SAE – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Por: Halline Jurema • 6/6/2019 • Relatório de pesquisa • 3.367 Palavras (14 Páginas) • 516 Visualizações
SAE – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN N° 358/2009 | |||
NOME: | Idade: | Data: / / | |
Sexo: ( ) Masc. ( ) Fem. | Enfermaria: | Leito: | Hipótese Diagnóstica: |
Queixa Principal: | História Pregressa: | ||
Alergia (s): | Medicação em Uso: | ||
CONTROLE DE CATETERES | Sinais Vitais | ||
Cateter Periférico: ( ) Sim ( ) Não | Local: | PA. x mmHg | |
Data de Inserção: / / | P. bpm. | ||
Cateter Central: ( ) Sim ( ) Não | Local: | R. IRPM | |
Data de Inserção: / / | SPO2: | ||
Peso: kg |
EXAME FÍSICO – ( ) Matutino ( ) Noturno | |||||
CABEÇA | |||||
FONTANELAS ANTERIOR: ( ) Normotensa ( ) Deprimida ( ) Tensa | FONTANELAS POSTERIOR: ( ) Normotensa ( ) Deprimida ( ) Tensa | ||||
PUPILAS: ( ) Isocória ( ) Anisócoria ( ) Miose | PUPILAS: ( ) Midríase ( ) Fotorreagente ( ) Não F. Reagente | ||||
TORAX | |||||
Avaliação Respiratória | Avaliação Cardíaca | ||||
Respiração: | ( ) Eupnéico ( ) Dispnéico ( ) Bradpnéico ( ) Taquipnéia ( ) Kussmaul ( ) Sheyne Stokes | Tipo: | ( ) Espontânea ( ) O2 Por Cateter N. ( ) O2 Por Máscara ( ) O2 Por Cateter O ( ) VNI | Ausculta: ( ) MV+ ( ) Roncos ( ) Sibílos ( ) Estertores | Ausculta: ( ) BCNF ( ) BC Hipo F ( ) BC Hiper F |
ABDOMEN | |||||
Inspeção | Ausculta | Percussão | Palpação | ||
( ) Globoso ( ) Plano ( ) Distendido ( ) Flácido ( ) Escavado | ( ) RH + ( ) RH - | ( ) Timpânico ( ) Maciço | ( ) Indolor ( ) Doloroso à Palpação Local: ______________________ | ||
PELE | |||||
Coloração | Pele | Perfusão Tissular | Hidratação | ||
( ) Normocorada ( ) Hipocorada ( ) Hipercorada ( ) Ictérica | ( ) Prurido [pic 1] ( ) Edema ( ) Lesão ( ) Flebite ( ) Hiperemia | ( ) Normal ( ) Cianótico ( ) Diminuída | ( ) Hidratada ( ) Desidratada | ||
ELIMINAÇÕES FISIOLÓGICAS | |||||
Diurese | Cor: Odor: Aspecto: Volume: | ||||
Evacuações | Cor: Odor: Aspecto: Frequência: | ||||
CONTROLE DE SONDAS | NUTRIÇÃO | ||||
( ) VO | ( ) SNG | ( ) SOG | ( ) SNE | ( ) SOE | TIPO: _________________________________________________ |
Sonda Vesical: Alívio: ( ) | ( ) Demora Data de Inserção: / / | ACEITANDO: ( ) SIM ( ) NÃO | |||
EVOLUÇÃO – EXAME FÍSICO ASPECTOS GERAIS | |||||
Características do Sono | Aspectos Psicológicos | ||||
( ) Tranquilo ( ) Agitado ( ) Insônia | ( ) Alegre ( ) Triste ( ) Calmo ( ) Irritado ( ) Comunicativo ( ) Pouco comunicativo ( ) Hipoativo/ Sonolento ( ) Ativa | ||||
ALGIA (DOR) | |||||
[pic 2][pic 3] ( ) Sem Dor ( ) Leve ( ) Moderada ( ) Forte ( ) Insuportável | |||||
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM | |||||
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM | |
( ) Ansiedade relacionada a: ( ) Crises situacionais. ( ) Estresse. ( ) Mudança no ambiente. ( ) Necessidades não satisfeitas. Usar uma abordagem calma e segura; encorajar a expressão de sentimentos, percepções e medo; observar sinais verbais e não verbais de ansiedade; identificar quando o nível de ansiedade se modifica. Identificar pessoas significativas cuja presença possa auxiliar o paciente. Oferecer atividades de diversão voltadas à redução da tensão; manter contato de olhos com o paciente. Sentar e conversar com o paciente. | ( ) Interação social prejudicada relacionada a: ( ) Ausência de pessoas significativas. ( ) Barreiras ambientais. ( ) Barreiras de comunicação. ( ) Mobilidade física limitada. Encorajar a partilha de problemas comuns com outras crianças. Investigar os pontos fortes e as fraquezas da rede de relacionamentos da criança. Encorajar maior envolvimento nas relações já estabelecidas. Facilitar a participação do paciente em grupos que contem histórias; Dar feedback positivo quando a criança procurar os outros. Identificar a própria atitude em relação à criança e à situação. Promover um clima de acolhida e aceitação. |
