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A Fisioterapia No Tratamento Da Incontinência Urinária Pós Prostatectomia

Por:   •  30/6/2023  •  Monografia  •  6.906 Palavras (28 Páginas)  •  116 Visualizações

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS PROSTATECTOMIA

Aline Rodrigues Veloso

Petrópolis

2014/1

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS ´PROSTATECTOMIA

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Professora Orientadora

Prof ª MSc. Marília Isabel Winter Hughes Leon

Petrópolis

2014/1


LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

AUA – American Urological Association

CA – Câncer

CTM – Centro Pontino da Micção

EUD – Esfíncter Uretral Distal

EUP – Esfíncter Uretral Proximal

FES – Estimulação elétrica funcional

ICIQ-SF – Questionário de Consulta Internacional Sobre Incontinência – Forma Curta

ICS – Sociedade Internacional de Continência

INCA – Instituto Nacional do Câncer

IU – Incontinência Urinária

OMS – Organização Mundial de Saúde

PA – Prostatectomia Aberta

PRL – Prostatectomia Radical Laparoscópica

PRR – Prostatectomia Radical Robótica

PRVP – Prostatectomia Radical por Via Perineal

PSA – Antígeno Prostático Específico

RTU – Ressecção Transuretral da Próstata

SNA – Sistema Nervoso Autônomo

SNC – Sistema Nervoso Central

SNP – Sistema Nervoso Periférico

SNS – Sistema Nervoso Somático

TUI – Trato Urinário Inferior

WHO – World Health Organization

SUMÁRIO

LISTA DE SIGLAS.........................................................................................................3

RESUMO.........................................................................................................................6

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO...............................................................................................................7

CAPÍTULO 2

 REVISÃO DE LIpTERATURA......................................................................................9

2.1 ANATOMIA DO SISTEMA GENITO-URINÁRIO MASCULINO..............9

2.2 FISIOLOGIA DA MICÇÃO............................................................................9

2.3 FISIOPATOLOGIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA......................................12

2.4 TRATAMENTO...............................................................................................15

2.4.1 Tratamento cirúrgico.......................................................................15

2.4.2 Tratamento fisioterapêutico............................................................17

CAPÍTULO 3

MATERIAL E MÉTODO...............................................................................................23

CAPÍTULO 4

CONCLUSÃO..................................................................................................................24

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................25


RESUMO

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais frequente no Brasil, perdendo apenas para o câncer de mama, que é tipo que mais atinge as mulheres. O fator de risco conhecido é a idade, porém, outros fatores são estudados, como a etnia e o estilo de vida. Os tratamentos utilizados para o câncer de próstata são o cirúrgico e o medicamentoso. O tratamento cirúrgico é o mais utilizado atualmente, mas pode apresentar complicações e uma delas é a incontinência urinária. A fisioterapia atua na área pós operatória, na prevenção ou tratamento da incontinência urinária, utilizando o treinamento do hábito miccional, treinamento funcional do assoalho pélvico e a eletroestimulação. O treinamento do hábito miccional e o treinamento funcional do assoalho pélvico foram considerados pela literatura como eficazes para o tratamento da incontinência urinária pós prostatectomia. Enquanto houve comprovação nos estudos dos benefícios em relação ao treinamento do hábito miccional e ao treinamento funcional do assoalho pélvico, a eletroterapia teve resultados conflitantes, necessitando mais estudos relacionados para comprovar sua efetividade.

CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

A principal causa de morte, atualmente, no mundo, é devido ao câncer. Foram contabilizadas em 2008, 7,6 milhões de mortes – correspondendo a 13% de todas as causas (World Health Organization – WHO).

Em 2008, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) apresenta os países desenvolvidos como sendo principais focos da patologia (70% dos casos diagnosticados), tendo sido encontrados em maior quantidade na Austrália, Nova Zelândia, Europa Ocidental e América do Norte, porém, o instituto coloca em dúvida se esta proporção se dá devido à prática de rastreamento pelo teste do Antígeno Prostático Específico (PSA). No Brasil, as altas taxas de incidência também podem ser explicadas pelo aumento da expectativa de vida, pela melhoria e evolução dos métodos diagnósticos, assim como o sobrediagnóstico, e pela disseminação do rastreamento com PSA e toque retal.

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