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Terapia Manual na Epicondilite Medial

Por:   •  1/10/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.287 Palavras (6 Páginas)  •  362 Visualizações

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Trabalho em andamentoooooooooooooo                em conclusão

Epicondilite Medial

 “A Epicondilite Medial, envolve o tendão comum do flexor/pronador na junção entre o tendão e o periósteo perto do epicôndilo medial. Esta patologia está associada à realização de movimentos repetitivos nos tendões que se prendem ao epicôndilo medial, causando estresse e evoluindo para uma inflamação dos tendões junto ao epicôndilo medial e afetando os músculos flexores do antebraço, punho e mão” (KISNER, 2016, p. 637).

“Essa patologia é rara e geralmente acomete jogadores de golfe, porém pode ocorrer em pessoas que nunca tenha praticado o esporte, mas exercem atividades como esgrima, varredores de rua, operadores de silk screen, pintores, etc. Afeta a articulação e seus tecidos circundantes” (OLIVEIRA, A. 2020).

“O mecanismo de lesão também pode ocorrer em consequência de um trauma agudo, causando uma avulsão do tendões flexores, com diferentes causas e fisiopatologia. Em ambos, os sintomas serão dores na parte interna do cotovelo” (MARÍA, 2016, p. 19).  REVISARRRRRRRR      tirar duvida

Etiologia dos Sintomas

A causa mais comum da epicondilite é o uso repetitivo excessivo ou o esforço excêntrico dos músculos do punho ou antebraço. Isso resulta em micro danos e lacerações parciais, em geral perto da junção musculotendínea quando o esforço excede a força dos tecidos e quando a demanda excede o processo de reparo. Inicialmente, pode haver sinais de inflamação seguidos pela formação de tecido de granulação e aderências. Com o trauma repetitivo, ocorre atividade fibroblástica e enfraquecimento do colágeno. Problemas recorrentes são vistos porque a cicatriz imóvel ou imatura resultante é lesionada novamente ao retornar às atividades antes que haja cicatrização ou mobilidade suficiente nos tecidos ao redor. Citação direta. Copiei exatamente como o livro,.

Sintomas

A epiconilite medial é caracterizada por dor localizada na inserção do epicondilar do cotovelo músculos, resultante de inflamação traumática causada por pronação repetitiva movimentos de supinação. ???????????????????

Sintomas podem surgir de anormalidades nos ossos, cartilagens, músculos, tendões, ligamentos e / ou estruturas neurovasculares também.

 O clínico deve considerar as expectativas funcionais individual do paciente ao determinar o curso de tratamento mais adequado. Muitos pacientes podem ser tratados com sucesso com medicamentos, fisioterapia e outras abordagens não cirúrgicas. No entanto, dependendo da patologia específica e a resposta ao tratamento conservador, alguns pacientes requerem tratamento cirúrgico. Teste para epicondilite medial: este teste reproduz dor, enquanto apalpa o epicôndilo medial do paciente, o fisioterapeuta coloca passivamente o antebraço do paciente em supinação, cotovelo e punho em extensão. O teste é considerado positivo quando o paciente refere dor no epicôndilo medial do úmero ou seja dor na inserção dos flexores.

..Comprometimentos estruturais e funcionais

... Limitações

Testes positivos de provocação incluem hipersensibilidade à palpação no epicôndilo medial ou perto dele, dor durante a flexão resistida do punho feita com cotovelo estendido e dor duramente a extensão passiva so punho feita com cotovelo estendido.

Desenvolvimento Josafá

A epicondilite medial é causada por esforços repetitivos nos tendões que se prendem ao epicôndilo medial, causando estresse e evoluindo para uma inflamação dos tendões junto ao epicôndilo medial e afetando os músculos flexores do antebraço, o punho e mão.

Essa doença é muito rara e mais comum em jogadores de golfe, mas também pode ocorrer em pessoas que nunca jogaram golfe, dependendo das atividades que exercem como (esgrima, varredores de rua, operadores de silk screen, pintores etc.). Afeta a articulação e seus tecidos circundantes. Sintomas pode surgir de anormalidades nos ossos, cartilagens, músculos, tendões, ligamentos e / ou estruturas neurovasculares também.

O clínico deve considerar as expectativas funcionais individual do paciente ao determinar o curso de tratamento mais adequado. Muitos pacientes podem ser tratados com sucesso com medicamentos, fisioterapia e outras abordagens não cirúrgicas. No entanto, dependendo da patologia específica e a resposta ao tratamento conservador, alguns pacientes requerem tratamento cirúrgico.

Teste para epicondilite medial: este teste reproduz dor, enquanto apalpa o epicôndilo medial do paciente, o fisioterapeuta coloca passivamente o antebraço do paciente em supinação, cotovelo e punho em extensão. O teste é considerado positivo quando o paciente refere dor no epicôndilo medial do úmero ou seja dor na inserção dos flexores.

Para terapia manual usaremos a mobilização articular de conceito Mulligan; essa técnica se baseia no composto simples na resposta sintomática do paciente (sinal comparável) usando movimentos sintomáticos com esse movimento torna-se assintomático. Técnica de aplicação MWM para articulação periférica, movimento ativo.

É utilizada em articulações que pertençam ao esqueleto apendicular, ou seja, articulações periféricas. Como as outras técnicas, devemos respeitar o plano de tratamento e trabalhar de forma paralela ou perpendicular a ele, com o objetivo de melhorar a função e melhorar o quadro álgico e recuperação da artrocinemática. Usando um movimento acessório na linha articular, podendo utilizar compressão na final do movimento, desde que o paciente não apresente dor. Também serve como diagnóstico e recurso de tratamento.

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