( ) Atividades de recreação deficientes relacionado a: ( ) Atividade de recreação insuficiente no ambiente. ( ) Hospitalização prolongada. Proporcionar atividades recreativas voltadas à redução da ansiedade. Supervisionar sessões de recreação. Incluir a criança e acompanhante no planejamento das atividades recreativas. Monitorar a resposta emocional, física e social à atividade recreativa | ( ) Medo relacionado a: ( ) Estímulo fóbico. ( ) Hospitalização. ( ) Barulho súbito. ( ) Altura. ( ) Separação da família. Investigar fobias; usar linguagem apropriada ao desenvolvimento, quando da explicação dos procedimentos às crianças. Incluir pai/mãe/pessoa significativa, quando adequado. Oferecer ambiente privativo. Propiciar atmosfera de apoio. Propiciar um ambiente livre de barulho. |
( ) Atraso no crescimento e no desenvolvimento relacionado a: ( ) Consequências de incapacidade física. ( ) Cuidado inadequado. ( ) Deficiências ambientais. ( ) Deficiências de estimulação. Determinar o nível de conhecimento do cuidador/acompanhante. Determinar a aceitação do papel por parte do cuidador/acompanhante. Agir em lugar do cuidador/acompanhante caso a sobrecarga se torne aparente. Confirmar as preferências alimentares da criança. Monitorar aceitação da alimentação. Discutir ações estratégicas com o serviço de nutrição e dietética | ( ) Náusea relacionada a: ( ) Distensão gástrica ( ) Distúrbio psicológico ( ) Irritação gástrica ( ) Doença esofágica Promover o repouso e o sono adequado para facilitar o alívio da náusea. Oferecer líquidos frios, puros, indolores e incolores. Encorajar o consumo de pequenas quantidades de alimento que seja tolerado pela criança. Monitorar o aparecimento da náusea (Frequência, duração, fatores precipitantes). Observar o surgimento de fatores não verbais de desconforto; administrar medicamento antiemético conforme prescrição médica; pesar com regularidade a criança |
( ) Comunicação verbal prejudicada relacionada a: ( ) Alteração do sistema nervoso central. ( ) Barreiras físicas. ( ) Condições emocionais. ( ) Defeito anatômico. ( ) Diferenças relacionadas à idade do desenvolvimento. ( ) Efeitos colaterais relacionados ao tratamento. Demonstrar interesse pela criança. Fazer perguntas ou declarações para encorajar a expressão de pensamentos, sentimentos e preocupação. Solicitar o auxílio da família para entender a fala do paciente. Evitar barreiras ao escutar atentamente. Usar palavras simples e frases curtas. Esclarecer as expectativas da situação, de acordo com o comportamento da criança. Buscar compreender a perspectiva da criança sobre a situação temida. Criar uma atmosfera que facilita a confiança. | ( ) Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais, relacionada a: ( ) Capacidade prejudicada de absorver alimentos. ( ) Capacidade prejudicada de digerir os alimentos. ( ) Capacidade prejudicada de ingerir os alimentos. ( ) Fatores biológicos. ( ) Desvantagem econômica. Monitorar náuseas e vômitos. Administrar medicamento para reduzir a náusea e ou dor antes das refeições, conforme apropriado; encaminhar a criança para elaboração de diagnóstico para determinar a causa do baixo peso, conforme apropriado; encorajar o aumento da ingestão calórica. Criar um ambiente agradável e relaxante na hora das refeições; servir os alimentos de maneira atrativa e agradável. Confirmar as preferências alimentares da criança. Oferecer informações adequadas sobre as necessidades nutricionais e a forma de satisfazê-las. |
