A RELAÇÃO DE TRABALHO E CLASSES SOCIAIS, INSERÇÃO NA SOCIDADE E DESAFIOS DO PROFISSIONAL DE FARMACÊUTICO RECÉM SAÍDO DA UNIVERSIDADE
Por: state500 • 10/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.196 Palavras (5 Páginas) • 365 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA[pic 1]
ISABEL NASCIMENTO
RHAIZA FREITAS
TATIANE NASCIMENTO
RELAÇÃO DE TRABALHO E CLASSES SOCIAIS, INSERÇÃO NA SOCIDADE E DESAFIOS DO PROFISSIONAL DE FARMACÊUTICO RECÉM SAÍDO DA UNIVERSIDADE
Salvador- BA
2017
ISABEL NASCIMENTO
RHAIZA FREITAS
TATIANE NASCIMENTO
RELAÇÃO DE TRABALHO E CLASSES SOCIAIS, INSERÇÃO NA SOCIDADE E DESAFIOS DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO RECÉM SAÍDO DA UNIVERSIDADE
Atividade apresentada para obtenção de nota na disciplina de Estudos Sócio-antropológicos do curso Bacharelado em Farmácia da Universidade do Estado da Bahia.
Docente: Nelson Amaral
Salvador- BA
2017
RELAÇÃO DE TRABALHO E CLASSES SOCIAIS, INSERÇÃO NA SOCIDADE E DESAFIOS DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO RECÉM SAÍDO DA UNIVERSIDADE
Uma atividade profissional surge, na divisão social do trabalho, com o intuito de sanar determinada necessidade. Quando as demandas sociais se tornam mais complexas, a ponto de as profissões existentes já́ não conseguirem mais ser suficientes, também surgem novas profissões. Da mesma forma, certa profissão pode deixar de existir, ao deixar de existir a necessidade que ela sanava.
A profissão do farmacêutico é uma das mais antigas da humanidade. Desde a antiguidade os seres humanos buscavam entre as plantas a cura de doenças. A história da farmácia vai está diretamente ligada à busca de extrair conhecimentos da cura de doenças a partir das plantas, pela preocupação com a saúde, o surgimento dos primeiros medicamentos e do farmacêutico.
As relações de trabalho no âmbito capitalista visam o lucro e a valorização de capital. Para isso se produz mercadorias que possuem valor de troca, comprando a força de trabalho dos operários. Isso faz com que a função de uma profissão esteja ligada ao valor de troca do produto resultante de seu trabalho, e não do seu valor de uso. O papel social de uma profissão é a função que o trabalhador exerce no cotidiano da sociedade.
O papel social do farmacêutico é, num olhar superficial, obter e gerar lucro. Num olhar mais profundo, essa profissão depende de seus instrumentos (se a utilização deles será vendável, como a venda de medicamentos e insumos farmacêuticos), da forma como esses instrumentos são utilizados, etc.
Assim, é possível inferir que é uma profissão útil, produz valor de troca, emprega instrumentos (técnicos e psicológicos), de determinada forma que seja obtido o produto desejado.
O farmacêutico, hoje em dia, atua em diversas frentes. Essas áreas abrangem testar substâncias, estudos sobre a composição e a criação de novos de medicamentos, cosméticos e alimentos industrializados, entre outras funções.
A necessidade social dos instrumentos de trabalho do farmacêutico (majoritariamente medicamentos e insumos farmacêuticos) existe, tanto para a população, que precisa de cuidados de saúde, quanto para o capitalista, que tem nesses instrumentos meios de conseguir lucro.
A saúde é um direito complexo que envolve o completo bem-estar físico e mental. Isso inclui uma boa alimentação, moradia, segurança, dentre outros aspectos que não podem ser adquiridos com medicamentos ou cuidados hospitalares. O Estado tem o dever de ofertar serviços acessíveis à população, a fim de garantir seus direitos básicos.
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