PREVENÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO EM PACIENTES DIABETICOS
Por: Cristiano Mação • 14/11/2022 • Pesquisas Acadêmicas • 2.568 Palavras (11 Páginas) • 113 Visualizações
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FACULDADE CLEBER LEITE- FCL
Carolina Moraes de Oliveira
Cristiano Mação
Luana Da Silva Ferreira
Silvana Coelho Dias
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
Santo André
2022
CAROLINA MORAES DE OLIVEIRA
CRISTIANO MOÇÃO
LUANA DA SILVA FERREIRA
SILVANA COELHO DIAS
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR.
Trabalho apresentado no curso de Enfermagem como requisito para obtenção parcial da nota de Farmacologia, sob orientação da Prof. Bruna.
Santo André
2022
Sumário
1 RESUMO 4
2 Introdução 4
2.1.Conheça o Estudo ELSA no Brasil 5
2.2.Escore de Framingham 6
3 CONCLUSÃO 10
4 REFERENCIAS 11
RESUMO
Nos próximos anos a doença cardiovascular não será mais específica para os pacientes com Hipertensão Arterial, embora a HA é um dos maiores fatores de risco cardiovascular com influência, estando presente na avaliação de risco cardiovascular global, para que o risco CV venha a diminuir efetivamente, é necessário considerar um conjunto de elementos que influenciam o indivíduo hipertenso. A estratificação pode ser definida como a determinação do risco cardiovascular que um indivíduo pode desenvolver uma doença cardiovascular, as condições clinicas que podem afetar na avaliação do risco CV na hipertensão arterial pode ser a idade, o momento de aferição da PA e o seu valor, além dos diferentes fenótipos de HA, os jovens possuem menor risco absoluto de DCV e os idosos apresentam um maior risco de estar adquirindo, por outro lado, ao longo da vida a idade tem a sua influência invertida, aonde os indivíduos têm a maior perda de longevidade são aqueles que apresentam os FR em idade mais jovem.
Introdução
A procura da melhor avaliação do Risco Cardiovascular (RCV) para a população pelos profissionais de saúde vêm buscando incentivar os cidadãos à adesão de um estilo de vida saudável. Para a avaliação do RCV, diversos algoritmos e escores de risco, baseados em estudos com a população.
A Diretriz Brasileira de Dislipidemias foi atualizada em 2017. Algumas modificações foram feitas no processo de estratificação de risco, e uma meta de colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL-c) foi introduzida para pacientes de baixo risco1.
Com o decorrer do envelhecimento da população está considerado como o principal característica pelo crescente número de óbitos por doenças cardiovascular (DCV), procurando a necessidade de investimento em meios para saúde venha a promover a prevenção, controlando o tratamento e informações dessas enfermidades, deve-se evitar a utilização de apenas um estilo, pois os fatores de risco considerados pelos instrumentos de estratificação de risco podem variar.
Nas últimas décadas, diversos instrumentos foram desenvolvidos para estimar o risco de desenvolvimento de DCV, como o Escore de Risco de Framingham, a Systematic Coronary Risk Evaluation (Score) e a calculadora de risco QRisk2.
Conforme vai se passando o tempo vai se aprimorando os estudos e pesquisas através de captar, avaliar e informar por meios de sons, imagens e textos para melhor as doenças e podendo ser maior rapidez entre a coleta de informações e transmissão de dados, com isso facilitando a comunicação entre profissional, pacientes familiares.
Um estudo revelou que a utilização de aparelhos móveis pelos profissionais de saúde é crescente, alcançando 85%, favorecendo melhoria na assistência à saúde3.
Dessa forma, vamos refletir sobre a maneira que essas tecnologias são indicadas, já que as informações sobre saúde contidas nos celulares através aplicativos (App) podendo ser de difícil compreensão pela população mais leigas, nessa perspectiva, apresenta-se como uma ferramenta de muito valor, permitindo aos usuários para que utilizam essas tecnologias maior compreensão dos conteúdos acessados.
Com isso os App podem ser utilizados e acessados por profissionais de saúde a fim de contribuir para a tomada de decisão e elaboração de metas, e as informações de saúde contidas neles podem ajudar também no processo de aprendizagem para futuros profissionais tanto da área da saúde como de outras profissões3.
2.1.Conheça o Estudo ELSA no Brasil
O Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto - ELSA Brasil é uma investigação multicêntrica de corte composta por 15 mil funcionários de seis instituições públicas de ensino superior e pesquisa das regiões como no Nordeste, Sul e Sudeste do país. A pesquisa tem o propósito de pesquisar os fatores de risco para doenças crônicas, em particular, os diabéticos e os cardiovasculares.
Cada centro participante do estudo, foi feito com pessoas com a idade entre 35 e 74 anos, foram realizados exames e entrevistas nas quais são avaliados aspectos como condições de vida, diferenças sociais, relações como os trabalhos, gêneros e especificações da dieta da população brasileira.
Além do desenvolvimento de nova investigação, o estudo será fundamental para a estratégia da política pública de saúde e às necessidades nacionais. O ELSA torna-se de grande interesse ao Ministério da Saúde e do Ministério da Ciência e Tecnologia em realizar pesquisas nacionais de grande porte sobre a saúde da população adulta no Brasil4.
A cerca da pesquisa com seres humanos privilegiou os estudos experimentais, podendo acarretar em um potencial de danos aos sujeitos envolvidos. Baseados em estudos observado também envolvendo um risco e suscitam questões relevantes. Neste trabalho pretende-se apresentar e discutir aspectos éticos do desenvolvimento do ELSA-Brasil, um estudo para atender às exigências e compromissos éticos. São apresentados alguns problemas morais que exigiram ponderação sobre riscos e benefícios na confluência com os objetivos do estudo e comentam-se peculiaridades e benefícios.
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