e Suddarth (2005).

2. OBJETIVOS

2.1. GERAL

Elaborar uma assistência de enfermagem de acordo com as necessidades biológicas e psicológica do paciente, visando assim uma melhora na qualidade de vida e bem estar do mesmo.

2.2. ESPECÍFICOS

  • Explicar algumas das fisiopatologias que acometem o sistema pulmonar e cardíaco,
  • Desenvolver o conhecimento teórico e habilidades técnicas voltadas à assistência de enfermagem,
  • Elaborar uma assistência de enfermagem no pre e pós-operatório voltado as necessidades do paciente,
  • Compartilhar os conhecimentos adquiridos na pesquisa.

3. METODOLOGIA

A metodologia empregada foi o método de pesquisa, com base na coleta de dados que foi realizada em livros e artigos científicos publicados. Segundo Fachin (2003), a pesquisa bibliográfica constitui o ato de ler, selecionar, fichar, organizar e arquivar tópicos de interesse para a pesquisa em pauta. Gil (2002), explica que a pesquisa bibliográfica é desenvolvida mediante material já elaborado, principalmente livros e artigos científicos.

4. DESENVOLVIMENTO

(FALTA COLOCAR O QUE E CIRURGIA/ COLOCAR REFERENCIA DA BIBLIOGRAFIA USADA)

EMBOLIA PULMONAR

Segundo BRUNNER & SUDDARTH (2002), a embolia pulmonar refere-se à obstrução de uma artéria pulmonar por um trombo, que se origina de algum lugar do sistema venoso ou do lado direito do coração. O mais comum, é que a EP é devida á um. coagulo de sangue. Existem outros tipos de êmbolos ou trombos que são eles: ar, gordura, liquido amniótico e sepse (devido a entrada de bactérias no trombo). Anualmente, estima-se que 500.000 pessoas desenvolvem a EP, sendo que 50.00 chegam a óbito. Geralmente a EP esta ligada á algum trauma, cirurgia (ortopédica, abdominal grande, gestação, pélvica, ginecológica), insuficiência cardíaca, idade superior a 50 anos e imobilidade prolongada.

FISIOPATOLOGIA

 

Segundo BRUNNER & SUDDARTH (2002), quando um trombo obstrui parcialmente ou total uma artéria pulmonar e seus ramos, o espaço alveolar morto tem um aumento. Embora a área continue ventilada, recebe um pouco de fluxo sanguíneo ou quase nada, sendo assim, a troca gasosa fica prejudicada ou ausente nessa região. Além disso, o coagulo libera varias substancias, fazendo com que os bronquíolos e os vasos sanguíneos da área sofram constrição. Isso faz com que resistência vascular pulmonar aumente, ocorrendo um grande desiquilíbrio na ventilação-perfusão. Isso resulta no aumento da pressão arterial pulmonar, e por sua vez, ocorre o aumento de trabalho ventricular direito, mantendo o fluxo sanguíneo pulmonar.

MANIFESTACÕES CLINICAS

A manifestação clinica depende muito do tamanho do trombo e da área pulmonar que foi obstruída pelo trombo. A dispneia e a taquicardia são os sinais mais frequentes (Goldhaber, 2004). A duração e intensidade da dispneia dependem da extensão da embolia. Outros principais sinais e sintomas estão: tosse, febre, taquicardia, apreensão, diaforese, hemoptise e síncope. Quando a uma necrose isquêmica de uma área do pulmão, ocorre o infarto pulmonar, isso ocorre em 10 a 20% dos casos de EP (BRUNNER & SUDDARTH, 2002).

TRATAMENTO CIRURGICO

Segundo BRUNNER & SUDDARTH (2009), raramente se realiza uma embolectomia. Esse procedimento é realizado em pacientes que apresentam embolia maciça, ou quando á contra indicações no tratamento terapêutico. Essa incisão cirúrgica se envolve na remoção do coagulo e deve ser realiza por uma equipe de cirurgia cardiovascular. Por mais que se realize a remoção do coagulo, esse procedimento não se faz sem riscos. Esse procedimento tem uma taxa elevada de mortalidade intra-operatória e pós-operatórias. É uma técnica onde um cateter com sugador a vácuo é introduzido através da via.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO ESTADO RESPIRATORIO PRÉ-OPERATÓRIO

  • Ensinar o paciente os exercícios respiratórios,
  • Avaliar as condições atuais do seu estado respiratório, antes do procedimento cirúrgico,
  • Os pacientes que fumam são orientados a parar com o habito por pelo menos 2 meses antes da cirurgia,
  • Indagar sobre usos de medicamentos feitos pelo paciente que possa prejudicar sua recuperação.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM INTRA-OPERATÓRIO

FALTOU

CUIDADOS DE ENFERMAGEM PÓS-OPERATÓRIO

FALTOU

REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA

Segundo Haber a Revascularização Miocárdica (RV) significa devolver a irrigação a arterial para um determinado território miocárdio isquêmico, através de um procedimento intervencionista. A revascularização pode ser cirúrgica ou por angioplastia percutânea, através do cateterismo coronariano. Mesmo com o advento da terapia antianginosa múltipla, antiplaquetário, muitos pacientes ainda possuem alta morbimortalidade pela doença coronariana. Às vezes os sintomas anginosos não são totalmente controlados com a terapia medicamentosa, e o paciente ainda pode apresentar limitações em sua vida cotidiana.

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