NEURALGIA TRIGEMINAL: Mecanismos Periféricos e Centrais
Por: Marcos Alves • 7/3/2020 • Trabalho acadêmico • 1.939 Palavras (8 Páginas) • 270 Visualizações
UNIVERSIDADE BRASIL
ANGELITA APARECIDA DA SILVA | RA: 2018032388 |
BIANCA VERÔNICA DE LIMA | RA: 2018025024 |
KAREN VITORINO THOMAZ | RA: 2018025214 |
KARINA GOMES OLIVEIRA DA SILVA | RA: 2015003670 |
SELMA ALVES DE ALENCAR | RA: 2018027276 |
NEURALGIA TRIGEMINAL: Mecanismos Periféricos e Centrais
MAUÁ/SP
2019
UNIVERSIDADE BRASIL
NEURALGIA TRIGEMINAL: Mecanismos Periféricos e Centrais
Trabalho apresentado ao curso de
Enfermagem na Faculdade Fama
como requisito parcial da disciplina de
Patologia, Prof.ª Ms Aline Voltarelli.
MAUÁ/SP
2019
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
IASP - International Association for the Study of Pain NT - Neuralgia Do Trigêmeo IHS - International Headache Society
ICHD - Classificação Internacional de Cefaleias
NO - Óxido Nítrico
VIP - Polipeptídeo Vasoativo Intestinal
.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 05
1.2 Objetivos 06
1.2.1 Hipótese 06
2 MÉTODO 06
2.1 Tipos de pesquisa 06
2.2 Locais de pesquisa 06
2.3 Períodos da pesquisa 06
2.5 Públicos alvo 06
3. NEURALGIA TRIGEMINAL: MECANISMOS PERIFÉRICOS E
CENTRAIS 07
3.1 Etiopatogenia e Neuropatologia 07
3.2 Mecanismos Periféricos 08
3.3 mecanismos centrais 09
4. CONCLUSÃO 10
5. BIBLIOGRAFIA 12
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1. INTRODUÇÃO
Esse artigo aborda a neuralgia do trigêmeo, que é um dos males neuropáticos encontrado na região da facial e do pescoço, manifestando-se ,causando choques e queimação, por estímulos não dolorosos na região facial (COSTA; LEITE; 2015).
A neuralgia é mais comum em mulheres após seus 60 anos de idade. A classificação internacional de cefaleias, mostra que existem dois tipos de NT, chamados: A dolorosa e a clássica. A Dolorosa é diagnosticada nos casos secundários á infecção herpética, traumas, tumores, esclerose múltiplas ou ate mesmo deformidades estruturais da base do crânio. E a clássica é uma dor muito intensa e simultânea na face sem etiologia conhecida. Existem duas formas para o tratamento da NT sendo farmacológico e cirúrgico (COSTA; LEITE; 2015)
O farmacológico é base em anticonvulsivantes, pois eles impedem a propagação do impulso nervoso através de alterações, conduzindo a fibra nervosa pelo bloqueio de canais iônicos permitindo controle do estimulo neuronal e da atividade sináptica (COSTA; LEITE; 2015).
Os tratamentos cirúrgicos são indicados quando os pacientes/clientes não respondem aos tratamentos clínicos ou quando há detecção de contrição vascular por exames de imagem. Dentre as técnicas cirúrgicas utilizadas estão a microdescompressão vascular, que consiste no afastamento e isolamento cirúrgico de vaso das proximidades do nervo (COSTA; LEITE; 2015).
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1.2 OBJETIVO
Trata-se de um estudo bibliográfica complementar com o objetivo de aprimorar o conhecimento e adquirir uma boa nota parcial na disciplina.
1.2.1 Hipótese
O objetivo principal deste artigo é abordar o contexto atuais de epidemiologia, diagnósticos, tratamentos e mecanismos fisiopatológicos subjacentes à neuralgia do trigêmeo nos sistemas nervoso periférico e central.
2. MÉTODO
2.1 Tipos de pesquisa
Trabalho realizado através de um artigo bibliográfico.
2.2 Locais de pesquisa
O trabalho foi feita com base do artigo Neuralgia do trigêmeo: mecanismos centrais e periféricos das autoras Grazielle Mara Ferreira Costa1, Camila Megale de Almeida Leite2.
2.3 Períodos da pesquisa
Realizada no período de São Paulo, 2015 out-dez;
2.4 Públicos alvo
O trabalho busca aprimorar o conhecimento dos alunos no bacharelado de enfermagem.
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3. NEURALGIA TRIGEMINAL: MECANISMOS PERIFÉRICOS E CENTRAIS
Segundo a internacional association for the study of pain a dor pode ser entendida como uma experiência emocional e sensorial insuportável que esta ligada a lesões reias ou potencias. As dores neuropáticas são produzidas por um ferimento do sistema nervoso central e periférico acometendo 8 % da população. O quinto par dos 12 pares de nervos cranianos chama se trigêmeo tendo como função principal a sensibilidade da cabeça e da face. A dor da neuralgia do trigêmeo (NT) é uma das dores mais frequentes encontrada na região encefálica. Suas manifestações são definidas como crises de choques ou ate mesmo queimações desencadeadas por estímulos não dolorosos na região facial (COSTA; LEITE; 2015).
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