Avvaliacão Neurologica
Abstract: Avvaliacão Neurologica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eriveltom • 29/10/2014 • Abstract • 2.444 Palavras (10 Páginas) • 228 Visualizações
Avaliação Neurológica
Data da avaliação:
Nome: Tem por finalidade garantir a correta identificação do paciente, e seu prontuário com maior facilidade, assegurando que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina e estabelecer uma relação de confiança do paciente para com o examinador.
Idade: Determina qual o tratamento adequado para o paciente, respeitando as alterações que podem vir com a idade e certas doenças que incidem com maior frequência em determinadas faixas etárias.
Data de nascimento:
Gênero: Devido às manifestações das patologias que poderão ocorrer com um agravamento maior atingindo de acordo com o sexo do paciente. Existem certas doenças em que o sexo feminino é mais predisposto do que no sexo masculino.
Endereço: Através do endereço poderá identificar o local de moradia do paciente, se possui condições adequadas de deslocamento como acesso em caso do uso de um dispositivo auxiliar e se preciso o uso de automóveis e as condições ambientais de moradia.
Telefone de contato: Garantir a comunicação imediata com o paciente e a família, em casos de complementação de informações e contato urgente.
Estado Civil: Deve ser referido pela importância do apoio ou não que o paciente poderá obter em ter ou não um companheiro, principalmente no que diz respeito à problemática psicológica que poderá intervir em caso de doenças com maior gravidade a importância da relação com o meio familiar é primordial.
Profissão: Certas profissões podem predispor o indivíduo a determinadas doenças ou comprometimento do tratamento.
Escolaridade: Auxilia na linguagem que podemos utilizar para que o paciente obtenha um bom entendimento do que vamos falar sobre o tratamento a ser realizado de acordo com os conhecimentos que ele possui.
Médico:
Acompanhante:
Impressão geral do paciente: Se está usando algum tipo de dispositivo, se está com acompanhante.
Queixa principal: Representa o relato da queixa e deve ser registrado com as próprias palavras do paciente. Essa informação nos traz conhecimento sobre o motivo fundamental que o levou à consulta e pode ser representada pela presença de indícios de anormalidade, sinais, sintomatologia presente, evolução não satisfatória de algum tratamento realizado que leva o paciente a procurar outro profissional.
Diagnóstico médico:
História da moléstia atual: É a coleta de informações que resulta no histórico completo e detalhado de queixa apresentada, evolução e sintomatologia da doença, abrangendo sua existência em relação ao estado atual.
Histórico familiar: Têm por objetivo a obtenção de informações sobre o estado de saúde, principalmente, de pais, irmãos, avós, na busca de uma eventual doença hereditária ou com tendência familiar.
Hábitos: O conhecimento de hábitos adquiridos pelo paciente, frequentemente, se constitui em elemento chave para fundamentar o prognóstico. Hábitos nocivos, como tabaco, ingestão de bebidas alcoólicas e drogas, devem ser minuciosamente determinados quanto ao tipo, tempo de uso, quantidade, variações ou interrupções para entendimento do grau de comprometimento que causou a saúde do paciente.
Exame físico: Geralmente objetiva a pesquisa de sinais presentes.
(acrescentar) Ausculta: Observação dos sons por meio de um estetoscópio. A auscultação é um recurso indispensável quando se mede a pressão arterial do paciente.
Inspeção: Fundamenta a avaliação visual sistemática do paciente submetido ao exame. O examinador utiliza-se da inspeção a cada momento em que observa o seu paciente, como os traços anatômicos, fisiológicos e psíquicos. Todas as características observadas e que se constituem em alterações da normalidade devem ser minuciosamente descritas no prontuário do paciente.
Palpação: A palpação deve abranger todas as estruturas comprometidas, inclusive as mais afastadas que possam apresentar algum tipo de alteração. Ela nos fornece informações a respeito de limites, sensibilidade, textura superficial, mobilidade e temperatura das lesões.
ARTIGO
Elaboração de uma Ficha de Avaliação da Fisioterapia do Paciente na Unidade de Terapia Intensiva
INTRODUÇÃO
A UTI deve ser lembrada como um ambiente formado por profissionais da área da saúde que prestam uma vigilância de forma integrada para os pacientes que necessitam de um maior monitoramento e cuidado.
A melhoria das condições de vida tem aumentado a longevidade da população e, conseqüentemente, a quantidade de comorbidades que atingem tais pacientes, expondo-os a um risco maior de serem vítimas de emergências traumáticas ou não traumáticas, aumentando a chance de internação em Unidade de Terapia Intensiva. A porcentagem de leitos de Terapia Intensiva necessários varia de 7 a 15%, dependendo das características próprias de cada hospital 1.
A equipe de atendimento numa UTI é multiprofissional e interdisciplinar, constituída por Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Nutricionistas, Psicólogos, Fonoaudiólogos e Assistentes Sociais. Cada leito contém monitores cardíacos, cama elétrica projetada, oximetria de pulso e rede de gases 2.
O trabalho do profissional em fisioterapia tem se mostrado eficaz e imprescindível, sendo considerado parte integrante da equipe responsável pelos cuidados em pacientes de UTIs. Sua função varia consideravelmente de uma unidade a outra, dependendo do país, da instituição, do nível de treinamento e da situação do paciente Em alguns países ou instituições o fisioterapeuta tem a responsabilidade de avaliar todos os pacientes em UTIs, sendo que, em outros locais, participam da equipe de cuidados quando o médico responsável solicita sua participação 3,4.
Este trabalho tem o objetivo de elaborar uma ficha de avaliação fisioterapêutica do paciente na UTI, constando os parâmetros necessários a serem avaliados nestes pacientes que necessitam de uma maior vigilância.
METODOLOGIA
Este trabalho consiste na proposta de elaboração de uma ficha de avaliação fisioterapêutica do paciente na UTI. A presente investigação científica
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