Cadeia de sobrevivência para adultos

EMERGÊNCIA - risco imediato de morte

URGÊNCIA - não há risco de morte

SBV não é tratamento, e sim uma medida inicial em ambiente extra-hospitalar.

Campo de atuação - limite do que pode fazer

Traumatismo cerebral - emergência (parada respiratória)

Primeiros socorros: medida inicial e imediata, fora do hospital, por pessoa trinada

Suporte básico da vida: reconhecimento e correção imediata dos sistemas respiratórios e/ou cardiovascular.

APH = atendimento pré hospitalar

SBV = APH + socorrista (impedir que o problema se agrave)

SAV = suporte avançado (corrige o problema)

SAES = sistema de assistência em emergência e saúde

Avaliação primaria/inicial e secundária

A - via aérea livre

B - respiração

C - circulação (batimento, hemorragia)

D - avaliação neurológica

E - exposição (ver todo o corpo)

Sinal ≠ Sintoma

sinal - tudo o que mensuro, avalio

sintoma - o que o paciente diz que sente e que não percebo

SEMINÁRIO I: Atendimento do socorrista na emergência de intoxicações exógenas e um indivíduo com alterações de comportamento. 17/06

Entregar por escrito, uma semana antes.

Cadeia de sobrevivência em adulto

reconhecer uma parada respiratória e chamar o SAMU - Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do serviço de emergência/urgência

compressão torácica eficaz - RCP precoce, com ênfase nas compressões torácicas

DEA (desfibrilador externo automático)

suporte avançado de vida eficaz

cuidados pós - PCR integrados

Características do socorrista

estar disposto a assumir responsabilidades / deveres e a seguir regras

Direitos do paciente

Recusa ao atendimento/Capacidade de discernimento

Consentimento expresso/informado

Consentimento implícito

DNR (disposição de nao ressuscitar)

Sigilo/Ética

Negligência

Dever legal prestar atendimento

Quebra do dever segundo o padrão de cuidados

Danos

Causação: