PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Por: Melissa Pereira • 16/8/2018 • Artigo • 1.490 Palavras (6 Páginas) • 179 Visualizações
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PGRSS
2018
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REVISADO EM: N° DA REVISÃO: 1 |
APRESENTAÇÃO
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) da "CLÍNICA LTDA" é o documento que direciona os procedimentos relacionados à geração dos resíduos até o seu tratamento final, estabelecidos pelas diretrizes da legislação federal, a RDC n° 306 de 07 de dezembro de 2004/ANVISA.
O processo dispõe das etapas relacionadas aos resíduos: classificação; local de geração; acondicionamento; armazenamento; quantidade gerada; coleta e transporte; tratamento e destinação final; descrição de rotinas de higienização e utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPI's, bem como as orientações do manejo dos resíduos para a preservação da saúde do colaborador e do meio ambiente.
Este manual é um documento que vem instrumentalizar a equipe de colaboradores nas atividades diárias, promover a operacionalização dos resíduos e assegurar a execução de um processo de trabalho embasado em princípios científicos e técnicos, compartilhando com a sustentabilidade a fim de não causar maiores impactos ambientais.
SUMÁRIO
Identificação do estabelecimento | 04 |
Classificação e local de geração dos R55 | 05 |
Forma de acondicionamento | 06 |
Forma de armazenamento | 07 |
Quantidade de resíduos gerados | 08 |
Coleta e transporte externo | 09 |
Tratamento e destinação final | 10 |
Descrição das rotinas e segurança ocupacional | 11 |
Treinamento | 13 |
Referências bibliográficas | 14 |
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Nome:
Endereço:
E-mail:
Número da Licença Sanitária:
Número do CNPJ:
Responsável Técnico:
CLASSIFICAÇÃO E LOCAL DE GERAÇÃO DOS RS5
Resíduos de serviços de saúde "são todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços relacionados com o atendimento à saúde humana, que, por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição (Resolução CONAMA n. 358/2005 - BRASIL)".
A segregação (separação) de resíduos é realizada no local de sua geração, ou seja,
recepção, banheiros, salas de atendimento fisioterapia, estética e consultórios, e copa. Deve ser separado e acondicionado conforme a sua classificação para o tratamento adequado.
CLASSE | RESÍDUO | LOCAL DE GERAÇÃO |
GRUPO A | Gazes, luvas de procedimento, algodão, lençol descartável. | Salas de atendimento de fisioterapia, acupuntura, estética e consultórios. |
GRUPO B | Cremes e pós, medicamentos vencidos e restos de produtos em frascos, tubos. | Salas de atendimento de fisioterapia, estética e consultórios. |
GRUPO C | NÃO GERADO | |
GRUPO D COMUM NÃO RECICLÁVEL | Papel higiênico e restos de alimentos, papel toalha. | Sala de atendimento banheiros, recepção e copa. |
GRUPO E | Agulhas hipodérmicas. | Sala de atendimento de acupuntura. |
FORMA DE ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento do resíduo destina-se à redução do volume dos diversos tipos de resíduos e de acidentes para a equipe de colaboradores.
Os sacos plásticos e o recipiente rígido deverão ser preenchidos até 2/3 de sua capacidade.
De forma alguma os sacos plásticos deverão ser misturados e, principalmente, os de resíduos infectantes não deverão ser manipulados (abertos).
No manejo do RSS o colaborador deverá sempre utilizar-se de EPI's.
CLASSE | ACONDICIONAMENTO | |
GRUPO A [pic 2] | Sacos plásticos, branco leitoso e lixeira com tampa e acionamento por pedal, ambos identificados com símbolo de substância infectante conforme NBR 7500/2009 da ABNT. | |
GRUPO B [pic 3] | Sacos plásticos de cor laranja e lixeira com tampa e acionamento por pedal, identificada com símbolo de substância tóxica conforme NBR 7500/2009 da ABNT. | |
GRUPO C [pic 4] | NÃO GERADO | |
GRUPO D [pic 5] | COMUM NÃO RECICLÁVEL | Sacos plásticos impermeáveis de cor preta em lixeiras com tampa e acionamento por pedal, devidamente identificados, conforme 7500/2009 da ABNT° NBR ABNT. |
GRUPO E [pic 6] | Recipientes rígidos, resistentes à ruptura e vazamento, com tampa e identificados como material perfurocortante infectante, contendo saco plástico em seu interior, conforme NBR 7500/2009 da ABNT. |
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