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NUTRIÇÃO

Por:   •  10/11/2015  •  Artigo  •  3.401 Palavras (14 Páginas)  •  302 Visualizações

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Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). 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Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. 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Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. 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Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional. Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). 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Paciente R.M.O., do gênero masculino, 59 anos, 1,78 m de altura, 70 kg, deu entrada no hospital com episódios frequentes de vômitos, tosse, dor torácica e disfagia com a sensação que a comida fica “parada no peito”. Durante uma avaliação inicial, relatou ser fumante, fazer o uso frequente de álcool, perdeu cerca de 8 kg nos últimos 4 meses, se alimenta apenas de sopas há quase um mês e não sente fome (anorexia). A médica plantonista solicitou a realização de um raio x de tórax e, posteriormente, uma endoscopia e biópsia, em que foi diagnosticado câncer de esôfago do tipo carcinoma espinocelular no estágio III, em que as células cancerígenas estão nas camadas celulares mais profundas e se espalhou para linfonodos. Após duas semanas do diagnóstico, ele passou por uma cirurgia para a retirada do tumor e deverá iniciar a quimioterapia na próxima semana, porém pelo exame clínico da médica, esse paciente apresentava uma depleção grave de tecido adiposo e de músculo pela possível desnutrição. Foi solicitada a avaliação da EMTN para a indicação ou não de terapia nutricional.

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