PRINCÍPIOS DE QUÍMICA E CÁLCULOS
Por: Daniele Vieira • 26/4/2017 • Relatório de pesquisa • 741 Palavras (3 Páginas) • 297 Visualizações
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UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL
FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL
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- PRINCÍPIOS DE QUÍMICA E CÁLCULOS
RELATÓRIO:
Adsorção
DATA DO EXPERIMENTO: 28/05/2010
GRUPO: A-1
TURNO: NOTURNO
COMPONENTES:
- ANDRÉIA KAROLINE
- DANIELE DE SOUZA
- DAYANE G. LIMA
- HALINE O. C. RUWER
- JUAN TAVARES
- LUNA HAVANNE
- SAHRA TAMNA
INTRODUÇÃO
A adsorção é um fenômeno que ocorre em limite comum do tipo fluido-sólido e que consiste na retenção de moléculas do fluido na superfície sólida. Se o fluido for multicomponente, alguns dos componentes podem ser adsorvidos mais intensamente do que outros tornando o fenômeno interessante para separação.
Para entender a adsorção considere uma superfície sólida plana perfeitamente lisa ao tato. A superfície de um espelho é um bom exemplo. Apesar de lisa, a superfície, quando vista ao microscópio, apresenta-se completamente rugosa com colinas e desfiladeiros se distribuindo em toda a superfície. Estas irregularidades microscópicas são pontos de desequilíbrio das forças intermoleculares conhecidas como forças de van der Waals. Estas forças decorrem da polarização das moléculas e, por esta razão, são capazes de reter moléculas na superfície sólida. Este tipo de adsorção é conhecido como adsorção física. Por outro lado, esta irregularidade pode provocar o surgimento de falhas no reticulo cristalino do sólido dando origem a ligações químicas livres onde moléculas presentes no fluido podem se ligar quimicamente. Esta ligação pode ser covalente, dativa ou iônica. Estes pontos são conhecidos como sítios ativos. Este tipo de adsorção é conhecido como adsorção química. A adsorção química é responsável pelo efeito catalítico sobre algumas reações.
- MATERIAIS
Espectofotômetro
PET
20 ml de Azul de Metileno
Frascos variados de 5, 10, 25, 50, 100, 200, 400 mg
PROCEDIMENTOS
30 mg de PET Hidrolisado, tratado e seco - após tratamento da parte 1- com 20 ml de azul de metileno em frasco tampado e identificado.
7 Frascos variados entre, 5, 10, 25, 50, 100, 200 e 400 mg x l – 1
O sistema deve ser mantido em repouso por no mínimo 12 horas.
Medir a adsorção em 627 nm.
RESULTADO E DISCURSÃO:
Colocar separadamente em cada cubeta, o azul de metileno, iniciando-se pela menos concentrada, ou seja, pela solução de 5mg xL-1 , e introduzir no espectrofotômetro e medir as sete concentrações, uma a uma. A absorção terá que ser feita em y 627nm.
Cuidados a serem tomados: ao manusear a cubeta, ter sempre o cuidado de tocar apenas na parte fosca, pois no espectrofotômetro, a radiação será passada pela parte transparente para ser feito a leitura. Cada vez que se fizer a leitura, lavar sempre a cubeta com água destilada por três vezes, antes de colocar a coloração na cubeta
Cada concentração de azul de metileno e medida no espectrofotômetro em y 627 nm, em cubetas. Cada sistema apresenta um valor diferente. A primeira concentração, a de 5 mg xL-1 apresenta .201; a de 10mg xL-1 , .735 ; 25 mg xL-1 1.222 ; 50 mg xL-1 1.149; 100mg xL-1 1.282; 200 mgxL-1 1.304 e a de 400mg xL-1 1.329.
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