O Brasil no contexto de controle de qualidade de plantas medicinais
Por: José Léo • 7/12/2017 • Trabalho acadêmico • 1.355 Palavras (6 Páginas) • 433 Visualizações
UNIRB-FACULDADE REGIONAL DA BAHIA [pic 1]
FARMÁCIA
FISIOTERAPIA
DANILANE DE ANDRADE EVANGELISTA
ELISÂNGELA FEITOSA SILVA
JOSÉ LEONARDO DE SOUZA NETO
LORENA DE JESUS MACHADO SÁ
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL: O Brasil no contexto de controle de qualidade de plantas medicinais
BARREIRAS-BA
2017
DANILANE DE ANDRADE EVANGELISTA
ELISÂNGELA FEITOSA SILVA
JOSÉ LEONARDO DE SOUZA NETO
LORENA DE JESUS MACHADO SÁ
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL: O Brasil no contexto de controle de qualidade de plantas medicinais
Trabalho interdisciplinar apresentado a Banca examinadora da Faculdade Regional da Bahia- UNIRB, como requisito parcial para obtenção de nota, para o apresentado projeto de pesquisa interdisciplinar do curso de farmácia e fisioterapia.
Orientação: Prof° Ana Paula Magalhães
BARREIRAS-BA
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………........ | 4 |
2. CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO.......................................... | 5 |
3. TÉCNICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE............................................ | 6 |
4. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DA CONSTITUIÇÃO QUIMICA........ | 7 |
4.1. PROCEDIMENTO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO.......................... | 7 |
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... | 8 |
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ | 9 |
1. INTRODUÇÃO
O presente projeto de pesquisa visa integrar conteúdos sobre a avaliação do controle de qualidade microbiológica das plantas medicinais, apresenta duas vertentes fundamentais de igual importância: a segurança do consumidor e a estabilidade. Além disso, a credibilidade exige conhecer as qualidades e a segurança que as plantas medicinais podem oferecer a nossa saúde. Para isso se faz necessário compreender o controle de qualidade microbiológica desse vegetal e quais são as suas características.
Esse projeto tem como objetivo esclarecer os mais distintos processos e paradigmas no que diz respeito ao controle de plantas medicinais, especificamente no Brasil. A temática escolhida vai ajudar compreender a problemática: “Quando se tratar de plantas medicinais ainda existe muita falta de conhecimento em relação a sua eficácia, tanto é que o consumo de droga sintética é muito más abrangentes do que o uso das medicinais”.
Dessa forma o presente projeto propõe uma pesquisa de suma importância que é a validação de metodologia, subjetiva qualitativa e científica.
Os autores que norteou o artigo da pesquisa foram: MOREIRA (2010), SALGADO (2010), PIETRO (2010).
2. CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO
Muitos fatores ainda influenciam na qualidade de uso de plantas medicinais, existente ainda na grande dependência de conhecimento da natureza cientifica, que detalham bem como a padronização no uso de drogas fitoterápicas.
O registro de medicamentos fitoterápicos foi aprovado em 2004, para ajudar no acesso ao uso de medicação feito com plantas medicinais. Tendo em vista o controle de qualidade que passa por testes padronizados para assegurar sua eficácia, a identificação da biologia vegetal utilizada, e seguranças que validam suas indicações.
A organização mundial da saúde a (OMS), que por meio de suas divulgações busca ajudar a transmitir através de materiais de apoio, como manuais, treinamentos, projetos, analise etc. Sobre a preocupação da saúde publica em torno do mundo, uniu métodos de controle de qualidade com intuito de apoiar à identificação em produtos a base de plantas, tendo como objetivo o suporte no desenvolvimento ordenado nas situações do mercado local.
Levando em conta as legislações e as normas reformam e necessárias em 1998, havendo uma retificação em 2015, que foi para qualificar e detectar resíduos de contaminações nas composições de medicamentos a base de drogas vegetais.
Foi visando no direito de todos, que se teve como objetivo geral o acesso ao uso de plantas medicinais e fitoterápicas, toda a população brasileira que foi estabelecida no decreto n°5.813 de 22 de julho de 2006, assim como a viabilização do desenvolvimento sustentável e tecnológico do uso da diversidade garantindo a segurança e a eficácia da qualidade das plantas estabelecendo mecanismo de incentivo no processo de consolidação da indústria farmacêutica.
3. TÉCNICAS DE CONTROLE DE QUALIDADE
Muito se vê nos dias atuais, certo preconceito podemos assim dizer, para se prescrever medicamentos fitoterápicos, por parte dos profissionais da área. Uma explicação notável seria pelo fato do mesmo ser retirado do meio ambiente, pensando assim em sua preservação de modo positivo, evitando assim o declínio da sua sustentabilidade, bem como a extinção da nossa fauna.
Essa desconfiança por partes dele, muito se deve pela forma como o produto é extraído, não havendo um controle especifico o qual garantirá a qualidade que os mesmo possuem podendo haver contaminação, bactérias dentre outros, evitando a toxidade que muitos possuem em seu composto, podendo ser prejudicial a saúde, deve ter esse cuidado minucioso para que seja retirado apenas as quantidades necessárias, para o sucesso e eficácia do produto, evitando o risco da sua produção ser questionada.
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