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Ambiente, consumo ecológico e critérios de aquisição

Relatório de pesquisa: Ambiente, consumo ecológico e critérios de aquisição. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/2/2015  •  Relatório de pesquisa  •  684 Palavras (3 Páginas)  •  369 Visualizações

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Proposta de Instrumento de

Mensuração do Grau de Consciência

Ambiental, do Consumo Ecológico

e dos Critérios de Compra

dos Consumidores

A Proposal of Environment Conscious Degree Measurement Tool,

Environment Friendly Consume, and Consumer Shopping Criteria

RESUMO O instrumento proposto neste artigo consiste na avaliação do grau de consciência ambiental dos consumidores,

do consumo ecológico e dos critérios utilizados por eles no momento da seleção de produtos para compra. Sua constru-ção tomou como referência o modelo Perfil da Qualidade e as Escalas de Likert. Tal ferramenta contém 21 questões,

sendo 20

fechadas e uma aberta. A elaboração desse instrumento fundamentou-se em levantamentos bibliográficos sobre

conscientização ecológica e consumo ecologicamente correto. E tem por objetivo a busca de informações complementa-res que auxiliarão a empresa a avaliar a postura do público em relação aos produtos ecologicamente corretos, além de

identificar o perfil do consumidor ecológico ou daquele que valoriza tais produtos.

vantagem obtida por uma organização decorre de sua estratégia bem-sucedida. Para chegar a esse nível

vencedor, ela terá necessidade de um planejamento bem elaborado. Conforme Thompson & Stri-ckland III (2003), são três as tarefas para a construção de uma estratégia: a primeira é o desenvolvi-mento de uma visão estratégica e da missão do negócio, a segunda, o estabelecimento de objetivos de desem-penho e, a terceira, por fim, o refinamento da estratégia, de modo a criar as vantagens competitivas desejadas

pela organização.

As empresas devem escolher o tipo de vantagem competitiva adequado ao setor em que se inserem

para que, desde o início da construção da estratégia, esteja focalizada a vantagem preterida. São duas as van-tagens competitivas que as empresas podem possuir: a liderança de custos e a diferenciação dos produtos,

conforme Thompson & Strickland III (2003). A liderança de custos tem por objetivo ser provedor de baixo

custo, estratégia bem-sucedida, conforme esses autores, quando os clientes dão valor a preços baixos, conse-guindo-se, dessa forma, abrir vantagem sobre os concorrentes.

Ghemawat (2000) afirma que a idéia de custos e preços baixos aos clientes nem sempre é a melhor

maneira de concorrer, podendo-se focar, muitas vezes, formas diferenciadas que permitam à empresa cobrar

um valor extra pelo produto ou serviço prestado. Para Porter (1989), a estratégia da diferenciação exige da

empresa a escolha de atributos para diferenciar-se de seus rivais, desde que ela seja singular em alguma coisa

valiosa para seus clientes. Mas esse autor lembra ainda que as organizações nem sempre entendem o que é

valioso para os clientes, encarando muito limitadamente as fontes de potencial diferenciação. Raiborn et al.

(2000) salientam que, na implementação

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