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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO E PROTEÍNA

Por:   •  13/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.146 Palavras (5 Páginas)  •  341 Visualizações

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UNESC[pic 1]

Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena

Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia

Internet: www.unescnet.br - e-mail: unesc@unescnet.br

ANANDA MIKIE HANO

GABRIELLE MACIEL CARDOSO DE OLIVEIRA

LAUANA MONTEIRO

RAINARA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

DETERMINAÇÃO DE NITROGENIO E PROTEINA

VILHENA/RO

2018

UNESC[pic 2]

Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena

Mantidas pela Associação Educacional de Rondônia

Internet: www.unescnet.br - e-mail: unesc@unescnet.br

ANANDA MIKIE HANO

GABRIELLE MACIEL CARDOSO DE OLIVEIRA

LAUANA MONTEIRO

RAINARA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

DETERMINAÇÃO DE NITROGENIO E PROTEINA

Relatório de aula prática da disciplina de Bromatologia da Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena/RO – UNESC.

Prof Normandis Cardoso Filho.

Farmácia 5º período.

VILHENA/RO

2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................4

MATERIAIS, MÉTODOS E REAGENTES........................................................6

RESULTADOS E DISCUSSOES......................................................................8

CONCLUSAO....................................................................................................8

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................9

INTRODUÇÃO

A palavra proteína deriva do grego proteios, que significa “ocupar o primeiro lugar”. As proteínas contem C (50 a 55%), H (6 a 8%), O (20 a 24%), N (15  18%) e S (0,2 a 0,3%). Quimicamente são polímeros de alto peso molecular, cujas unidades básicas são os aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas formando longas cadeias, em varias estruturas geométricas e combinações químicas para formar proteínas especificas, cada qual com sua própria especificidade fisiológica. (VICENZI, 2000).

De acordo com Bobbio e Bobbio (1992), a quase totalidade de proteína consumida pelo homem é de origem animal e vegetal, e somente pequena quantidade é proveniente de fontes não convencionais, que são aquelas advindas de microorganismos como bactérias e leveduras.

Para a determinação de proteínas em alimentos, existem varias metodologias, podendo-se utilizar da presença das ligações peptídicas (Metodo de Biureto), da capacidade de absorção UV (certos aminoácidos absorvem radiação UV), da presença de grupamentos aminos livres (Metodo de Ninhidrina), da capacidade de ligação de corantes (Metodo de Bradford), dentre outros métodos. Porem o mais adotado, sendo inclusive o método oficial para determinação do nitrogênio total em alimentos, é o método que se baseia na determinação do nitrogênio orgânico, denominado Metodo de Kjeldahl (VICENZI, 2000).

De acordo com Andrade (2006), a metodologia de Kjeldahl fundamenta-se na característica química da proteína em possuir em sua molécula o átomo de nitrogênio, sendo este utilizado para a determinação indireta da proteína. Para esta determinação total de nitrogênio presente no alimento, considera-se que todo o nitrogênio presente no alimento seja proveniente da molécula de proteína, desconsiderando inorgânico. É uma metodologia lenta, que deve ser cuidadosamente conduzida para se evitar acidentes ou produção de resultados errôneos.

Podemos resumir esta metodologia em quatro fases: digestão, destilação, titulação e calculo. Na etapa de digestão, o nitrogênio é liberado da proteína pela destruição da molécula proteica através de reações de oxirredução, ficando no meio sob a forma de um sal, o sulfato de amônia. A reação se inicia com a liberação de fumaça branca que corresponde a vapores de CO2, SO2 e outros compostos voláteis, e se conclui quando não há mais liberação destes vapores. Na etapa seguinte, destilação, com a adição de NaOH, que é uma base mais forte que NH3, esta é arrastada com o aquecimento e volatilizada, sendo borbulhada em solução de acido bórico, formando o sal borato de amônia. Na terceira etapa, a titulação, o hidróxido de sódio titulado corresponde a reação desta base com o excesso de acido bórico, e como se conhece o total de mols deste acido adicionado inicialmente e o excesso de agua que reagiu como o hidróxido de sódio, por diferença é possível determinar o teor de acido que reagiu com a amônia.

Desta forma, considera-se que uma proteína possua 16% de nitrogênio, a partir do fator de conversão nitrogênio-proteina que corresponde a relação: 1g N= 6,25g proteína, calcula-se o teor de proteína de amostra analisada (ANDRADE, 2006). Nesta aula pratica, o objetivo foi aplicar a metodologia Kjeldahl para determinar o teor de nitrogênio total e proteína presente em amostra da bolacha PitStop.

MATERIAIS

  • Amostra (de 50 a 100 mg);
  • Balança analítica;
  • Tubos de ensaio;
  • Proveta;
  • Bureta;
  • Erlenmeyer;
  • Tubo digestor;
  • Destilador;
  • Capela

REAGENTES

  • Indicador vermelho de metila + azul de metileno (solução alcoolica 0,2% 2:1);
  • Sulfato de potássio;
  • Acido sulfúrico concentrado;
  • Agua destilada;
  • Acido bórico;
  • Hidróxido de sódio;

MÉTODOS

  1. Foram pesados de 50 a 100 mg da amostra em tubos de ensaio paralisados em provetas, utilizando-se balança analítica;
  2. Foi acrescentado 2 g de sulfato de potássio e 3 ml de H2SO4 concentrado;
  3. Aqueceu-se em bloco digestor elétrico dentro da capela por 40-45 min a 350ºC;
  4. Foram acrescentados 5 ml de H2O destilada no tubo digestor após esfriar, e colocado no destilador;
  5. Colocou-se um erlenmeyer, com 10 ml de solução saturada de acido bórico e 3 gotas de indicador vermelho de metila + azul de metileno (solução alcoolica 0,2% 2:1), na extremidade do condensador.
  6. Completou com H2O destilada o nível do balão gerador de vapor para que seja aquecido à ebulição junto a 10 ml de hidróxido de sódio sobre a amostra, até a viragem do indicador.
  7. Foi titulado o destilado com bureta de 25 ml com graduação de 0,05 ml ate a cor voltar à original, usando solução de acido clorídrico a 0,02 N. foi feito triplicata.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Cálculo para determinação de porcentagem de proteína na amostra

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