Traumatismo Cranioencefálico

Traumatismo

Cranioencefálico

Vila Nova Gaia, Abril de 2013

Índice

1 INTRODUÇÃO 7

2 O SISTEMA NERVOSO 11

2.1 O SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) 11

2.1.1 Meninges 12

2.1.2 Liquido Cefalorraquidiano 12

2.1.3 Ventrículos 14

2.1.4 Pares Cranianos 15

2.2 NEUROFISIOLOGIA 18

2.2.1 Auto-regulação cerebral 19

2.2.2 Pressão Arterial Média (PAM) 21

2.2.3 Pressão intracraniana (PIC) 21

2.2.4 Pressão de perfusão cerebral (PPC) 22

2.2.5 Fluxo sanguíneo cerebral (FSC) 22

2.2.6 Acoplamento metabólico 24

2.2.7 Dióxido de carbono 25

2.2.8 Oxigénio 25

2.3 NEUROFISIOPATOLOGIA 25

2.3.1 Causas sistémicas 26

2.3.2 Causas intracranianas 27

2.3.3 Reactividade Cerebrovascular á Mudança da PCO2 30

2.3.4 Resposta cerebral ao aumento da PIC 31

3 DEFINIÇÃO DE TCE 32

4 MECANISMOS DE LESÃO 33

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO TRAUMA CRANIANO 34

5.1 CONCUSSÃO CEREBRAL 35

5.2 LACERAÇÃO CEREBRAL 36

5.3 LESÃO/FRACTURA DO CRÂNIO 36

5.3.1 Fractura fechada de crânio 37

5.3.2 Fractura aberta de crânio 37

5.3.3 Fractura da base do crânio 37

5.3.4 Tipos de fracturas 38

5.4 HEMATOMA INTRACRANIANO 38

5.4.1 Hematoma epidural 39

5.4.2 Hematoma subdural 39

5.4.3 Hematoma Intracerebral 43

5.4.4 Hemorragia subaracnóide traumática 44

5.4.5 Lesões cerebrais em áreas específicas 47

5.5 LESÃO DO COURO CABELUDO 48

5.6 SINAIS E SINTOMAS DO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 48

6 TRATAMENTO CLÍNICO DO TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 50

6.1 CUIDADOS DE EMERGÊNCIA E AVALIAÇÃO INICIAL 50

6.2 IMOBILIZAÇÃO DA COLUNA 50

6.3 HIPÓXIA 51

6.4 HIPOTENSÃO 51

6.5 CIRURGIA 53

6.5.1 Abordagens Cirúrgicas 53

6.5.2 Procedimentos Cirúrgicos 55

6.5.3 Craniotomia 56

6.5.4 Craniectomia 56

6.5.5 Cranioplastia 57

6.6 NUTRIÇÃO 61

6.7 ACTIVIDADE 61

6.8 ABORDAGEM AVANÇADA 62

6.8.1 Hipertensão Intracraniana 62

6.8.2 Monitorização contínua da pressão intracraniana (PIC) 70

6.8.3 Sinais e sintomas da HPIC 72

6.8.4 Tratamento da hipertensão intracraniana 72

6.8.5 Abordagem geral 73

6.8.6 Tratamento específico 76

6.9 FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL 80

6.10 HIPERVENTILAÇÃO 80

6.11 FARMACOTERAPIA 81

6.11.1 Soluções salinas intravenosas/ hidratação 81

6.11.2 Diuréticos osmóticos 84

6.11.3 Sedação/bloqueador neuromuscular 85

6.11.4 Bloqueadores de canais de cálcio 86

6.11.5 Vasodilatadores 87

7 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM 89

7.1 AVALIAÇÃO FÍSICA 89

7.2 DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA 89

7.2.1 Avaliação do estado de consciência (Escala de Coma de Glasgow) 90

7.2.2 Avaliação Pupilar 91

7.2.3 Avaliação da Força Muscular 94

7.2.4 Reacções motoras 97

7.3 AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE 97

7.4 AVALIAÇÃO DOS REFLEXOS DE PROTECÇÃO 99

7.5 SONDAS E CATETERES 99

7.5.1 Algaliação – Controle de débito urinário horário 100

7.5.2 Acesso venoso 100

7.6 MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE ELECTROLÍTICA 100

7.7 CATETERIZAÇÃO ARTERIAL 101

7.8 CONTROLE DE PRESSÃO ARTERIAL 101

7.9 MONITORIZAÇÃO ELECTROCARDIOGRÁFICA CONTÍNUA 101

7.10 LACTATO SÉRICO 101

7.11 TEMPERATURA CORPORAL EM NÍVEIS NORMAIS 101

7.12 SATURAÇÃO DE OXIGÉNIO 102

7.13 TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) 102

7.14 PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE DA CÓRNEA 103

7.15 ÚLCERAS DE PRESSÃO 103

7.16 ÚLCERAS GÁSTRICAS E DUODENAIS DE STRESS 103

7.17 NUTRIÇÃO 103

7.18 TRATAR HIPER/HIPOGLICEMIA 104

7.19 AVALIAÇÃO DO PADRÃO RESPIRATÓRIO 104

7.19.1 Hiperventilação 106

7.19.2 Ventilação mecânica 106

7.19.3 A