( ) Deglutição prejudicada relacionada a: ( ) Anormalidades orofaríngeas. ( ) Defeitos esofágicos. ( ) Paralisia cerebral. ( ) Doença do refluxo gastresofágico. ( ) Anormalidades de vias aéreas superiores. ( ) Prematuridade. ( ) Problemas de alimentação relacionados ao comportamento. Determinar a necessidade aspiração oral e/ou traqueal. Auscultar os sons respiratórios antes e após a aspiração. Informar criança e família sobre necessidade de aspiração. Alimentar com pequenas porções. Evitar alimentar-se houver grande quantidade residual. Manter cabeceira da cama elevada por 30 a 45 minutos após as refeições. | ( ) Padrão de sono prejudicado relacionado a: ( ) Falta de privacidade/controle do sono. ( ) Mudanças na exposição à luz diurna/escuridão. ( ) Interrupções Adaptar o ciclo regular de sono/estado de alerta do paciente ao plano de cuidados. Encorajar a criança/acompanhante a estabelecer uma rotina ao deitar, de modo a facilitar a transição do estado de alerta ao estado de sono. Orientar paciente/família para evitar alimentos e bebidas na hora de dormir que interfiram no sono; Auxiliar e eliminar situações estressantes antes do horário de dormir. Adaptar o ambiente (iluminação, ruído, temperatura) para promover o sono; prevenir interrupções desnecessárias e permitir períodos de descanso. |
( ) Dentição prejudicada relacionada a: ( ) Barreiras ao autocuidado. ( ) Higiene oral ineficaz. ( ) Déficits nutricionais. ( ) Falta de acesso a cuidados profissionais. ( ) Conhecimento deficiente a respeito da saúde dental. Estabelecer uma rotina de cuidados orais; realizar/estimular/supervisionar higiene oral (escovação, fio dental e antisséptico oral); monitorar cor, brilho e presença de resíduos nos dentes. Usar uma escova de dente macia para a remoção de resíduos dentários. | ( ) Processos familiares interrompidos relacionados a: ( ) Alteração no estado de saúde em um membro da família. ( ) Crise situacional. ( ) Troca de papéis na família. ( ) Modificação nas finanças da família. Encorajar o diálogo ou o choro como meios de reduzir a resposta emocional. Permanecer com o paciente e oferecer segurança e proteção durante períodos de medo, raiva, tristeza, ansiedade. Solicitar apoio do Serviço Social. Solicitar apoio psicológico. |
( ) Diarreia relacionada a: ( ) Má-absorção. ( ) Parasitose. ( ) Processo infeccioso. ( ) Alimentação com sonda. ( ) Contaminação. ( ) Infecção. Encorajar refeições menores e frequentes. Monitorar sinais e sintomas de diarreia. Medir a eliminação intestinal. Identificar os fatores (medicamentos, bactérias, alimentação por sonda), capazes de causar ou contribuir para a diarreia). Orientar a família para notificar à enfermagem cada episódio de diarreia. Observar, regularmente o turgor da pele. Monitorar a ingestão e eliminação. Administrar líquidos e eletrólitos. Monitorar mucosas, turgor da pele e sede. Realizar/estimular/supervisionar higiene íntima após as evacuações. Investigar hiperemias, lesões na região perianal. Orientar/supervisionar acompanhantes sobre lavagens de mãos após trocas de fraldas/higiene íntima. | ( ) Risco de aspiração relacionado a: ( ) Alimentação por sonda. ( ) Deglutição prejudicada. ( ) Esvaziamento gástrico retardado. ( ) Presença de traqueostomia. ( ) Motilidade gastrintestinal diminuída. ( ) Nível de consciência reduzido ( ) Resíduo gástrico aumentado ( ) Tosse ineficaz Monitorar o nível de consciência, o reflexo da tosse, do vômito e a capacidade de deglutir; monitorar a condição pulmonar; alimentar a criança com pequenas porções. Cortar os alimentos em pedaços pequenos. Posicionar em decúbito a 90º ou o mais elevado possível. Manter a cabeceira da cama elevada de 30 a 45 graus após refeições; levantar dados sobre cor, consistência, presença de sangue, horários e extensão em que é sentido o vômito. Dimensionar o volume do vômito conforme rotina estabelecida; posicionar para prevenir aspiração. |
