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REVISÃO DAS DIRETRIZES DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA PARA O TRATAMENTO DA DEPRESSÃO

Por:   •  2/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  539 Palavras (3 Páginas)  •  455 Visualizações

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REVISÃO DAS DIRETRIZES DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA PARA O TRATAMENTO DA DEPRESSÃO[pic 1]

         A depressão é uma doença crônica causada por uma reduzida síntese e  liberação  da  serotonina  (5-Hidroxi-triptofano, o 5-HT), dopamina e noradrenalina em sinapses de regiões específicas do mesencéfalo, por isso, chamada de doença da sinapse, e além de está associada com níveis altos de incapacitação funcional há um grave comprometimento da autoestima. Assim, esta revisão e atualização de Diretriz para Depressão teve ênfase no diagnóstico e tratamento da depressão unipolar.  Os objetivos de fornecer subsídios para incrementar a capacidade de diagnóstico de novos casos de depressão; oferecer uma abordagem racional para o tratamento de depressão, definindo quais casos tratar, como tratar e quando encaminhar ao psiquiatra/especialista; conscientizar os profissionais da importância do seu papel na redução do impacto da morbi-mortalidade e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes com depressão.
        Segundo a literatura os medicamentos antidepressivos apresentam efeito em qualquer fase da depressão seja ela aguda moderada ou crônica. A eficácia da droga quando aplicada e comparada com os respectivos placebos tem uma eficiência de 50 a 65%, enquanto que os placebos eram de 25 a 30%. Mas, para depressões leves os antidepressivos não apresentou efeito importante, sendo praticamente igual ao placebo utilizado. Um estudo randomizado mostrou que o aumento de fluoxetina até 60mg em pacientes que não responderam a 20mg por oito semanas foi mais efetivo que a potencialização com lítio ou desipramina, o que mostra a adversidade ou complexidade da condição mórbida.
        Aumento de dose, quando não há resposta, parece ser um passo lógico, considerando que existe uma grande variedade individual na concentração plasmática de antidepressivos e que existe uma incerteza sobre o que seria uma dose adequada para um dado indivíduo. Existem algumas evidências de que a associação de medicação antidepressiva com psicoterapia cognitivo-comportamental ou psicoterapia interpessoal possa melhorar o desfecho de pacientes resistentes que procuram serviços psiquiátricos.  A potencialização do efeito antidepressivo com psicoterapia cognitivo-comportamental teve início de efeito mais tardio que os antidepressivos. A aplicação de terapias associadas pode ser o melhor a fazer para estas classes de pacientes.  


INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE[pic 2]

Curso: FARMÁCIA

Disciplina:ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Prof(a): Laureci Costa.

Nome do aluno: Agnes Martins Vieira, Roseli Maria de Sousa.

RA: C203JI0, B9386B4

Turma:

FM4P13

O objetivo desse artigo é atualizar e mostrar as novas informações para os diferentes casos de depressão. Nele podemos ver que não existe apenas o tratamento com antidepressivos convencionais, mas também outras técnicas que estão sendo aperfeiçoadas por métodos de pesquisas randomizadas.

O artigo mostra a que a depressão muitas vezes pode ser confundida com a bipolaridade e a distimia, e sugere um diagnostico mais preciso nos mostrando dados que comprovam que, quando a doença não é tratada corretamente os casos de reincidência são bem maiores, e os casos de piora no quadro também são observados.

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