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Assistência de Enfermagem em Cirurgias Torácicas

Por:   •  20/1/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.974 Palavras (8 Páginas)  •  770 Visualizações

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           UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA – CCSST

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM

GABRIEL DOS ANJOS VALUAR

GLÓRIA AMORIM DE ARAÚJO

JULIANNA COSTA SILVA

KECYA POLLYANA DE OLIVEIRA SILVA

NATÁLIA SANTOS PEREIRA

RICARDO SOUSA BRITO

YROAN PAULA LANDIM

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CIRURGIAS TORÁCICAS

Imperatriz-MA

2018

GABRIEL DOS ANJOS VALUAR

GLÓRIA AMORIM DE ARAÚJO

JULIANNA COSTA SILVA

KECYA POLLYANA DE OLIVEIRA SILVA

NATÁLIA SANTOS PEREIRA

RICARDO SOUSA BRITO

YROAN PAULA LANDIM

 

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CIRURGIAS TORÁCICAS

[pic 2]

             

Imperatriz - MA

2018

RESUMO

A uniformização da linguagem utilizada pela equipe de enfermagem trouxe mudanças significativas quanto ao processo de cuidar. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) propõe um novo modelo de assistência integral, contínuo, participativo, individualizado, documentado e avaliado, tornando o paciente, sujeito do cuidado. Dentro da SAE, o Processo de Enfermagem é definido como aplicação prática de um instrumento metodológico para organizar a assistência aos pacientes, sendo utilizado para favorecer o cuidado levando em conta a realidade e condições necessárias para que o cuidado aconteça. No Centro Cirúrgico (CC), a assistência de enfermagem está muito voltada à objetividade das ações em todo o perioperatório, que inclui os períodos pré-operatório, intraoperatório e pós-operatório. No contexto perioperatório, o PE é chamado Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP) que promove intervenções adequadas, planejadas e fundamentadas dos problemas identificados no paciente durante o perioperatório. O objetivo deste estudo é identificar e descrever as principais intervenções cirúrgicas torácicas, assim como a assistência de enfermagem prestada no perioperatório. O tipo de estudo é uma revisão de literatura, buscando ver o que há de disponível na literatura acerca do tema. Encontrou-se cerca de 8 publicações que apresentam as principais cirurgias torácicas, e o papel da enfermagem cirúrgica na assistência prestada no perioperatório. Observou-se que apesar da SAE ser um tema bastantes trabalhado em pesquisas, ainda tem pouco material disponível sobre a assistência de enfermagem em cirurgias torácicas.

Descritores: Assistência de Enfermagem Perioperatória. Enfermagem Cirúrgica. Cirurgias Torácicas.

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        5

2.        OBJETIVO        7

3.        METODOLOGIA        7

4.        RESULTADOS E DISCUSSÃO        8

5.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

REFERÊNCIAS        10


  1. INTRODUÇÃO

Mundialmente têm havido um aumento significativo no número de intervenções cirúrgicas propiciado pelos avanços tecnocientíficos na área da saúde, entretanto, muitas vezes, estas são realizadas em condições inseguras, que interferem diretamente na promoção e na recuperação da saúde dos pacientes. Sendo assim, faz-se necessário a utilização de estratégias que visem atenuar estas condições inseguras, e proporcionar uma melhor assistência ao paciente, papel este que tem sido de assumido, principalmente, pela equipe de enfermagem.1

A uniformização da linguagem utilizada pela equipe de enfermagem trouxe mudanças significativas quanto ao processo de cuidar. Habilidade de formular diagnósticos, escolher as intervenções mais adequadas para cada situação, avaliação dos resultados e implementação das intervenções são apenas algumas mudanças trazidas a partir da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).2 

A SAE, criada em 1985, propôs um novo modelo de assistência que fosse integral, contínuo, participativo, individualizado, documentado e avaliado, tornando o paciente, sujeito do cuidado.  Dentro da SAE, o Processo de Enfermagem (PE) definido como aplicação prática de um instrumento metodológico para organizar a assistência aos pacientes, vem sendo utilizado para favorecer o cuidado levando em conta a realidade e condições necessárias para que o cuidado aconteça.3

O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) acredita que a implantação da SAE contribui, efetivamente, no que diz respeito à melhoria da qualidade da assistência e que precisa ser aplicada em todos os pacientes, priorizando àqueles em situação crítica, como pacientes de UTI, e àqueles submetidos a cirurgias. Para tanto, deve ser utilizada por toda instituição de saúde, pública ou privada, como atividade privativa do enfermeiro, e em todos os setores hospitalares.4-5

Na especialidade do Centro Cirúrgico (CC), a assistência de enfermagem está muito voltada à objetividade das ações, cuja intervenção é de natureza técnica, visando à recuperação do cliente. Por se tratar de setor privativo e com diversas normas para o controle de infecção, a interação social no cuidado acaba sendo limitada. A presença do enfermeiro junto ao leito, a demonstração de afeto, o toque, a conversa acabam sendo restritos devido às outras atividades do setor, o que não quer dizer que o cuidado prestado não possa ser humanizado. Isto ocorre, porque, neste setor, é necessário tomar o órgão físico, isto é, o CC como foco de atenção central. O pouco tempo de convivência com o paciente no CC embora não seja o determinante, pode também interferir na qualidade da assistência prestada.6

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