( ) Dor aguda relacionada a: ( ) Agentes lesivos biológicos (infecção, neoplasma), Químicos (queimadura,) Físicos (abscesso, amputação, corte, procedimento cirúrgico, trauma). ( ) Psicológicos. Avaliação e registrar características da dor (local, características, início, duração, frequência, qualidade, intensidade ou a gravidade da dor e fatores precipitantes). Investigar os fatores que aliviam/pioram a dor. Ensinar o uso de técnicas não farmacológicas antes, após e, se possível, durante atividades dolorosas; antes que a dor ocorra ou aumente; observar a ocorrência de indicadores não verbais de desconforto; controlar fatores ambientais capazes de influenciar a resposta do paciente ao desconforto (Temperatura, iluminação, ruídos ambientais). Verificar a prescrição médica para a droga, a dose e a frequência de administração do analgésico prescrito. Monitorar reações/efeitos após administração de analgésicos. | ( ) Risco de infecção relacionado a: ( ) Conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos. ( ) Defesas primárias inadequadas ( ) Desnutrição. ( ) Imunidade adquirida inadequada. ( ) Imunossupressão. ( ) Procedimentos invasivos. ( ) Diabetes mellitus. ( ) Obesidade. ( ) Alteração na integridade da pele. Monitorar a condição da pele durante o banho. Usar técnicas lúdicas durante o banho com a criança; Proteção contra. Orientar a criança a lavagem das mãos antes das refeições, e após usar o banheiro; Monitorar sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção; Limitar a quantidade de visitas, observando quanto a presença de doenças transmissíveis; Examinar a pele e a mucosa em busca de sinais flogísticos para infecção; Examinar as condições de incisões / feridas cirúrgicas; Administrar medicamentos conforme prescrição médica; Ensinar aos pais as imunizações recomendadas necessárias aos filhos, seu modo de administração, as razões e os benefícios do uso, as reações adversas e os efeitos secundários |
( ) Eliminação urinária prejudicada relacionada a: ( ) Dano sensório-motor. ( ) Infecção no trato urinário. ( ) Múltiplas causas. ( ) Obstrução anatômica. Realizar cateterismo vesical de alívio ou de demora, conforme prescrição médica. Monitorar a eliminação urinária, inclusive frequência, consistência, odor, volume, cor; pesar diariamente contar ou pesar as fraldas. Orientar a família para informar à enfermagem ao surgir diurese para ser registrado; manter um registro preciso da ingestão e da eliminação. | ( ) Risco de desenvolvimento atrasado, relacionado a: ( ) Cuidado pré-natal insuficiente ( ) Nutrição da gestação inadequada ( ) Doença crônica ( ) Lesão cerebral ( ) Nutrição Inadequada ( ) Prematuridade ( ) Dificuldade de aprendizagem do cuidador ( ) Problema mental do cuidador Confirmar as preferências alimentares da criança. Monitorar a aceitação da alimentação. Discutir ações estratégicas com o serviço de nutrição. Instituir uma linguagem clara e simples para com o cuidador; solicitar avaliação com o serviço social. |
( ) Fadiga relacionada a: ( ) Barulho. ( ) Exposição à claridade/escuridão. ( ) Alteração da temperatura. ( ) Anemia. ( ) Condição física debilitada. ( ) Estados de doença. ( ) Má nutrição. ( ) Privação de sono. Determinar as limitações físicas da criança. Investigar as causas da fadiga. Monitorar a ingestão nutricional para garantir recursos energéticos adequados; contatar a nutricionista para possível aumento energético dos alimentos; promover repouso ao leito/limitação de atividades. Estimular exercícios passivos; monitorar /registrar o padrão e a quantidade de horas de sono da criança. Limitar estímulos ambientais (iluminação e ruídos) para facilitar o relaxamento. | .( ) Risco de constipação: ( ) Hábitos irregulares de evacuação ( ) Desidratação ( ) Obstrução pós-operatória ( ) Hábitos alimentares deficientes ( ) Motilidade diminuída do trato gastrintestinal ( ) Mudança nos alimentos ingeridos Monitorar sinais e sintomas de constipação. Monitorar as eliminações intestinais, inclusive frequência, consistência, formato, volume e cor, conforme apropriado. Monitorar ruídos hidroaéreos |
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