CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANO
Por: 06304534116 • 6/3/2019 • Trabalho acadêmico • 4.281 Palavras (18 Páginas) • 316 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANO
ALUNO(A):
Hérika da Costa Fernandes Sousa – 35639
PRÁTICAS INTEGRATIVAS I
ENFERMAGEM
Atividades Propostas em Sala de Aula para Execução Extraclasse
Brasília - DF
2019.1
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO AMERICANO
TURMA: ENFERMAGEM 7º/8º PERÍODO
CAMPUS: ASA SUL
DISCIPLINA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS I / ENFERMAGEM
DOCENTE: PROF.ª TALITA DE CÁSSIA RAMINELLI DA SILVA
DISCENTE: HÉRIKA DA COSTA FERNANDES SOUSA – 35639
EXERCÍCIO 1
(PESQUISA COM CITAÇÃO E REFERÊNCIA)
- Pesquisar sobre exame físico completo: o que é, o que significa, como fazer, o que faz parte, nomes que existem (ex: sons...), estrutura.
- Pesquisar sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE.
- Não apresentação do caso = - 0.25 (por encontro)
- Não apresentação do portfólio = - 0.25 (por encontro)).
1. INTRODUÇÃO
Compreende o exame dos diferentes sistemas e aparelhos: cabeça e couro cabeludo, face, pescoço, tórax, mamas, sistemas respiratório, cardiovascular, gastrintestinal, geniturinário, neuromuscular, além de dados de interesse para a enfermagem.
Os passos propedêuticos fundamentais a serem empregados no exame físico são inspeção, palpação, percussão e ausculta, os quais devem ser realizados a partir da utilização dos sentidos de visão, audição, tato e olfato. Esses sentidos podem ser ampliados ao se utilizar instrumentos específicos, como o estetoscópio, o oftalmoscópio, a fita métrica, o termômetro, as espátulas, etc.
O profissional/estudante de enfermagem deve demonstrar autoconfiança, paciência, consideração e delicadeza, explicando todos os procedimentos para minimizar a tensão ou mesmo a inibição do paciente.
Outra recomendação a ser observada é a de procurar executar o exame físico de modo objetivo, rápido e exato, a fim de evitar o cansaço, o desinteresse e a falta de cooperação por parte do paciente. O examinador também deverá sentir-se confortável para que possa utilizar suas habilidades de forma integral, pois posicionamentos inadequados poderão afetar seu desempenho quanto à percepção. Dessa forma, o leito deverá estar ajustado a uma altura conveniente, e o paciente deverá ser posicionado de acordo com suas necessidades ou possibilidades. É importante, também, que haja uma boa iluminação e um ambiente tranquilo. A privacidade deve ser respeitada o máximo possível, utilizando-se, para tanto, biombos ao redor do leito e mantendo-se a porta fechada.
A execução do exame físico geralmente obedece um sentido cefálo-caudal, considerando, em todo o seu desenvolvimento, a impressão geral que o examinado transmite ao examinador, a simetria, a integridade e a funcionalidade dos segmentos examinados. Deve-se empregar a terminologia da técnica específica na descrição dos dados encontrados no exame físico, registrando-os de forma objetiva, clara e completa, pois são imprescindíveis para o desenvolvimento de uma correta comunicação entre os diversos membros da equipe.
Para que seja feito de maneira sistemática, o exame físico é desenvolvido em dois momentos: EXAME FÍSICO GERAL E EXAME ESPECÍFICO DOS SISTEMAS.
2. OBJETIVO
2.1 - GERAL
- Descrever o processo de exame físico realizado pelo(a) enfermeiro(a) na assistência ao paciente.
2.2 - ESPECÍFICO
- Exame físico geral;
- Exame físico dos sistemas.
3. METODOLOGIA
O estudo foi realizado com base em livros, livreto e artigos que serão referenciados ao final deste documento.
Este trabalho se trata de um estudo de caso que consiste em uma possibilidade para relacionar o conhecimento entre as diversas disciplinas do curso de graduação em Enfermagem.
O uso desta metodologia tem sido uma estratégia de ensino, por viabilizar momentos de discussões acerca do conhecimento teórico-prático, o uso correto dos dados obtidos, estimulando a autonomia do aluno na tomada de decisões em função da possibilidade do desenvolvimento de um plano assistencial individualizado com metas a serem alcançadas tendo por base o Processo de Enfermagem.
4. EXAME FÍSICO GERAL
4.1 – REGULAÇÃO NEUROLÓGICA
Categorias principais de avaliação:
- Aparência (postura e posição; movimentos corporais; vestuário; asseio e higiene).
- Comportamento (nível de consciência; expressão facial; fala; humor/afeto).
- Cognição (orientação – tempo, lugar, espaço; atenção; memória remota; julgamento).
- Processos de pensamento (conteúdo do pensamento; percepções).
4.2 – NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA:
- Alerta: acordado ou facilmente despertado, orientado, completamente consciente de estímulos externos e internos e responde de forma adequada, conduz interações interpessoais significativas.
- Letárgico/sonolento: não totalmente alerta, dorme se não estimulado, pode ser despertada pelo nome quando pronunciado em voz normal, mas parece sonolento, responde adequadamente às perguntas ou comandos, mas o pensa- mento parece lento e confuso, desatento, perde a linha de pensamento, os movimentos espontâneos são reduzidos.
- Estupor ou Semicoma: inconsciente, responde apenas à agitação vigorosa ou à dor, tem resposta motora adequada (retira o membro para evitar a dor), caso contrário pode somente gemer murmurar ou mover sem descanso, mas mantém atividade reflexa.
- Coma: completamente inconsciente, não responde à dor ou a qualquer estímulo interno ou externo.
ESCALA DE COMA DE GLASGOW
[pic 1]
A monitorização do nível de sedação é necessária para permitir o melhor ajuste de doses. Por isso, a escala de Ramsay deve ser anotada pela enfermagem junto aos dados vitais do paciente.
ESCALA DE RAMSAY
Escore | Descrição |
1 | Paciente ansioso, agitado, impaciente ou ambos. |
2 | Paciente cooperativo, orientado e tranquilo |
3 | Paciente que responde somente ao comando verbal |
4 | Paciente que demonstra resposta ativa a um toque leve na glabela ou a um estímulo sonoro auditivo. |
5 | Paciente que demonstra resposta débil a um toque leve na glabela ou a um estimulo sonoro auditivo |
6 | Paciente que não responde aos mesmos estímulos dos itens 4 ou 5. |
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