RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DETERMINAÇÃO DE CLORETO EM ÁGUA – MÉTODO DE MOHR
Por: dhessica1924 • 1/5/2017 • Relatório de pesquisa • 1.085 Palavras (5 Páginas) • 2.062 Visualizações
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FACULDADE PITÁGORAS
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA
PERÍODO: QUARTO TURNO: MATUTINO
DATA: 07/05/2017
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
DETERMINAÇÃO DE CLORETO EM ÁGUA – MÉTODO DE MOHR
São Luís
2017
ANDREWS GODINHO;
CAMILA VITÓRIA PINTO TEIXEIRA;
DENISE
IANCA DHÉSSICA MENDES COSTA;
JOÃO RABELO BATISTA;
LEONILDE FERRAZ MAIA;
MAURÍCIO ALMEIDA.
DETERMINAÇÃO DE CLORETO EM ÁGUA – MÉTODO DE MOHR
Trabalho apresentado à disciplina de Química Analítica, como parte das exigências para a obtenção da nota Parcial.
Orientador: Prof.
São Luís 2017
1 INTRODUÇÃO
Para as águas de abastecimento público, a concentração de cloreto constitui-se em padrão de potabilidade, segundo a Portaria 1.469 do Ministério da Saúde. O cloreto provoca sabor “salgado” na água, sendo o cloreto de sódio o mais restritivo por provocar sabor em concentrações da ordem de 250 mg/L, valor este que é tomado como padrão de potabilidade.
A volumetria de precipitação se baseia em reações com formação de compostos pouco solúveis. As titulações de precipitação estão entre os métodos analíticos mais antigos, mas são muito limitadas porque muitas reações de precipitação não obedecem a alguns requerimentos básicos para o sucesso de uma titulação como estequiometria e/ou velocidade da reação e visualização do ponto final.
A co-precipitação do analito ou do titulante leva muito frequentemente a reações não estequiométricas. As técnicas de digestão e envelhecimento dos precipitados, usadas para minimizar a co-precipitação na gravimetria, não podem ser aplicadas nas titulações diretas uma vez que requerem um tempo considerável para tornarem-se efetivas. A velocidade de formação de alguns precipitados, particularmente na titulação de soluções diluídas, é comumente bastante baixa. À medida que se aproxima o ponto de equivalência e o titulante é adicionado lentamente, não existe um alto grau de supersaturação e a velocidade da precipitação pode se tornar muito pequena.
Em um número reduzido de casos é possível conduzir a titulação sob observação visual até o ponto em que a formação do precipitado deixa de ocorrer. Mais comumente, adota-se o uso de indicadores. Muitos métodos volumétricos de precipitação empregam indicadores mais ou menos específicos, isto é, apropriados para uma dada reação de precipitação. Há, no entanto, uma classe especial de indicadores, os indicadores de adsorção, que encontram um campo mais amplo de aplicação. As possibilidades do uso das reações de precipitação na análise titulométrica se ampliam considera.
2.1 OBJETIVO GERAL
O presente relatório objetivou verificar se uma determinada amostra de água potável está dentro dos padrões desejados de potabilidade.
2.3 MATERIAS UTIIZADOS
VIDRARIAS | REAGENTES E SOLUÇÕES |
Erlenmeyer | Nitrato de Prata 0,1 mol/L |
Béquer | Cromato de potássio 5% |
Bastão de vidro | Cloreto de sódio |
Pipeta de 1ml | |
Proveta | |
Bureta 50 ml |
2.4 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
2.4.1 Preparação de soluções
Pesou-se 1,7 g de AgNO3 e transferiu-se para o balão volumétrico de 100 ml e completou-se o volume. Para preparar a solução 0,00N fez-se a diluição. E seguida, colocou-se 10 ml da solução estoque de 0,1N em balão volumétrico de 100ml, completou-se o volume com água destilada.
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