Controle microbiano em material para curativo
Por: Santiago1982 • 29/3/2019 • Trabalho acadêmico • 3.063 Palavras (13 Páginas) • 263 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS
Curso de Enfermagem
Santiago Camacho Guedes – D83CHH-2
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM INSTITUIÇÃO DE SAÚDE
Controle microbiano em material para curativo
Orientadora: Prof.ª Dra. Aparecida de Fátima Michelin
ARAÇATUBA-SP
2018
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO
EM INSTITUIÇÃO DE SAÚDE
Controle microbiano em material para curativo
Orientadora: Prof.ª Dra. Aparecida de Fatima Michelin
ARAÇATUBA – SP
2018
SUMÁRIO
1 TEMA 1
2 OBJETIVO GERAL 2
2.1 Objetivos específicos 3
3 INTRODUÇÃO 4
4 CONCEITOS 7
5 PROCESSAMENTO DE ARTIGOS E SUPERFÍCIES...........................................9
5.1 Processamento de Artigos.....................................................................................10
5.1.1. Passos do processamento de artigos..................................................................11
5.2. Processamento de superfícies..............................................................................12
5.2.1. Passos do processamento de superfície............................................................13
6 CONTROLE DE QUALIDADE...............................................................................14
7 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................15
REFERÊNCIAS
1 TEMA
Controle Microbiano em Material para Curativo
2 OBJETIVO GERAL
Conscientizar os profissionais na área de enfermagem sobre a importância do controle microbiano em material para curativos.
2.1 Objetivos Específicos:
• Mostrar os malefícios da negligência do controle microbiano em material para curativo
• Demonstrar o procedimento correto do controle microbiano em material para curativo
• Explicar a importância e os benefícios de se fazer corretamente o controle microbiano em material para curativo
• Apresentar quais os meios de prevenção de contaminação microbiana em material para curativo
3 INTRODUÇÃO
É importante, antes de mais nada, ressaltar que o cliente portador de qualquer tipo de ferida de ser encarado como um sujeito que se emociona, que sente, que deseja e que, como qualquer outro, tem necessidades. É preciso deixar de lado algumas expressões que frequentemente são utilizadas para se referir a tais clientes como: “o cliente da úlcera de compressão” ou “aquela senhora mastectomizada”, por exemplo. Essas expressões tão comuns no cotidiano do cuidado prestado a clientes portadores de feridas são capazes de criar outras feridas cujo tratamento talvez seja muito mais difícil do que aquelas que se manifestam na carne: as “feridas da alma”, causadas por outro tipo de iatrogenia, pouco considerada e reconhecida, a iatrogenia da palavra.
“Antes de tudo, não cause danos”. O dito lembra aos médicos que estes devem considerar o possível dano que uma intervenção pode causar. Desde 1860 esta frase tem sido, entre médicos, uma expressão de esperança, intenção, humildade e reconhecimento de que atos com boas intenções podem ter consequências indesejáveis. A vasta maioria dos pacientes com acesso aos serviços médicos hoje é curada. Há uma parcela, no entanto, que sofre de consequências não intencionais do cuidado, tais como as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Desde 1860, quando Joseph Lister, um pioneiro do controle de infecção, desenvolveu antissepsia para prevenir infecção de ferida, o cuidado em saúde tem se tornado cada vez mais complexo e sofisticado, oferecendo oportunidades de salvar vidas de pacientes que não sobreviveriam três décadas atrás.
Assim, para nortear a elaboração do manual adotamos como metodologia de trabalho, pesquisas em artigos científicos; manual do Ministério da Saúde; manuais de normas e rotinas técnicas de instituições de saúde que referenciam a temática sobre a prevenção e controle de infecção tanto no âmbito hospitalar como ambulatorial.
A boa saúde depende, em parte, de um ambiente seguro. As práticas ou técnicas que controlam ou evitam a transmissão de infecção ajudam a proteger os usuários e os profissionais de saúde contra a doença. Os usuários em todos os ambientes de cuidado de saúde estão em risco de adquirir infecções por causa da menor resistência aos microrganismos infecciosos, de maior exposição às quantidades e tipos de microrganismos causadores de doença, bem como dos procedimentos invasivos.
Neste sentido, ao praticar as técnicas de controle e prevenção de infecção, seja no nível de atenção básica ou no nível hospitalar, os profissionais, podem se proteger
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